quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Carlos Visconti, popular Calito

 

O entrevistado desta quinzena é  Carlos Visconti, popular Calito, filho de Luiz e Anna Visconti; nascido em  Brusque/SC em 19/05/1951. Torce para o BOTAFOGO no (Rio de Janeiro) e PALMEIRAS em São Paulo.






Como surgiu o apelido Calito?

Este apelido foi minha Mãe quem deu.

 

Como foi sua trajetória no futebol?

 Maravilhosa, da qual tenho bastante saudades, pois fiz bastante amigos dentro do Futebol. atuei a maior parte do tempo no São Luiz Esporte Clube, atuei também no Juvenil do PAISANDU em 1969 e 1970., no Guarani da Rua General Osório na década de 70.

 

Posição em que atuava?

 comecei no infantil como ponteiro direito, algum tempo depois como meio-campista e finalmente como centroavante.

 

Algum título?

Campeão juvenil pelo PAISANDU em 1969 , entre equipes do Olímpico e Palmeiras de Blumenau, Marcílio Dias e Barroso de Itajaí, e Paysandu e Clube Atlético Carlos Renaux de Brusque.

 

Um gol inesquecível?

 Gol de cabeça -  aos 2 minutos do primeiro tempo na decisão (1969) do campeonato Juvenil contra o Barroso (Itajaí) .

 

Uma vitória memorável?

 Vitória de 3 a 2,  na decisão do campeonato Juvenil 1969 pelo Paysandu,  contra o Barroso (itajaí). 

 

Uma derrota que ficou atravessada?

 Na verdade Gianesini... não tem uma que ficou especificamente  atravessada, porque cada  derrota era muito sentida. 

 

Grandes nomes no futebol com quem atuaste e contra quem atuaste?

Reni e RobertoFucks (América) Ristow do 7 de Setembro do Zantão (in memoriam) , Aderbal Visconti (in memoriam) Ademir Visconti (in memoriam), Clausivert Zimmermann  entre outros do São Luiz,- Ziza do São Paulo da rua Azambuja, e muitos outros .

 

Por que o São Luiz deixou de participar ?

Gianesini, como deves saber o campo do São Luiz era onde está  construída  a Casa Dehon, com isso, não foi encontrado outro local, para dar continuidade.

 

Grande treinador?

Jorge Bianchini

 

Grande dirigente?

 Mario Zimmermann no São Luiz E.C.

 

Grande árbitro?

Francisco Simas (Chico Simas) in memoriam.

 

Quais eram as equipes que existiam na época? 

Cito os Clubes amadores: São Luiz E.C. - América F.C.- 7 de Setembro do Zantão.- Santa Luzia .- São Paulo da rua Azambuja.- Cedrense, Ipiranga da rua São Pedro, São Leopoldo F.C. da Rua São Leopoldo.

 

Como formarias uma seleção dos que atuaram naquela época? (São Luiz, América, e de outros times)

 Gianesini,  prefiro não formar uma seleção, para não cometer injustiça em esquecer de alguém. 

 

Por que o futebol amador perdeu o apelo? (a graça)

 Penso que é porque não está fácil manter um clube amador .




Em pé:Em pé: Nellson Visconti (in memoriam), Ademir Visconti (in memoriam) Perci Ruziscki, Edu Floriani (in memoriam) Augusto Visconti e Osmar Mafezzolli.

Agachados:  Sérgio Scheidt, Carlos Visconti, popular Calito, Aderbal Visconti, popular Deba (in memoriam) Anibal Imhof (in memoriam) e Clausivert Zimmermann.



 

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Anísio de Souza

 O entrevistado desta quinzena é Anísio de Sousa, nascido em Brusque, Bairro Azambuja aos 27 de agosto de 1958. Torce pelo C.E. Paysandu, Santos e Fluminense

 

 


Equipes em que atuou?

Iniciei no infantil, em seguida fui para o juvenis e depois tive uma passagem de dois anos no titular e, finalmente fui atuar no futebol amador, primeiro na Credivappe, equipe em que mais tempo atuei, aproximadamente seis anos, prosseguindo atuei no  São Paulo (Rua Azambuja), um ano no Paquetá, um ano e pouco no Santa Luzia, e um ano  no Humaitá de Nova Trento, tendo atuado no futebol de salão pela empresa em que trabalhei.

 

Posição?

No Paysandu atuei como Ponta direita, depois que fui jogar no amador e passei a jogar como

Meia direita e volante, mais de meia direita.

 

Títulos?

Fomos por 5 anos campeões pela AFAB- Associação de Futebol Amador de Brusque

 

Como foi sua participação no mais querido da Pedro Werner?

No 2 anos que enverguei a jaqueta do clube esmeraldino atuei em dois campeonatos catarinense, tendo a oportunidade de ter atuado em quase todos os estádios de Santa Catarina; ressalte-se que – como pratas da casa - éramos muito pouco valorizados

 

Muitos gols?

No Amador fui o terceiro ou quarto artilheiro no período em que vesti a jaqueta da Credivappe

E o gol inesquecível, foi o tento cobrando penalidade máxima, na decisão do amador, na partida contra o Nova Brasília. Com a cobrança bem sucedida levantamos o caneco.

 

Vitória memorável?

Foi a virada sobre o Brasília, também em decisão do Amador, no estádio Augusto Bauer. Perdíamos por 1 x 0 e viramos para 2 x 1.

 Derrota que ficou atravessada?

Foi a derrota atuando com a camisa do Paquetá, em partida contra o  Paulico Coelho – decisão do amador, estádio do Renaux perdemos por 2 x 1 numa entregada de goleiro. Fiquei muito triste.

 Grandes atletas na época?

Entre outros citaria: Alemão (goleiro), Pilo, Galego, Betinho Batista, Peninha, Joel (Santos Dumont e Paulico), Ziza, Kéka, Marquinhos ... olha daria uma baita seleção

 Grandes treinadores?

 Destaco o Afonso, treinador dos juvenis do C.A.C.Renaux e o Darci, treinador dos juvenis do C.E.Paysandu

 Grande árbitro?

Alvir Rensi

 

Grande dirigentes

Gerhard Nelson Appel

 

Por que o futebol Amador perdeu a graça?

È que começaram a pagar atletas.  

 

 




Credivappe:  Em pé: Tino, Gilberto, Pecinha,  Sandro, Rogério, Sissa, Beto Delantônia, Pilo, Careca, Pelé e Jair Inocente; 
Agachados:  Jair Eccel, Giacomelli, Adilson, Jonas, Márcio Delantônia, Anísio e Adilson Martins (Menino ?)