Roberto Kormann
ROBERTO KORMANN, popular BETO KORMANN: Filho de Octávio Fernando e Ladir Ferreira de Melo Kormann; natural de Brusqe, nascido aos 29.08.43.São em seis irmãos: Rogério (in memoriam), Renilda, Renato (in memoriam), Roberto, Ridete e Reinaldo; Cônjuge: Maria de Lourdes Civinski Kormann; três filhas: Rosiane Maria, Adriana Regina e Kelly Karina; quatros netos: Ana Carolina, Roberta Jadine, Flávia Fernanda e Lucas. Torce pelo Paysandu e Flamengo.
Uma palhinha da descendência
Rosiane Marta casou com Celso Severino, filha: Ana Carolina; Adriana Regina com Flávio Severino (falecido recentemente em acidente de trânsito), duas filhas: Roberta Jadine e Flávia Fernanda e Kelly Karina com Carlos Maurici, filho: Lucas.
Camisas que vestiu atuando?
Vesti
as camisas do América F.C. (Steffen), 14 de Junho (Bateas), Centenário,
São Luiz, São Paulo, Aymoré (Guabiruba), e Floresta (Rua Nova Trento) e
dois anos no mais querido da Pedro Werner.
Posição em que atuava?
Durante minha jornada futebolística atuei em duas posições: na lateral direita e como centro avante.
Grandes atletas?
Mima, Dagoberto, Nilo Boing (in memoriam), Julinho, Zéca Sardo,
no Paysandu; Nego Muller, e Ayone, no Aymoré; Orides Carminatti e
Nelido Guedes; no América F.C.; Nica Olinger e Mário Cardoso (in
memoriam), no Centenário; Bica e Nenê no São Paulo; Mário Venske e Ziza
no Floresta; Calito Visconti , Zé Carlos Natividade, Nenê Zimmermann e
Renato Kormann (in memoriam) no São Luiz.
Melhor partida que fez?
Foi no Estádio do Angelina, defendendo as cores do São Luiz, valendo salientar, num dia muito frio.
Gol inesquecível?
Foi vestindo a jaqueta do São Luiz, na decisão da segunda
divisão, em partida disputada contra a Vidraçaria Cristal, quando a
Diretoria do São Luiz, tirou as camisas, bola e alguns jogadores, mesmo
assim, com a permissão do Juiz, atuamos com apenas nove jogadores e sem
camisas, e por incrível que pareça, vencemos. Fiz um gol que lembro até
hoje.
Vitória memorável?
Foi atuando pelo São Paulo contra o Bugre, na General Osório,
quando vencemos e, ocorreu uma briga danada, e eu, o Bica e o Nenê
acabamos dentro do rio para não apanhar.
Grandes dirigentes?
O saudoso Mário Zimmermann e Arthur Appel.
Treinadores?
Pedro Werner e o saudoso Edmundo dos Santos.
Grandes nomes no Paysandu?
Mima, Dagoberto, Nilo Boing (in memoriam), Julinho Hildebrandt, Zéca Sardo, entre outros.
E no tricolor brusquense?
Entre outros, citaria: Mosimann, Alfonsinho, e Ivo Willrich (in memoriam).
Uma partida inesquecível que assistiu?
Foi do Renaux contra o Paysandu, decisão da LDB, o árbitro era o
bigorilho, deixou o jogo correr até 50 minutos do segundo tempo, quando
o Renaux conseguiu empatar, levantando o caneco, que na verdade era da
equipe esmeraldina.
Nunca pensou em candidatar-se?
Fui convidado diversas vezes. Numa oportunidade, quando estava
pensando em sair como candidato, abdiquei em favor de outros candidatos
no Bairro São Luiz.
Profissionalmente?
Trabalhei dos 19 aos 23 anos na antiga Casa do Rádio, na
Buettner, por nove anos, depois fui trabalhar na Garagem de automóveis
de Heraldo J. dos Santos e no Auto-Posto Boa Viagem, na sequência,
trabalhei na Metalúrgica Zimmermann, em Gaspar. Aí obtive o benefício
previdenciário e, agora estou quatro anos como encarregado de manutenção
de veículos na Prefeitura.
O que faz Beto Kormann, hoje?
Sou encarregado da manutenção de veículos na Prefeitura e como
hobby, cavalos. Inclusive sou vice-presidente da Abracamp –Cavalcada
para Madre Paulina.
Referências
- Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana de 03 a 10 de setembro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário