ROGÉRIO
SANTOS PEDROSO
GRANDES
NOMES NO MAGISTÉRIO
Apresentação
O
entrevistado da semana é o Professor Rogério Santos Pedroso,
nascido em Taubaté, no interior
do Estado de São Paulo, aos 17.10.1959; filho primogênito de
quarto filhos (Celso, Regina e Rosângela) de Benedicto Pedroso e
Benedicta Apparecida Santos Pedroso.1986 - Casei-me com Raquel Maria
Cardoso Pedroso em 1986; dois filhos: Ronaldo Luiz Pedroso (26 anos)
e Raul Luiz Pedroso (22 anos); em 2009, nasceu o seu netinho Benjamin
Lins Pedroso.
Professor e Membro da Equipe de TI da Prefeitura de Brusque;
Professor do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE ; Membro da
Equipe de Formadores e Pesquisadores da UFSC que em parceria com o
Ministério da Educação - MEC desenvolve o Programa Nacional "Um
Computador por Aluno" no Estado de Santa Catarina (ProUCA/SC). É
corinthiano, mas não é
fanático.
Nosso
entrevistado Rogério Santos
Pedroso
'''Quais
são as lembranças que você tem da sua infância?'''
Há muitas
lembranças da minha infância que guardo com muito carinho. A
primeira delas é o carinho que minha querida mãe, "Dona Cida"
demonstrava no seu cuidado com os filhos. Seja no preparo da comida,
das sobremesas, dos lanches escolares e principalmente no cuidado que
tinha em visitar cada filhos nos quarto todas as noite e do beijo de
boa noite que dava em cada um. O meu pai era um homem que trabalhava
muito para fornecer o sustento da família. Ele era funcionário
público estadual do Departamento Estadual de Rodagem (DER) do estado
de São Paulo. E, à noite e nos finais de semana, era gerente de
cinema. Ele sempre levava eu e meus irmão nas matinês de domingo,
no cine Urupes ou no cine Palas, para assistir desenhos animados.
'''Você
tem amigos da infância ainda?'''
Sim. Alguns
tenho contato presencial com o prof. João Luiz que é o atual
diretor da TI da Prefeitura de Brusque. Na UNIFEBE tem o prof. Luiz
Carlos Maçaneiro e outros que eu encontros esporadicamente como
Noberto Lopes, Janesco e Noberto Webber. Outros eu mantenho contato
virtual, via internet, pelas rede sociais (Facebook): Marco Siqueira
França (São Paulo), Claudemir Ramos (Taubaté/SP), Terezinha Lopes
(Lavra, Minas Gerais), Osvaldo Mabba (Jaraguá do Sul), Renato Tecila
(Jaraguá do Sul), Reinaldo Ramos (Taubaté)....
'''O
que sente falta da infância?'''
Sinto muita
falta da época em que eu e meus amigos jogávamos bola na rua -as
famosas "peladas" - no finais de tarde. Naquela época as
ruas não tinham movimento de carros. O movimento eram de carroças,
bicicletas e pedestres. Nós montávamos times de futebol para jogar
contra outros times de bairros vizinhos.
'''Quando
você era criança queria ser adulto?'''
Eu,
quando era criança, deseja crescer logo para ser como os adultos. Eu
achava que ser adulto seria muito bom, pois o adulto tinha mais
liberdade para fazer o que bem entendesse e podia sair sem precisar
pedir permissão ou dar explicações.
'''Sonho de criança? Em que
você sonhava ser quando era pequeno?'''
Eu tive
vários sonhos. O primeiro era ser engenheiro naval e construir
grandes navios. Depois decidi que gostaria de estudar em seminário
para ser padre.
'''Como
foi sua juventude?'''
