RAPIDINHA COM VALÉRIO IMHOF
Como surgiu a idéia do livro “Família Imhof, caminhando para a oitava geração”?
A
idéia do livro ocorreu na curiosidade em saber quantos somos, quem era
quem e, foi ali que surgiu a idéia de fazer a árvore genealógica.
Tempo que levou para lançá-lo?
A pesquisa levou em torno de 12 anos de visitas a parentes, museus e cartórios e muitas ligações telefônicas, onde me trouxe o conhecimento de todos os meus ascendentes e descendentes, bem como, de onde vieram e onde estão hoje, além de me sentir realizado com a execução desse trabalho.
Sentiu alguma expectativa durante o período em que compilava os dados?
Durante o período de compilação houve muita desconfiança, deboche, descaso, além dos problemas financeiros.
Contribuições positivas no andamento da obra? Escolha do Professor Nilo Imhof para o Prefácio?
Na
véspera do livro ser lançado, Nilo se prontificou em ajudar e, como não
desfruto de escolaridade, em nível superior, fiquei grato.
Dificuldades enfrentadas? Você faria tudo novamente?
Apesar das dificuldades passadas, faria tudo novamente, aliás, estou no momento fazendo a atualização do livro: quem casou, quem nasceu, quem morreu, assim por diante, além do álbum de fotos dos familiares.
Como foi sua vida política? Como foi a experiência como vereador?
Minha
vida política começou no ano de 1960, sempre trabalhando no serviço do
bem estar social – embora ciente do não reconhecimento – minha
experiência como vereador, sinceramente, foi uma escola. Aprendi como
cidadão e conheci de perto a politicagem e foi aí que me decepcionei.
Desejava ajudar o povo, mas para isto precisava ir contra todo um
sistema.
Nós
que somos testemunhas de sua luta diária nos gabinetes, teve o respaldo
da Administração Hylário/Bonatelli e do secretariado a contento?
Nesse
mesmo período de vereança, não tive apoio do governo 1997/2000, ao
contrário, só tive indiferença, o Prefeito e algumas Secretarias não
proporcionaram respaldo às inúmeras reivindicações, inclusive, fazendo
pouco caso, vez que as solicitações eram para o povo brusquense e não
para o vereador Valério Imhof.
Mas, nenhuma Secretaria se propôs a colaborar?
O mesmo não se pode falar das Secretarias de Educação e da Saúde, uma vez que as solicitações
era em nome dos cidadãos, que aqui residem e que eram prontamente
atendidos , devido a competência dos Secretários.
Matéria publicada em 20 de setembro de 2001.
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