quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Toni Nicolas Bado

TONI NICOLAS BADO: Filho de Antônio Abelardo Bado e Joceli de Souza e Silva, natural de Brusque, nascido aos 08.04.72; cônjuge: Mauria Colombi Bado. Torce pelo C.A. Carlos Renaux, Santos F.C. e Vasco da Gama.
 

Apresentação
Nasci em Brusque aos 08 de abril de 1972, sou filho de: Joceli de Souza e Silva e Antônio Abelardo Bado, tenho um irmão: Rômulo Benito Bado, casei com Mauria Colombi Bado, cursei a Faculdade de Administração ( incompleto) e sou técnico em transações imobiliárias (Corretor de Imóveis), torço pelo C.A. Carlos Renaux, Santos F.C. e Vasco.
Uma palhinha da vida profissional
Em 1985, aos 13 anos, iniciei como radialista, na Radio Cidade de Brusque, através dos amigos Antônio Carlos Kormann e Nilson da Costa. Em janeiro de 87, transferimo-nos para a Rádio Cultura de Florianópolis. Em 01.05.87, ao lado de outros 12 profissionais, tivemos a honra de inaugurar as transmissões da Rádio Guararema de Florianópolis, na época que a emissora era comandada pelo Grupo RCE. Em 1988, a convite de JB Telles e Pedro Lopes fomos para a Rádio Guarujá de Florianópolis. Em 1989 passamos a integrar a equipe da Rádio Gazeta de Florianópolis. Em 1990, voltamos para a Rádio Guarujá. Em 1991, através de um convite de Roberto Alves e Miguel Livramento, retornamos à Radio Guararema de Florianópolis. Em 1992, voltamos para Brusque, através da Rádio Araguaia. Em 1995, através do diretor Milton Alves, fomos contratados pela Rádio Santa Catarina de Tubarão. Em 1996, novamente na Rádio Guarujá, e posteriormente , a convite do narrador Edgar Felipe, Rádio Capital AM de Curitiba/PR. Em 1997, viemos para Rádio Cidade de Brusque, Em 1998, a convite do saudoso Rodolfo Sestrem, atuamos na Rádio Nereu Ramos de Blumenau. E de 1998 em diante, estamos no Jornal Planeta Notícias de Brusque.
Após quase duas décadas na imprensa. Deu para cansar?
Após atuar em praticamente em todos os setores radiofônicos, ou seja, reportagens e apresentações esportivas, jornalísticas, políticas, policiais, legislativas, transmissores de futebol e setorista de clubes, além de redator, corretor de publicidade e outros, confesso que já deu para cansar sim. O que tinha para ser feito, já foi feito.
Na convivência jornalística, destacaria quais profissionais?
Entre outros: Roberto Alves, Edgar Felipe, Miguel Livramento, Salles Júnior, Rodolfo Sestrem, Antônio Carlos, Milton Alves, Paulo Portalete e Claudionor Miranda.
De certa forma, teve uma vida nômade, morando em vários locais. Teve proposta para se transferir para outras cidades?
Sim, houve possibilidade para se transferir para Itajaí, Joinville, Criciúma e Concórdia em Santa Catarina. Fora do estado, Salvador, através de um amigo que hoje está em Florianópolis e Porto Alegre, através de um conhecido que hoje está radicado na capital gaúcha.
Por que parou de fazer rádio?
Falta de motivação, falta de profissionalismo de alguns colegas em Brusque, que preocupavam-se mais em puxar o tapete do outro do que no crescimento da própria equipe, e a omissão de certos diretores de emissoras, que permitiam tudo isso acontecer sem tomar nenhuma atitude, além da falta de valorização aos profissionais da área.
O que está faltando na imprensa hoje?
Na TV, menos programas de fofoca e mais jornalismo. No rádio, menos música sertaneja e mais informação. Veja que em Tubarão, Florianópolis e Blumenau, onde atuamos, de 7 (sete) da manhã à 1(uma) da tarde não toca música na maioria das emissoras. Neste horário, existe noticiosos, debates, prestação de serviço, ouvinte participando por telefone e esporte. Em Brusque, é diferente, a música vem em primeiro lugar e a informação fica relegada a segundo plano.
Você elaborou o histórico livro “Sociedade Esportiva Bandeirantes – 100 anos de História” – Como foi a experiência?
Fizemos o livro por convite do empresário e diretor do clube Juca Loos. Foram necessários dois anos para coletar todos os dados históricos e entrevistar todos os presidentes da agremiação.
O próximo livro já está no prelo?
A princípio não. A relação custo-benefício-tempo não compensa. Você precisa perder noites, madrugadas às vezes e finais de semana para retocar uma obra desse porte.
Paixões?
Fórmula 1, jogos dos Santos F. C. e do Atlético Renaux.
Quais os dirigentes que destacaria dentro do futebol brusquense?
Pelo Renaux citamos quatro: Antônio Abelardo Bado, Juca Loos, James Crews e Onildo Muller, sempre dispostos a colaborar com o clube, além de outros que estão chegando à nova fase do clube, como Israel Duarte e Roberto Kormann. No Paysandu, sabemos da dedicação de Antônio Maluche Neto, Ariberto Staack, Anívio Graf, Germano Cardeal, Arthur Appel e muitos outros. Nos últimos anos de sua vida, também convivemos mais diretamente com o grande benemérito paysanduano Gerhard Nelson Appel, que tinha imenso amor pelo clube e foi grande e eterno colaborador alviverde.

Referências

  • Matéria publicada em “ Tribuna” em 2009.

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