Maria Odete Muller
MARIA ODETE MULLER: Filha de Francisco Olegário e Paula Olinger Muller, nascida em Itajaí aos 27.03.32. Irmãos: Osny (Romilda), Onildo (Maria de Lourges), Olegário (Irgmard), Oduwaldo (Lia), Padre Osmar (in memoriam), Orlando, popular Pipóca (Bernadete), Odemar, popular Milinha (Ana Maria), Maria do Carmo, popular Nina e Célis Terezinha, popular Celica. Cônjuge: Evilásio Espindola, casados em 29.09.51. Oito filhos: Osmar Luiz, José Orlando, Carlos Alberto, Eugênio, Paulo Afonso, Maria de Lourdes, Maria Isabel e Maria Regina. Doze netos: Gabriele (Gabi), Emmanuelle (Manú), Eduardo (Dudu), João Vítor, Mariana (Mári), Juliana, Rafael (Rafa), Letícia (Lelê), Paulo Afonso Júnior , Heloísa, Vinícius e Paula.
Uma palhinha da descendência? Osmar Luiz (Sônia Regina), filhos: Gabriele e Emanuelle; José Orlando (Sílvia Maria): Eduardo e João Vítor; Carlos Alberto ( Marília): Mariana e Juliana; Eugênio ( Tânia Regina): Rafael e Letícia; Paulo Afonso ( Leonor): Paulo Afonso Júnior e Heloísa; Maria de Lourdes (Moacir): Vinícius e Paula; Maria Isabel e Maria Regina , ainda não tiveram filhos.
E os netos e netas? Ah ... uma satisfação, são os meus netos e netas! São os encantos de minha vida!
Como foi a vida profissional? Atuei – com muito orgulho – no magistério de 1950 a 1981, registre-se sempre, no Feliciano Pires, onde também obtive minha formação escolar. Vale ainda ressaltar que fiz o que gostava, ou seja, ensinar. Uma vocação que me fez realizar profissionalmente, que foi despertada por Yolanda Tridapalli.
Grandes nomes no magistério na época, que influenciaram a Sra.? Entre outras, jamais poderei esquecer: tia Corália, Maria Appel, Arminda Bachaus, Yolanda Tridapalli, Laudelino José Novaes (in memoriam), Deolinda Knihs e Aracy. Ressalte-se, que Laudelino José Novaes, foi um pai, irmão, amigo e grande orientador.
E a Ação Social Paroquial? Trabalhei como voluntária na Ação Paroquial de 81, quando obtive o benefício previdenciário até o ano de 2000, época que me afastei por motivo de doença – câncer. Já cinto saudades, pretendo voltar, não diariamente, e sim esporadicamente, com graça de Deus. Meu trabalho foi muito gratificante, recomendando a outras pessoas a envergar esforços nessa entidade de cunho eminentemente social, que visa o próximo, ao mesmo tempo nos fazendo crescer.
E o Milinha, o que faltou para ter sido eleito?
Como foi a primeira candidatura que o Milinha participou a nível estadual, creio que até se saiu,relativamente, muito bem. Inclusive, os votos que foram dados de coração para o coração, votos sinceros, A propósito e sinceramente aproveito a oportunidade para agradecer a todos que confiaram o voto ao querido mano.
A leitura é importante na formação?
Ah, se o povo brasileiro gostasse mais de leitura! É a base da vida! Na leitura a gente viaja... sem precisar estar lá – sem se deslocar. Pena que o preço de aquisição dos livros não está ao alcance da população.
E a mulher de hoje, não está confundindo liberdade responsável com libertinagem?
Hoje, com os direitos e deveres iguais a mulher obtém a afirmação, todavia se a mulher souber usar os direitos e deveres com responsabilidade, tornar-se-á autêntica cidadã.
O que faz, Odete Muller, hoje?
Hoje estou aposentada, leio muito, bordo, gosto de um bom filme, participo com muita alegria da Igreja Católica, onde busquei, e continuo buscando forças para ter vida saudável, participativa e feliz.
Palavras finais?
Felizes todos aqueles que distribuem otimismo, esperança, amor, trabalho, como se estivessem repartindo seu próprio coração.
Referências
- Jornal Em Foco. Entrevista publicada em 21 de março de 2003.
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