segunda-feira, 30 de março de 2020

Reni Fuchs



Reni Fuchs

RENI FUCHS: O entrevistado da semana é Reni Fuchs, um dos grandes atletas, tanto com a jaqueta de clubes amadores, como dos profissionais: Renaux e do mais querido da Pedro Werner; natural de Brusque, nascido aos 06.11.49; cônjuge: Rosete Sartori Fuchs





Como foi a sua infância e juventude?
Além de ir à escola, jogava futebol no 14 de junho (Bateas), caçava e tomava banho na represa da Buettner. Na juventude, joguei futebol, cursei o segundo grau, hoje ensino médio, servi o exército em Blumenau e comecei a trabalhar na empresa Garcia.

Sonho de criança?
Meu sonho era ser músico. Talvez até pelo fato de meu avô Paulo Fuchs ser músico.

Por que não realizou o sonho?
Inicialmente pela dificuldade que enfrentamos no dia a dia: fui servir o exército, trabalhar, veio o casamento, vieram os filhos e a música ficou.

Como conheceu a Rosete?
Conhecemo-nos trabalhando ambos na antiga Intelba, trabalhávamos na expedição.

'Serviu o exército em Blumenau, uma palhinha?
Sim. No quartel pertencia a equipe de corredores... era velocista, até me chamavam de F 1000.

Escolaridade?
científico (Colégio Dom Pedro II, em Blumenau).

Primeira Professora? Melhor Professora?
Dona Odete Farias, vale salientar que o marido dela, o Euclides, foi um dos integrantes da equipe do Santa Luzia, em que consagramos campeão no 50 anos do C.E. Paysandu. Como melhor Professora tenho que foi a Ally Odete Ristow: veja só, eu ia de bicicleta para o Cônsul e quando chovia chegava molhado, ela tirava uma blusa e colocava em mim.

Pessoas que influenciaram?
Meus pais, bem me lembro que minha mãe sempre dizia; “em vez de um cigarro compre uma maça”, também tive influência da jovem guarda.

Equipes em que atuou?
Iniciei a carreira no 14 de junho (Bateas), depois atuei no Amazonas (Blumenau), e fui reserva na equipe do Palmeiras (Blumenau), em seguida: Santa Luzia, C.E. Paysandu, C.A. Carlos Renaux, Paulico Coelho e Santos Dumont.

Posição em que atuava?
Sempre atuei mais pela ponta esquerda, apesar de ser destro.

Títulos obtidos?
Campeão infantil pelo 14 de junho, campeão juvenil pelo Amazonas, campeão no 50 anos do Paysandu e campeão pelo Paulico Coelho.




 Reni e Euclides Farias

Vitória memorável?
Foi atuando pelo Paysandu contra o Ferroviário de Tubarão, quando vencemos por 2 x 0, tendo anotado os dois gols do alvi-verde. A partida foi assistida pelo Almir de Almeida (Fluminense), empresário de Ana Lilian Steffen. Logo, depoiss, veio uma carta dela para que eu fosse fazer testes no Fluminense, todavia a diretoria do Paysandu não me liberou.
Gol inesquecível?
Eu não direi que foi o gol inesquecível; não foi anotado por mim, mas sim, uma jogada que o saudoso Edson Cardoso sempre preferia. Era





jorge Bianchini - 2020


Jorge Bianchini
O entrevistado da semana é Jorge Bianchini, nascido em Brusque aos 15.02.50, filho de Ernesto e Hilma Bianchini; casado com Alice com a qual tem dois filhos: Luciano e Fernando. Torce pra o Corínthians e Vasco da Gama.

O  entrevistado Jorge Bianchini com a esposa Alice.

Quais são as lembranças que você tem da sua infância?
Apesar de todas as brincadeiras, gostava de joga futebol, colecionar álbuns de figurinhas de futebol e trocar gibis na escadaria do Cine Real, antes das matinés.

Sonho de criança?
Sempre estudei para ser engenheiro agrônomo, mas o serviço militar me impediu de realizar esse sonho.

Como foi sua juventude? O que você mais gostava de fazer para se divertir?
Na juventude participava no Clube Esportivo Guarani jogando futebol e participando das diretorias do clube. Gostava muito das tardes dançantes no Schulemburg, Guarani e Guabirubense.

Como era a escola quando você era criança?
Quando criança estude na Escola Municipal João Hassmann, no primeiro e segundo anos do primário. Aos sábados eram feitas homenagens à Bandeira e catava-se o Hino Nacional

De que atividades escolares e esportes você participava?
Na época não existia muitas atividades esportivas. Gostava mais do futebol.

Formação escolar ?
Técnico em Contabilidade (Escola Técnica São Luiz Gonzaga).

Primeiro/a professor/a?
Foi a professora Benta Montibeller

Grandes professores?
Tive muitos bons professores, dentre os quais destacaria: Alexandre Merico, Evaldo Moresco, Jorge Romeu Dadan, Heins Willrich e Érico Contensini

Equipes em que atuou?
Atuei somente no Clube Esportivo Guarani até 1972.

Posição?
Atuava como centro avante

Grandes atletas com quem atuou?
Entre outros citaria do C.E. Guarani: Mala Gums, Alemão, Agenor, Dimas, Mica, Ademir Andrade, Rimer, Lico, Felinho, Edson Cardoso, Jurandir e Almir

Grandes dirigentes?
Destacaria: Edésio Duncka, José N. Bittelbrunn, Lourival Wandrey no C.E. Guarani; Paulico Coelho, Santos Dumont e Aniberto Nus, 10 de Junho.

Grandes treinadores?
Destacaria no amador: Paulico Coelho, Almir, Ademir Toto e Miro Pires

Grandes árbitros?
Orci de Souza, Valmir Rensi e Francisco Fagundes

Uma vitória inesquecível?
Final do amador de 1989, Guarani 2 x Santos Dumont 0

Uma derrota que ficou atravessada?
Partida contra o 10 de junho, no estádio do Paysandu, quando o Guarani foi derrotado nos pênaltis.

Como Diretor quais as conquistas da equipe bugrina?
Como diretor de futebol do Clube Esportivo Guarani foram conquistados vários títulos do futebol amador. O último foi em 1989, quando o C.E. Guarani encerrou suas atividades esportivas, partindo para a construção do Projeto Novo Guarani – construção da piscina e ginásio.

Por que o Guarani terminou com a equipe de futebol?
Foi em 1989, quando surgiu o Projeto Novo Guarani – construção de piscinas, ginásio e outras obras.

A iniciativa da administração municipal em resgatar o campeonato de futebol amador é louvável?
É muito importante para o renascimento do futebol amador de Brusque.

Uma palhinha do sete de ouro?
Foi um Local de encontro de amigos, atletas antigos e boêmios de Brusque, sempre bem atendidos pelo Miro Pires e família.