quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Nair Gracher

NAIR GRACHER: Filha de Manoel Flor e Clara Knihs Flor, natural de Brusque, nascida aos 03.02.28. São em nove irmãos: Elmo ( in memoriam) , Nair, Mário José ( in memoriam) , Eulina (in memoriam- era casada com Luiz Schaefer) , Yolanda (vereadora em Balneário de Camboriú), Mário, Elíria ( in memoriam) , Anete e Adriana ( in memoriam). Cõnjuge: Arno Carlos Gracher (in memoriam), casados aos 03.05.47. Três filhos: Vânia, Carlos e Gisela. Sete netos: Sandro Ricardo, Rodrigo, Flávia, Marcos, Marcelo, Manoela e Roberta. Três bisnetos: André, Ana Carolina e Lucas. Torce pelo C. A. Carlos Renaux,

 
Uma palhinha da descendência
Vânia é viúva de Oaracy Ricardo Baran, três filhos: Sandro Ricardo, Rodrigo e Flávia; Carlos casou com Tereza Machado, dois filhos: Marcos e Marcelo; Gisela casou com Luiz Carlos Stiven, duas filhas:Manoela e Roberta; o neto Sandro Ricardo casou com Suzete, dois filhos: André e Ana Carolina e o Rodrigo casou com Gisele, um filho: Lucas. Profissionalmente?
Meu pai era alfaiate, sempre costurei com ele, quando me casei vim para o Hotel, desde então trabalho no empreendimento Gracher. Como surgiu o Shopping Gracher?
Tínhamos um espaço enorme e achávamos que ali teria que ser feito alguma coisa; mais um hotel em Brusque? Dá muito trabalho ... aí foi amadurecendo e surgiu a idéia do shopping. Como foi sua infância e juventude?
Morávamos - como diz o Dr Emílio – do lado de lá do Paysandu – de um lado os Appel e do outro, os Heil – onde tive uma infância muito bonita. Havia muitas moças e rapazes, brincávamos de circo, futebol e na juventude, participávamos dos bailes carnavalesco do Paysandu.
Como conheceu Arno Carlos Gracher?
C foi um de conheci o Arno numa tarde de matinê... o primeiro filme que assisti foi um de Flash Gordon.
A senhora transmite simplicidade e simpatia, qual é o segredo do bem viver?
Acho que o bem viver é resultado que se dá do respeito às pessoas e muito trabalho e honestidade.
A mulher de ontem e de hoje?
A mulher de ontem era uma mulher que tinha muito trabalho e sacrifício e tudo era feito em casa e, você sabe que ninguém dá valor ao trabalho caseiro, a de hoje, estuda e trabalha e tem tudo pronto.
O casamento ainda é válido?
Eu acho que sim, com o casamento, solidifica-se a verdadeira família.
E a felicidade?
A felicidade poder ser interpretada de várias maneira: felicidade são dias... são momentos.
Se fosse recomeçar faria tudo novamente?
Faria ao lado de meu marido; se fosse voltar seria com o Arno.
Recorda de algumas homenagens ao saudoso Arno Carlos Gracher?
Sim, tem o nome dado à Avenida Arno Carlos Gracher, a homenagem realizada na Câmara – Lei Municipal 1095/83- pelo Lyons, aos familiares, haja vista ser – o Arno – um dos sócios fundadores daquele Clube.
E o cinema?
Olha, houve uma queda com a euforia pelo advento da TV, mas o cinema modernizou e retornou à tona.
E o Clube de Bordado?
É um clube ligado à Ação Social, desde os tempos de meus avós, as mulheres se reuniam e denominava-se Clube Santa Isabel, participava a esposa do saudoso Alexandre Merico e Júlia de Oliveira, que presidiram a entidade. Hoje, reuni-se às quartas feira; participo há mais ou menos 22 anos e presido por 15 anos. Ressalte-se, que a coordenação da Ação Social - à qual todos os clubes estão ligados - está com a dinâmica e a grande mulher Marlene Schaefer. São quase 20 clubes: Idosos, costura, crochê, bordado e outros.
Tem lido “ A voz de Brusque” e já leu a “Coluna Dez”?
Sou assinante de “A Voz de Brusque”, acho a Coluna Dez interessante, traz abordagens que vale a pena ler, gosto muito, também, do artigo do Laércio Knihs.

Referências

  • Jornal Em Foco. Entrevista publicada na semana de 08 a 14 de abril de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário