quarta-feira, 14 de maio de 2014

Futebol Amador - Ludwig Redigga - Luti

Ludwig Redigga



LUDWIG REDIGGA, popular Luti: Filho de Jorge Georg Redigga e Eleonara Kormann Redigga; natural de Guabiruba e nascido aos 27.11.30. São em quatro irmãos: Kurt, Geraldo Ludwig e Hélio. Cônjuge: Ilse Hoerbe Redigga, casados aos 04.11.50. Sete filhos: Hermes, Jorge, Ramiro, Jonis, Jaime, Jamilta e Rúbia. Dezoito netos: Leandro, Leoberto, Letícia, Janaína, Tatiana, Jean, Alisson, Éder, Elaine, Larissa, Luciano, Jaimerson, Bianca, Gisele, Carlos Alberto, Jerusa, Emanuel e Fernanda; dois bisnetos: Nícole e Tainá. Torce pelo Paysandu, Corinthians e Flamento.

Uma palhinha da descendência
 Hermes casou-se com Marlene Groh, filhos: Leandro, Leoberto e Letícia; Jorge com Janete Comper, filhos: Janaína, Tatiana e Jean; Ramiro com Margarete Russi, filhos: Alisson e Éder; Jonis com Marlise Silva, filhos: Elaine, Larissa e Luciano; Jaime com Clarete Paini, filhos: Jaimerson e Bianca; Jamilta com Paulo Fuchs, filha: Gisele; Rúbia com Emanuel Pieper, filhos: Carlos Alberto, Jerusa , Emanuel e Fernanda. A s netas : Letícia casou com Volnei Deichmann, filha Tainá e, Tatiana com Vítor Hulber, filha: Nicole.



Vida profissional?
 Trabalhei por 32 anos no Curtume Brusquense – Rio Branco, e 16 anos, no Museu de Azambuja.




Esportivamente?
Iniciei, com 15 ou 16 anos, nos aspirantes do Bugre da General Osório e, depois, passei a integral o plantel da equipe principal.

Algum título?
Sim, fomos tri-campeões da Liga em 56, 57 e 58.

Mesmo atuando no setor defensivo, marcou algum gol, que ficou como inesquecível?
Sim, foi na decisão de 56, contra o Aymoré. A bola veio centrada da esquerda, pelo alto, saltei e cabeceei para o chão, picou no chão e subiu para as rede do guardião do Aymoré... foi só correr para o abraço... só alegria.

Um grande dirigente?
Otto Scherner – o popular Pubi.

Um grande treinador?
Evaldo Habitzreuter.

Grandes atletas do Bugre?
Egon Petruscky, Mário e Valdemiro Montibeller (in memoriam), Tales Moritz (in memoriam).

Grandes equipes naquela época?
Operário, União, Aymoré e Guabirubense.

Grandes atletas do Renaux?
Teixeirinha, Petruscky, Afonsinho, Otávio Bolognini, Mosimann entre outros.

E do Paysandú?
Entre outros, destacaria: Osvaldo Appel, Heinz Appel, Nilo Boing (in memoriam) e Di Bork (in memoriam).

Paysandú, Renaux e Brusque?
Não, duas equipes deveriam disputar o amador, preparando atletas para uma equipe só representar a cidade. Na atual situação, a participação com uma equipe já é difícil, imaginamos duas ou três.

O que faz Luti, hoje?
Estou aposentado, gosto de pescar, assistir futebol na TV e noticiário.

Referências

  • Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana de 30 de julho a 06 de agosto de 2004.

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