quarta-feira, 14 de maio de 2014

Bocha - Paulo Nicolau Peixer

Paulo Nicolau Peixer


Filho dos saudosos Paulo e Maria Sartori Peixer; natural de São João Batista, nascido aos 10.07.26. São em sete irmãos: Gentil (in memoriam), Laura, Olímpia,Luiz, Neli, José e Paulo Nicolau. Cônjuge: Maria Brick Peixer(in memoriam), casados aos 22.01.49; sete filhos: Tereza, Sílvia, Margarete, Gilberto, Iolanda, Lígia e Paulo; catorze netos: Gustavo, Francielle, Larissa, Elisa, Sérgio Mohr Júnior, Leonardo, Felipe, Amanda, Isabelle, Fabiano, Cristiane, Chintia, Letícia e Leandro. Torce pelo Carlos Renaux, São Paulo e Flamengo.

 Uma palhinha da descendência
 

Tereza casou com Valmor da Silva, filhos: Cristiane e Fabiano; Sílvia com Beno Muller Filho: Cinthia e Larissa; Margarete com Sérgio Mohr: Júnior, Leonardo e Elisa; Gilberto com Verônica Laurentino: Amanda e Felipe; Lígia com Moacir Kistenmacher: Francielle e Isabelle; Iolanda com Luiz Carlos de Souza: Leandro, Larissa e Gustavo e Paulo é solteiro.

Vida profissional?
 

Trabalhei 15 anos na Iresa, como mecânico de manutenção na Fiação, ressaltando-se que trabalhei os 15 anos, das 5 às 18 horas e, trabalhei , por 19 anos , na Metalúrgica Zucco, como Auxiliar de Serviços Gerais.

Como era o jogo de bocha?
 

Era bola de pau, chão batido, cancha sem cobertura e as jogadas comuns eram o 48 e a bolada por cima.

Os tradicionais lugares para a prática da bocha naqueles idos?

No Canto do Rio, Ipiranga, C A Carlos, Renaux, Paysandu, S.E. Bandeirante, Associação Atlética Paulino Marcelino Coelho. (A cancha do Canto do Rio ficava ali onde se localiza a lotérica, Santa Rita)

Por que a bocha decaiu tanto?
 


É que hoje há inúmeros divertimentos.

Uma palhinha sobre sua participação no Coral?
Participo de três corais: São Luiz, Steffen e Matriz, tendo já participado no de Santa Rita e Santa Terezinha.

Quem é o Regente e qual a sua participação nos corais?
O Regente é Waldemar Paloschi, e eu atuo no ‘baixo’.

Grandes participações?
Encontro de Corais, apresentação de Natal – que é realizado no Centro Evangélico.

Uma lembrança positiva?
O diploma que recebi  da Alemanha pelos 50 anos de coralista.

Uma tristeza que carrega no peito?
A perda da esposa, ocorrida em 01 de fevereiro passado. Foram 54 anos de convivência e com o mulher faz falta!

Fatos marcantes?
Uma passagem de minha vida que jamais esqueço foi no tempo que trabalhei das 5 as 18 horas, praticamente, não via os filhos no dia a dia, quando chegava em casa, os filhos já estavam dormindo e quando saia para o trabalho, ainda estava dormindo.

O que faz, Paulo Nicolau Peixer, hoje, além de atuar nos corais?
Sou aposentado, cultivo minha hortinha, participo do Clube dos Idosos – no Bairro Santa Rita.

Referências

  • Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 30 de maio de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário