Egon Hoffmann - popular Corréca
EGON HOFFMANN, popular Corréca:
Filho de Teodoro Hoffmann e Irene Deichmann Hoffmann. Natural de
Brusque, nascido aos 01.12.37. São em seis irmãos: Roland, popular Lóli
(in memoriam), Nair, Egon, popular Corréca, Valério, Odete e Valdir.
Cônjuge: Marli Haag Hoffmann, casados em 25.06.60. Quatro filhos:
Mirian, Maria Luciana, Marlise e Eduardo, popular Duda. Quatro netos:
Jean Pierre, Ana Paula, Paulo Henrique e Maria Eduarda. Torce para o
Paysandu, Palmeiras e Botafogo.
Mirian
casou-se com Sérgio Luiz Crespi, filhos: Ana Paula e Paulo Henrique;
Maria Luciana com Vilson Lormann, filho: Jean Pierre; Marlise com Jair
de Souza; o Duda com Cirlene Evangelista, tendo a filha Maria Eduarda.
Como surgiu o apelido?
Quando
pequeno chutava... derrubava pastas, era um peralta. Num belo dia
derrubei as pastas de Mirna Buettner, Marilene Mattiolli e de Marize
Piazza – nas proximidades da cadeia, o chão ainda não tinha recebido o
calçamento – e ao correr, fugindo delas, escorreguei na poeira que havia
no chão, não deu outra o Marreta, disse ‘ parece uma corréca’ e
pegou... até hoje sou o Corréca.
Profissionalmente como foi sua carreira?Iniciei na Fábrica de rendas do Willy Weyermanns, em 1952. Permanecendo até 1971, quando passei para a Cia Schlosser até obter o benefício previdenciário, em 1986.
Como atleta, atuou em que posição e em quais equipes?
Atuei como lateral direito no Guarani- o Bugre da General Osório, no Galeão (Canelinha), XV de novembro (Tijucas) e no Aymoré (Guabiruba).
Grandes atletas amador de seu tempo?
Entre outros, cito: Miro Pires, Nori Hassmann e Bragança.
Um grande treinador?
Miro Pires
Um grande dirigente?
Jorge Bianchini
Grandes atletas do tricolor brusquense?
Teixeirinha, Agenor e Petruschy.
E do mais querido?
Renô, Osvaldo Appel e o tanque Wilimar Ristow
Fatos marcantes em sua vida?
Tive alguns fatos que marcaram minha vida: Os títulos levantados,
quando atuava pela equipe bugrina, em 64 e 65, o Bi super campeão da
LDB; quando a fábrica de rendas foi adquirida pela Círculo de Gaspar,
ingresei na Cia Schlosser através do Geroldo Zanon e, quando fazia dois
meses, fui procurado pelo Sr Leopoldo Schmaltz e seu filho – o
Leopoldinho, para ir trabalhar lá, registre-se com muita insistência,
valendo ressaltar, que foi por indicação do Sr Willy Weyermanns, que era
meu patrão na Fábrica de rendas. E também, a insistência que houve, na
época, do saudoso José Celso Bonatelli, Zeno Heinig e Ivo Barni, para
que eu saísse como candidato a vereador pelo Bairro Guarani. Também a
participação saudável com os quinta- feirinos.
O que faz Egon Hoffmann, o Corréca, hoje?
Estou literalmente aposentado.
Referências
- Entrevista publicada em 17 de outubro de 2003.
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