terça-feira, 13 de maio de 2014

Futebol Amador - Egon Hoffmann - popular Corréca

Egon Hoffmann - popular Corréca


EGON HOFFMANN, popular Corréca: Filho de Teodoro Hoffmann e Irene Deichmann Hoffmann. Natural de Brusque, nascido aos 01.12.37. São em seis irmãos: Roland, popular Lóli (in memoriam), Nair, Egon, popular Corréca, Valério, Odete e Valdir. Cônjuge: Marli Haag Hoffmann, casados em 25.06.60. Quatro filhos: Mirian, Maria Luciana, Marlise e Eduardo, popular Duda. Quatro netos: Jean Pierre, Ana Paula, Paulo Henrique e Maria Eduarda. Torce para o Paysandu, Palmeiras e Botafogo. 

Uma palhinha da descendência
Mirian casou-se com Sérgio Luiz Crespi, filhos: Ana Paula e Paulo Henrique; Maria Luciana com Vilson Lormann, filho: Jean Pierre; Marlise com Jair de Souza; o Duda com Cirlene Evangelista, tendo a filha Maria Eduarda. 
 


Como surgiu o apelido?
 Quando pequeno chutava... derrubava pastas, era um peralta. Num belo dia derrubei as pastas de Mirna Buettner, Marilene Mattiolli e de Marize Piazza – nas proximidades da cadeia, o chão ainda não tinha recebido o calçamento – e ao correr, fugindo delas, escorreguei na poeira que havia no chão, não deu outra o Marreta, disse ‘ parece uma corréca’ e pegou... até hoje sou o Corréca.

Profissionalmente como foi sua carreira?
Iniciei na Fábrica de rendas do Willy Weyermanns, em 1952. Permanecendo até 1971, quando passei para a Cia Schlosser até obter o benefício previdenciário, em 1986.  
 


Como atleta, atuou em que posição e em quais equipes?
Atuei como lateral direito no Guarani- o Bugre da General Osório, no Galeão (Canelinha), XV de novembro (Tijucas) e no Aymoré (Guabiruba).

Grandes atletas amador de seu tempo?
Entre outros, cito: Miro Pires, Nori Hassmann e Bragança.

Um grande treinador?
Miro Pires

Um grande dirigente?

Jorge Bianchini

Grandes atletas do tricolor brusquense?
Teixeirinha, Agenor e Petruschy.

E do mais querido?
Renô, Osvaldo Appel e o tanque Wilimar Ristow

Fatos marcantes em sua vida?
Tive alguns fatos que marcaram minha vida: Os títulos levantados, quando atuava pela equipe bugrina, em 64 e 65, o Bi super campeão da LDB; quando a fábrica de rendas foi adquirida pela Círculo de Gaspar, ingresei na Cia Schlosser através do Geroldo Zanon e, quando fazia dois meses, fui procurado pelo Sr Leopoldo Schmaltz e seu filho – o Leopoldinho, para ir trabalhar lá, registre-se com muita insistência, valendo ressaltar, que foi por indicação do Sr Willy Weyermanns, que era meu patrão na Fábrica de rendas. E também, a insistência que houve, na época, do saudoso José Celso Bonatelli, Zeno Heinig e Ivo Barni, para que eu saísse como candidato a vereador pelo Bairro Guarani. Também a participação saudável com os quinta- feirinos.

O que faz Egon Hoffmann, o Corréca, hoje?
Estou literalmente aposentado.

Referências

  • Entrevista publicada em 17 de outubro de 2003.

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