Grande
parte da minha juventude eu passei nos seminários da Congregação
dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Eu gostava muito do
ambiente de amizade e companheirismo dos colegas de seminário. Era
um ambiente bem estruturado que tinha uma organização do uso do
tempo diário; horário para estudar, para trabalhar na horta ou
pomar, para fazer o serviço de casa - lavar louça, varrer
corredores e salas, limpar banheiros etc. - para jogar bola, para
rezar e para dormir e acordar. Foi uma época muito boa, pois aprendi
muito com meus amigos padres e professores, construí grandes
amizades que duram até hoje. E tive a oportunidade de conhecer e
conviver com muitas pessoas diferentes de regiões diferentes do
Brasil. Morei nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e
Santa Catarina. Foi uma época muito boa.
A família_Pedroso - da
direita para esquerda: Ronaldo (filho), Raquel (esposa),Benjamin
(neto), Rogério e Raul (filho).
'''O
que você mais gostava de fazer para se divertir?'''
Na minha
infância eu adorava jogar bola na rua, brincar de queimada,
pega-pega no garrafão - desenho de um grande garrafão feito no chão
- e de jogo de taco. Eram brincadeiras coletivas que as crianças
faziam nas calmas ruas de chão batido. Brincávamos até o anoitece
ou quando os pais chamávamos para voltarmos para nossa casa.
'''Quais eventos mundiais tiveram o maior impacto em sua vida durante a sua infância e juventude?'''
Historicamente
os fatos mundiais que mais marcaram minha infância foram: a chegado
do homem na lua (20 de julho de 1969) e a Copa do Mundo de 1970,
quando a seleção brasileira foi tricampeã mundial de futebol, no
México. Os jogadores eram chamados de "canarinhos".
Lembro-me do Pelé, Tostão, Gérson, Jairzinho, Rivelino... Na
juventude foi: a Queda do Muro de Berlim (09 de novembro de 1989)
colocando fim à Guerra Fria (Capitalismo X Socialismo). Outro fato
histórico muito importante para o povo brasileiro foi a
redemocratização do país com as eleições diretas para presidente
da república do Brasil em 1989. E finalmente outro fato mundial que
marcou o início da minha vida adulta foi a liberação da internet
(a rede mundial de redes de computadores) para a sociedade civil em
1995. Esta tecnologia está mudando a forma de viver da sociedade
atual.
'''Pessoas
que influenciaram?'''
Muitas
pessoas que passaram pela minha vida ajudaram-me a ser o que eu sou
hoje. Primeiramente os meus pais pelo exemplo de vida honesta,
trabalhadora e amor incondicional. Meus professores de seminário
menor: Pe. Herculano Vaz, Pe. Lucas Scheid e Pe. Valério Cardoso
exemplos de espiritualidade e generosidade; no seminário maior: o
saudoso Pe. Orlando Maria Murphy foi um grande exemplo de homem
intelectual que tinha uma cultura muito ampla e profunda e Pe. Carmo
João Rhoden exemplo de vida religiosa e intelectual. As Professoras
doutoras Lea Fagundes (UFRGS), Edla Maria Faust Ramos (UFSC) e Araci
Cataplan (UFSC) exemplos de humildade intelectual apesar de serem
grandes mulheres estudiosas e pesquisadoras na área das tecnologias
de comunicação digital aplicada à educação.
'''Como
foi a educação recebida de seus pais?'''
Meus pais
eram pessoas humildes e muito trabalhadoras. Minha mãe, Dona Cida, é
uma mãe e vó zelosa dos filhos e netos, que não mede esforços e
sacrifícios para dar o bem estar aos filhos e netos. É uma grande
artista, pois apesar do pouco estudo acadêmico, tem o dom de fazer
coisas lindas em quadros, esculturas e na culinária: faz pratos
saborosos para a família e para a comunidade da paróquia São José
Operário, em Taubaté. Ela tem o meu amor eterno. Meu pai, "Seu
Ditinho", foi um homem que trabalhou muito na vida - de manhã,
tarde e a noite, de segunda a segunda - para dar o sustento da
família. Ele é um homem que eu tenho orgulho de chamar de Pai. Ele
é meu exemplo de trabalhador e honestidade na vida. A ele também
meu amor eterno.
'''Como
era a escola quando você era criança? Quais eram suas melhores e
piores matérias? De que atividades escolares e esportes você
participava?'''
A escola
que eu frequentei na infância foi o Grupo Escolar Monteiro Lobato.
