sábado, 13 de fevereiro de 2021

VALBERTO DELL ANTONIA

 O entrevistado desta quinzena é Valberto Dell Antônia - conhecido como Betinho Dell Antônia  nascido  em Brusque (Azambuja) aos 07 de setembro de 1962. Torce agora para o Brusque - antes Paysanduano, Palmeiras - time de seu saudoso pai (italiano) e tem muita simpatia pelo tricolor das laranjeiras - Fluminense - ao qual se refere como máquina tricolor com Rivelino e Cia.






Atuaste em que equipes?

Vesti as camisas do Juvenis do mais querido da Pedro Werner,  Credivappe, Cedrense, Poço Fundo, Amazonas (Rainha) e 10 de Junho (Guabiruba).

Posição em que atuavas?

Atuei como volante e como zagueiro

Grandes atletas com quem atuou ou atuou contra?

atuei com grandes atletas: Joaquim Tabarelli, Mário Botuverá, Palmito, Eco, Edésio, Taico (hoje presidente do C.A.Carlos Renaux), Mala, Renato, Márcio (meu irmão), João Tachini, Anísio, Adilson de Souza (Pelé), Pilo, Gutão (in memoriam), Galego Knihs, Marinho Vieira. Edgar, entre outros. Atuei contra: Nido, Marciano, Jair Imhof, Nei Amorim, Binho, ressaltando que muitos dos atletas que atuei junto, foram também adversários.   

Gol inesquecível?

foi o gol anotado no estádio Maria Steffen - do América F.C.- não me recordando o time - foi um gol de cabeça no ângulo, parecia o Dada.

Vitória memorável?

Foi usando a jaqueta da Credivappe na partida  contra o Juventude de Águas Claras, no estádio Augusto Bauer.

Derrota que ficou atravessada?

Foi uma partida final  do campeonato da AFAB, atuando pela Credivappe, realizada no estádio Augusto Bauer contra o Paulico Coelho.

Lembras as equipes que participavam?

Todas não lembro bem, mas na época - tinha o campeonato da AFAB e o da Liga Brusquense de Futebol. Na AFAB, tinha mais ou menos uns 20 times e, na Liga mais uns 12 times. Com a unificação teve um campeonato com aproximadamente 30 equipes. Todos os bairros era representado por uma equipe, como também havia um campo de futebol.Algumas equipes que existiam: Credivappe, Angelina, São Pedro, Juventude, Paquetá, Santos Dumont, Cedrense, Canto do Rio, Caçador, Cristalina, Serrinha, Poço Fundo, América, Limeirense, Guarani, Santa Luzia, e muitas outras.

Grandes dirigentes?

Adilson Martins, Paulico Coelho, Bareta, Vilmar Bunn, dentre outros

Árbitros?

João Dalago, Valmir Rensi, Beto, Polaco, Zen, entre outros

Treinadores?

Citaria entre outros o Zé Aurinho (10 de junho-Guabiruba), Calo e  Arilson, (Poço Fundo),  Calinho

Por que o futebol amador perdeu a graça?

Muitos foram os fatores que prejudicaram o futebol amador. Primeiro o pagamento de atletas pelos dirigentes, em seguida a falta de interesse da juventude, após a chegada das redes sociais. Hoje tem campeonato no computador. Os campos que existiam na época, não existem mais - ali a garotada começava a brincar com a bola. Hoje o primeiro equipamento que ganham é um celular. Na época era uma bola de futebol. Falta também campos de futebol, entre outras. . 

Credivappe - 


Em pé: Tino Dada, Gilberto Dalmarco, Pecinha, Sandro Modesti, Rogério, Sissa, Beto Dell Antônia, Pelé, Vieira, Careca, Adilson de Souza e Jair Inocente

Agachados: Gilberto Giacomelli, Adilson Niels, Jonas de Oliveira, Márcio Dell Antônia, Anísio e Adilson Martins - A criança não lembra o nome

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Adalberto Zanon, popular Zanon

 

O entrevistado desta quinzena é Adalberto Zanon, conhecido como Zanon – nascido em Brusque aos 4 de julho de 1948; dois filhos Denilson e Cosme Eduardo. Torce em Brusque pelo Paysandu, agora pelo Brusque que representa a cidade e C.R. Flamengo.

 


Em que equipes atuaste?

Atuei pelo Paysandu, Schlosser (futebol de campo e salão), na Seleção das indústrias, Fênix (futebol de Salão) e no Tiro de Guerra- turma 67.

Qual a escalação do Mais querido da Pedro Werner nos idos de 1969?

Era formado por Eu (Zanon), Haroldo Imhof, Guido Ristow, Adelfo, Marinho, Quidinho, Arminho, Manga,  Tico (Aviário), Zellis Haag e  Kussi

Lembra de algum título?

 Sim, o da liga Brusquense com participação do Usati Tiradentes, Humaitá e Galeão

Como foi sua participação em conquistas?

No Paysandu, campeão da Liga Brusquense; na seleção das indústrias  foi num amistoso com a Schlosser – era sempre amistosos, a não ser no futebol de salão, quando fomos vice-campeões estadual – em que participaram diversas cidades - quando enfrentamos o Metiza na final, realizado em Timbó, oportunidade em que fomos derrotados por 3 x2.

Qual era equipe base na disputa daquele estadual?

Vilson Baumgartner, Eu, Adilson Gamba, Ivo Mário Visconti, Beto Sassi e Domício.

Quais foram os bons jogadores daquela época?

O melhor de todos sem dúvida o Kussi e dos que atuei contra poderia citar vários, tal como Glorinho do Usati e outros.

Quem era o treinador do Paysandu em 69?

 Não tenho certeza acho que era o Darci Barcassa

E o Presidente?

Foi o saudoso Walter Aichinger, popular Dr. Bilo.

Vitoria inesquecível ?

 Foi com contra o Usati, partida disputada aqui em Brusque, ressaltando-se que  eles tinham um super time

Como foi aquela jornada?

 Fiz uma excelente partida, oportunidade em que vencemos por 2 x 1;  bem me lembro do gol da vitória anotado pelo Tico

Qual derrota ficou atravessada?

Toda derrota fica atravessada, lembro bem que foi um amistoso realizado contra o Carlos Renaux, tendo como resultado final 1x0 para o Vovô.

Por que o futebol amador perdeu a graça?

Entre outras causas destaco a falta de apoio às agremiações amadoras.

Um bom árbitro?

 Quando queria era o Edivaldo Coelho

Com que idade penduraste as chuteiras? qual o motivo que levou a pendurar as chuteiras?

 Parei cedo - precisava trabalhar, naquela época - jogava-se de graça

 

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Adelfo Leonel Gevaerd, conhecido como Adelfo

 


o entrevistado desta quinzena é Adelfo Leonel Gevaerd, conhecido como Adelfo - nascido em Brusque aos 10 de dezembro de 1944.

Torce pelo C.A.Carlos Renaux, Sport Club Corinthians Paulista e C.R.Flamengo

Em que equipes atuou? 

No final da década de 60 atuei pelo Paysandu e em 1970 pelo  Renaux. Atuei ainda pelo Cruz e Souza de Benedito Novo

Idos de 1970 C.A. Carlos Renaux, quando o clube foi presidido pelo Dr Ivo Mário Visconti - Também atuou no Cruz e Souza de Benedito Novo 

Quem mais de Brusque atuou com você no Cruz e Souza de Benedito Novo?

No Cruz e Souza, também atuaram Beta Sassi, Ayone, Luiz Everton, Vinícius Barbosa (in memoriam) e Daltro 

Qual a escalação do equipe esmeraldina na época em que envergaste a jaqueta esmeraldina?

Era formado por Zanon, Haroldo Imhof, Guido Ristow,  Eu (Adelfo), Marinho, Quidinho, Arminho, Manga,  Tico (Aviário), Zellis Haag e  Kussi

Lembra de algum título?

 Sim, o da liga Brusquense com participação do Usati (que tinha um timaço) Tiradentes, Humaitá e Galeão

Posição em que atuava?

Sempre como zagueiro.

Vitória memorável?

Foi a vitória por 4 x 0 contra o famoso XV de Novembro de Indaial.


Derrota que ficou atravessada?

Foi para o Caxias de Joinville, partida em que o árbitro foi muito parcial.


Grandes Atletas?

Destaco o Edésio (Marcílio Dias) e Norberto Hoppe (Caxias).


Grande árbitro?

Dalmo Bozzano


    Por que o futebol amador perdeu a graça?

Dentre outras destaco a falta de apoio ao esporte amador.

Em Pé: Chico (técnico), Nego, Beto Sassi, Adelfo, Sardo, Maurom Humberto e Ivo Mário Visconti (Presidente)

Agachados: Cáca, Bianchini, Ayone,  Zéca e Zélis Haag.


C.A. CARLOS RENAUX, idos de 1967:

Em pé:  Hélio, Adelfo, Nego Khunn, Bijo,  Kaka, Merízio  e Mário Vinotti (Massagista)

Agachados:  Tico Custódio, Acir, Bigorrilho, Vinícius Barbosa, José Carlos Natividade 

domingo, 7 de fevereiro de 2021

Rubens Boettger - popular Bétcha

 

O entrevistado desta quinzena é Rubens Boetger, popular Bétcha - filho dos saudosos Roland Boettger e Araci D. Boettcher;  natural de Brusque, nascido aos 07 de setembro de 1961;são em 11 irmãos: Irineu, Valdir, Ademir, Maria Isabel, Terezinha, Aníbal, Marlene (in memoriam), Rubens, Iracema e Jonas. Torce para  Botafogo e Palmeiras (Quando éramos guri escolhíamos um time do Rio outro de São Paulo) e C.A. Carlos Renaux em Brusque.

 

 


                                                                                      Rubens com Ademir da Guia 


Como foi sua trajetória no futebol?

 Joguei com Botafogo neguinho chaves depois com Flamenguinho que era comandado pelo pai do choca Santa Rita depois joguei São Luís que era o mesmo nome do bairro aí fui para o Humaitá de Nova Trento depois fui contratado pelo Carlos Renaux - onde cheguei a jogar no profissional tinha 18 anos aí fui convocado para seleção Catarinense para disputar campeonato Brasileiro de juniores retornei ao Carlos Renaux no ano seguinte fui convocado novamente para Seleção Catarinense fui em 1980 e 1981 nesse ano tive uma proposta do Internacional de Porto Alegre mais recusei talvez por medo - meu empresário era um grande Homem no meio esportivo Sr Rubens Faquini. Fiquei mais um tempo no Carlos Renaux e sai por vontade própria aí comecei a disputa campeonato municipal joguei com Guabirubense Cruzeiro, Angelina, Santos Dumont e América-  um grande título foi conquistado no Guarani Campeão Invicto em 1982 onde marquei os dois gols da final.

       Em pé: Betcha, Asttrogildo, Vaninho, Daniel, Luiz, Edilson, Edson, Adilson, Edemilson, Darci e taliano,  

Agachados:  Roberto Fuchs,, Amarildo,  Marco, Beto Panca, Jaime, Risoleto, popular Léto, Vaíca, Betinho Torrezani e Focner

Em que posição atuava?

Eu jogava de ponteiro direito e centroavante

 Grandes atletas com quem atuou ou atuou contra?

 Edson Cardoso Calinho, Jurandir time do Guarani só tinha fera:  Nico Delandia, Mica Mattiolli,  Marinho, Germano, Fábio - grande responsável por esse time Jorge Bianchini, no Carlos Renaux; Coral, Neguete, Monga, grande centro avante Brandão,  Ricardo Hoffmann, Silva, Forro.

Gol inesquecível?

 O gol inesquecível foram os dois na final jogando pelo Guarani o estádio Augusto Bauer lotado decisão foi uma alegria inesquecível

Vitória memorável?

Foi contra uma equipe de São João Batista, nos idos de 1982.

Muitos títulos e medalhas de artilheiro?

Campeão taça comercial com a jaqueta da Credivappe, Campeão da Liga, com o Guarani (ver foto abaixo), campeão do Sesi pela Zen e campeão em Guabriruba com a  Aco Auto Peças e muitas medalhas (583) de artilheiro (primeiro, segundo e terceiro artilheiro), na maioria como primeiro artilheiro .

Qual a derrota que ficou atravessada?

A derrota foi quando jogava pelo América semifinal fui expulso foi Tudo armado pois o atleta de um carrinho por trás em mim mesmo no chão esperando para ser atendido já levei cartão vermelho os próprios jogadores adversários ficaram cem entender fomos para final e perdemos não joguei foi muito triste por que os companheiros contavam comigo

Grandes treinadores?

Gilson Dunga , Baraúna, Zecão e Herbert

Grandes árbitros?

Pereira Dalago e Zecão

Por que o futebol amador perdeu a graça?

O futebol perdeu a graça por motivos financeiros se tornou um esporte muito caro ninguém joga mais por amor à camisa e com a compra de resultado juízes se vendendo favorecendo os times com mais dinheiro infelizmente é a realidade vimos cada lance que é absurdo é uma pena tínhamos o prazer de jogar os final de semana vc vê hoje não se vê a turma fazendo mais aquela pelada muito gostoso íamos de bicicleta para todo lugar hoje escolinha mais custa dinheiro perdesse o interesse


com Zinho


Ademir da Guia recebendo o autógrafo de R

com Toninho

Com Leivinha



                          



             Livro Guarani














quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Antonio Abelardo Bado, popular Badinho

 

O entrevistado desta quinzena e Antônio Abelardo Bado, popular BADINHO -   natural de Nova Trento Nascido aos 13 de junho de 1939. No período de 1956 a 1962, atuou 188 partidas com a jaqueta do Vovô. Torce para o C.A. Carlos Renaux, Santos (S.P.) e Vasco da Gama (RJ).



Em que equipes atuou?

Atuei no Humaitá de Nova Trento, não oficialmente, porque o Clube não estava inscrito em liga. Quando estudei no Colégio Santo Antônio em Blumenau, em 1954 e 1955, nosso time Tamandaré, representava o Grêmio Esportivo Olímpico. Nestas épocas, ficamos tri e tetra-  campeão juvenil, invicto, da liga Blumenauense de Futebol. Em 1956, eu morava com a família em Nova Trento, vim estudar em Brusque e fui convidado pelo Clube Atlético Carlos Renaux para atuar na equipe juvenil.

Posição em que atuava?

Sempre atuei no meio de campo

Disputou algum estadual?

Disputei o Estadual de 1959, quando perdemos para o Hercílio Luz, na final realizada em Florianópolis.

Gol memorável?

Por incrível que pareça foi num jogo amistoso em Rodeio, idos de 1960, contra o time Mariano. Eu estava no meio do campo, numa lateral, Teixeirinha lançou em minha direção e enfiei um sem pulo espetacular nos fundos do gol

Vitória Marcante?

Foi a partida em Rodeio que mencionei na resposta da pergunta anterior.

Qual a derrota que ficou atravessada?

A derrota que ficou atravessada de forma escandalosa, foi entre nós e Hercílio Luz, no antigo estádio da Federação Catarinense em Florianópolis, em 1959, quando o juiz que veio de outro estado, ficou uma semana em Tubarão sendo agraciado escandalosamente por elementos amolecados de lá. Não me lembro bem, se foi  no primeiro ou no segundo, esse elemento, expulsou Teixeirinha e Petruscky, jogadores que nunca tinham sido expulsos – foi um crime.

Grandes atletas?

Grandes companheiros  que fizeram história: Teixeirinha, Petruscky, Pereirinha, Mosimann, Afonsinho, Valdir Belz, Nilton Schaatz, Zéca Sardo, Tesoura, Bolognini, enfim todos foram e são grandes pessoas.

Grandes Dirigentes?

Tivemos grandes dirigentes como João Carlos Renaux Bauer, Antônio- Néco- Heil, Aderbal Vicente Schaefer, Leopoldo Bauer, os mais recentes: José Carlos Loos, popular Jucas Loos,  Renato -Tato-  Petruscky" e esperamos que o atual Altair Heck, conhecido como Taíco, corresponda aos anseios do Vovô do Futebol Catarinense.

 Grandes treinadores?

Treinadores do Vovô, foram muitos, faço menção dos que cheguei a conhecer desde que participei como jogador: Norival Mosimann, Alípio Rodrigues, Osmar Manguilhott, Carlos de Campos Ramos (Leléco), Octávio José Bolognini e um que não me recordo do nome, que fez sucesso, principalmente entres os jogadores e que foi para o norte do País.

Grandes Árbitros?

Árbitros foram muitos que passaram por minha observação, mas não consigo lembrar dos nomes, pois faz muito tempo que participei de jogos.

Por que o futebol amador perdeu a graça?

Parece que os dirigentes de futebol, esqueceram ou colocaram os amadores fora do esporte. Antigamente, os campeonatos de profissionais, mantinham também a competição de “aspirantes” ou segundo time. Assim a garotada que gostava de futebol além de participarem, traziam seus familiares. Os estádios lotavam de pessoas, hoje o profissionalismo mudou muito, antes dessa época os juvenis também participavam de campeonatos, jogando antes do jogo principal

 Quer acrescentar algum fato que surgiu na sua trajetória?

Em 1958, eu estava no Tiro de Guerra, quando meu pai faleceu. Um primo meu em Porto Alegre, me convidou para trabalhar na Cia. Santa Cruz de Seguros em P.A., onde ele e dois irmãos administravam. Fui em 1959 e fiquei morando em sua casa. Ele ficou sabendo que eu tinha jogado no C.A.C.R. em Florianópolis, ficando vice-campeão. Gremista, insistiu que eu fosse treinar no Grêmio, e assim fiquei três meses - mas voltei para Brusque, por insistência de minha mãe -.Voltei!. Naquela época os treinos lá eram de segunda a sexta feiras, das 14 às 18 horas, enquanto aqui os treinos eram terças e quintas, à tarde, a partir das 17 horas, pois todos jogadores trabalhavam.

01.06.1961-

CARLOS RENAUX 1 x 7 C..R. Flamengo 7


Em pé: Valdir Belz, LÁZARO, Mosimann, Brandão, Merízio e Badinho

Agachados: Mário Vinotti (massagista), Petruscky, Nilton Schaatz, Teixeirinha, Pereirinha  e Godoberto.



1962
C.A. CARLOS RENAUX Tetracampeão da L.D.B





Em pé: Octávio Bolognini (técnico),  Valério Fantini, Wippel, Vilson, Cavaco, Zéca Sardo, Merízio e o Diretor de Futebol Eloy Marcílio  de Souza

Agachados: Mário Vinotti(massagista), Nelsinho Bolognini, Petruscky, Vinício Barbosa, Badinho e Bossinha 




C.A..Carlos Renaux - Bicampeão invicto da LDB - idos de 1961









Em pé: Waldir Belz, Merízio, Sardo, Mosimann, Brandão e Badinho
Agachados: Petruscky, Nilton Schaatz,, Pereirinha, Teixeirinha e Símplicio

Idos de 1962 - C.A. Carlos Renaux







Merízio, Lukita, Melão, Petruschy, Teixeirinha, Nilton, Barnizinho e Badinho, Brandão,  Bianchini e Pereirinha,