Hoje é o Colégio Estadual Monteiro Lobato na cidade de Taubaté,
São Paulo. Nessa escola estudei sete anos. Ela tinha uma ótima
infraestrutura: era formada por três grandes prédios, de três
andares, interligados. Tinha um grande pátio coberto para o recreio
e homenagens cívicas e quatro quadras esportivas. Eu estudei no
período da Ditadura Militar (1964-1985) e as escolas públicas
seguiam as orientações didático-pedagógicas estabelecidas pelo
MEC. A pedagogia usada pelos professores era baseada apenas na
"memorização" (na decoreba) de nomes e datas. Tínhamos
um regime disciplinar parecido com o do exército. Antes de entrar
nas salas de aula todos (professores e alunos) cantavam o hino
nacional enquanto era hasteada a bandeira brasileira; entrávamos e
saíamos da sala em filas de dois alunos. Depois do recreio e antes
de voltar para sala de aula, novamente cantávamos. As regras de
disciplina em sala de aula eram rigorosas. O aluno que não ficasse
quieto e sentado ou desobedecesse a uma ordem do professor era
penalizados com castigos ou era enviado para conversar com o diretor.
Todos os alunos deviam ir de uniformes para a escola. Não recebíamos
livros didáticos. A maior parte do conteúdo era copiado do quadro
negro ou era ditado pelo professor. Escrevíamos muito. Tenho um calo
no dedo máximo de tanto escrever com o lápis ou caneta naquela
época.
'''Grandes
professores?'''
Tive duas
grandes professoras que marcaram minha vida escolar nos anos iniciais
a Dona Nelza e Dona Salete na Escola Monteiro Lobato em Taubaté
(SP). Elas eram muito queridas e dedicadas com os alunos e ainda
lembro delas.
'''Formação
acadêmica? Que educandários frequentou?'''
De 1966 a
1974, estudei no Colégio Estadual Monteiro Lobato: do Ensino
Fundamental das séries iniciais (antigo primário) até a 6ª série;
e de 1975 a 1983, estudei nos seminários menores da Congregação
dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Passei pelos seminários de
Lavras (Minas Gerais), Curitiba (Paraná); e nos conventos de Jaraguá
do Sul e Brusque (Santa Catarina).; em 1984. graduei-me na Fundação
Educacional de Brusque (FEBE), no curso de Estudos Sociais. em 1995,
conclui a Especialização em Historia Social. (Carga Horária:
420h), na Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI. Em 2003, conclui
a Especialização em Informática na Educação. (Carga Horária:
360h), no Instituto Brasileiro de Pós Graduação e Extensão,
Curitiba (Paraná); Em 2006, conclui a Especialização em
Especialista em Educação a Distância. (Carga Horária: 360h), no
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS.
''Em
resumo, em que seminários estudou?'''
Instituto
Teológico SCJ de Taubaté, São Paulo (curso preparatório para
entrar Seminário); Seminário Dehoniano de Lavras, Minas Gerais
(Ensino Fundamental); Seminário Dehoniano de Curitiba, Paraná,
(Ensino Médio); Noviciado
Nossa Senhora de Fátima, Jaraguá do
Sul, Santa Catarina (iniciação a vida religiosa) e Convento SCJ de
Brusque, Santa Catarina (Ensino Superior).
'''Que matérias você leciona?'''
Para os alunos e alunas do curso de Pedagogia
da UNIFEBE eu leciono a disciplina: História e Geografia: conteúdos
e métodos; para os professores da UNIFEBE do capacitação sobre: O
uso do Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem Moodle; para os
professores das 12 escolas públicas catarinenses que participam da
Formação Continuada a Distância do Programa Nacional Um Computador
por Aluno (ProUCA/SC) eu trabalho a temática: O uso da tecnologias
de comunicação digital na sala de aula.
'''Um parâmetro: aluno de ontem e o de hoje?'''
O perfil do bom aluno de ontem era: - ter
domínio principalmente da língua portuguesa e da matemática; -
valorizava-se a memorização de dados e informações; - era
estimulado a trabalhar individualmente. - ao aluno era ensinado que
estudar tinha um começo (Educação Infantil), meio (Ensinos
Fundamental e Médio) e fim (Ensino Superior). Era aluno por um tempo
definido. Hoje busca-se o perfil de bom aluno naquele que tem: -
domínio e entendimento dos conteúdos estudados por todas as
disciplinas; - saiba ler, escrever e interpretar um texto; - tenha o
domínio das funcionalidades das tecnologias de comunicação digital
(saber usar o computador e a Internet) para estar incluído
digitalmente na sociedade; - autonomia no pesquisar as informações
e saiba analisar e debater juntamente com os professores e demais
colegas sobre os assuntos estudados (trabalhar em equipe); -
consciência que será um "eterno aluno", pois hoje a
formação da pessoa é continuada e por toda a vida.
'''Grandes nomes na educação? '''
Alem dos grandes professores e educadores que
tive na minha educação formal, posso citar outros educadores e
estudiosos da área: Paulo Freire, Jean Piaget, Vygostsky, Henri
Wallon, john Dewey, Seymour Papper, Léa Fagundes, Edla Maria Faust
Ramos, José Armando Valente, José Manuel Moran, Mario Sergio
Cortella e muitos outros.
'''Se não fosse Professor?'''
Gostaria
de ser juiz de direito.
'''Quais
medos você tem ou teve? maior medo é o de envelhecer ou o de
entristecer.?'''
Já passei
por algumas situações de medo na vida principalmente na infância
onde a imaginação é muito fértil. Uma situação que me deixa com
uma sensação desagradável é viajar de avião. Tinha muito medo de
falar ou ler em público, eu tremia todo e suava frio. Não tenho
medo de envelhecer, mas gostaria de ter uma velhice com saúde. Não
tenho motivo para ser triste na vida, muito pelo contrário acho que
o dom de "estar vivo" e poder contemplar tantas maravilhas
oferecidas pela criatividade de Deus é um milagre diário. Agradeço
a Deus todos os dias por acordo todas as manhãs para viver.
'''Qual
foi o maior desafio até agora?'''
Meu maior
desafio é saber aceitar a minhas limitações pessoais e não deixar
que essas limitações me impeçam de lutar para vencer os desafios
pessoais e profissionais.
'''Você
se arrependeu de alguma coisa que disse ou que fez?'''
Tem um
passagem da carta de São Paulo evangelista aos Romanos que serve
muito bem para minha vida. São Paulo disse: "Não faço o
bem que quero e faço o mal que não quero" (Rm 7,19). Já
magoei muitas pessoas que amo e desses atos eu me arrependo.
'''Você
tem algum ressentimento?'''
Dá mesma
forma como magoei pessoas, também fui magoado, mas essas situações
é da condição humana e o tempo se encarrega de apagar as
tristezas. A vida é um dom precioso que não devemos gastar nosso
tempo relembrando coisas tristes.
'''
Algo que você apostou e não deu certo?.'''
Eu diria
que eu apostei e AINDA não acertei. Alguns exemplos de aposta:
ajudar a levar para todos os alunos e professores da rede municipal
de ensino e as famílias mais carentes de Brusque o acesso gratuito e
ilimitado às tecnologias de comunicação digital (TCD). Mas
acredito que com a ajuda dos atuais gestores municipais poderemos
levar o Programa Nacional 'Um Computador por Aluno' (ProUCA) para
todas as escola municipais; ajudar na implantação e implementação
do Governo Eletrônico (E-Gov) municipal que visa levar os serviços
e benefícios públicos, via internet, a todas as casas dos cidadãos
brusquenses.
'''O
que faria se estivesse no inicio da carreira e não teve coragem de
fazer?'''
Teria
investido mais na minha formação profissional, teria feito o
mestrado e até o doutorado mais cedo para poder oferecer um serviço
de docência de melhor qualidade para os alunos e compartilhar mais
com meus colegas professores os conhecimentos aprendidos.
'''O
que você aplica dos grandes educadores, das aprendizagens que teve,
no seu dia a dia?'''
Tem vários
educadores que muito me ensinaram, mas teve um que muito me marcou
como educador e como humanista, Paulo Freire. Paulo Freire tinha um
amor muito grande pela vida, pelas pessoas, pelas criaturas vivas (ou
não) da natureza. Ele usou o termo "boniteza", ou seja a
gente tem que ver o que há de BONITO na vida e contemplar a BELEZA
da natureza. Tento passar para as pessoas e alunos com quem convivo
que temos que ver a "boniteza" da vida e cultivar sempre a
"curiosidade epistemológica" que recebemos de Deus na
infância. Somos eternos aprendizes.
'''Curiosidade
epistemológica?'''
De
acordo com Paulo Freire a curiosidade epistemológica é construída
pelo exercício crítico da capacidade de aprender. É a curiosidade
que se torna metodicamente rigorosa e, se opõe à curiosidade
ingênua que caracteriza o senso comum.
'''Quais
as maiores decepções e alegrias que teve?'''
Sei que
tive muitas decepções na vida, mas essas já fazem parte do
passado. As alegrias que tive na vida são muitas, mas as principais
foram: o nascimentos dos meus dois filhos Ronaldo e Raul e do meu
netinho Benjamim Lins Pedroso. Outra alegria imensa foi quando minha
mãe e meu pai conseguiram superar uma cirurgia delicadíssima para
resolver problemas cardíacos.
'''Finalizando,
e quanto a trajetória profissional?'''
Em
1984 - Comecei a trabalhar como professor de História e Geografia na
Escola Municipal Oscar Maluche, na localidade do Steffen; em 1989,
passei no concurso público municipal de Brusque e efetivei-me com 40
horas/aulas semanais: 25 aulas no Ensino Fundamenta (5ª a 8ª
séries) na Escola Oscar Maluche (período matutino) e 15 aulas no
Ensino Médio (1º, 2º e 3º anos) no Colégio Municipal João
Hassmann (período noturno), no bairro do Guarani. De 1990 a 1994,
trabalhei como professor concursado na rede municipal de ensino de
Gaspar e como professor ACT no Colégio Estadual Frei Godofredo de
Gaspar (período vespertino). Em 1992, Conclui a Especialização em
Geografia Humana. (Carga Horária: 390h), na Universidade do Vale do
Itajaí, UNIVALI; de 1992/ 1993, fui diretor do Colégio Municipal
João Hassmann, no bairro do Guarani; em 1995, conclui a
Especialização em Historia Social. (Carga Horária: 420h), na
Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI. De 1995 a 2008, fui
selecionado pela secretaria de educação de Brusque, em parceria com
UFSC, para ser professor no Módulo de Aplicações Educacionais
(MAPE), no Telecentro de Brusque para trabalhar com a formação de
professores na área de Informática Aplicada à Educação e
inclusão digital da comunidade em geral. De 2001 a 2005, fui o
criador e o coordenador da projeto de gestão pública de introdução
da informática nas escolas da rede municipal de Brusque, por meio da
secretaria municipal de educação, o chamado Espaço Pedagógico
Informatizado (ESPIN). Em 2003, conclui a Especialização em
Informática na Educação. (Carga Horária: 360h), na Instituto
Brasileiro de Pós Graduação e Extensão, Curitiba (Paraná);
em 2005, fui contratado para ser Assessor de EaD no Centro
Universitário de Brusque (UNIFEBE) para trabalhar a formação dos
professores da instituição com ambiente virtual de
ensino-aprendizagem e ser o designer do site institucional. Em
2006, conclui a Especialização em Especialista em Educação a
Distância. (Carga Horária: 360h), no Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS. Em 2009, conclui o
Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação, na
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, em Florianópolis,
ainda em 2009, fui convidado para trabalhar na Prefeitura de Brusque
na área de Governo Eletrônico junto à diretoria de Tecnologia de
Informação. Em 2010, Membro da Equipe de Formadores e Pesquisadores
da UFSC no Programa Nacional Um Computador por Aluno de Santa
Catarina (ProUCA/SC) em parceria com o Ministério da Educação
(MEC).
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