Ludwig Redigga
LUDWIG REDIGGA, popular Luti:
Filho de Jorge Georg Redigga e Eleonara Kormann Redigga; natural de
Guabiruba e nascido aos 27.11.30. São em quatro irmãos: Kurt, Geraldo
Ludwig e Hélio. Cônjuge: Ilse Hoerbe Redigga, casados aos 04.11.50. Sete
filhos: Hermes, Jorge, Ramiro, Jonis, Jaime, Jamilta e Rúbia. Dezoito
netos: Leandro, Leoberto, Letícia, Janaína, Tatiana, Jean, Alisson,
Éder, Elaine, Larissa, Luciano, Jaimerson, Bianca, Gisele, Carlos
Alberto, Jerusa, Emanuel e Fernanda; dois bisnetos: Nícole e Tainá.
Torce pelo Paysandu, Corinthians e Flamento.
Uma palhinha da descendência
Hermes
casou-se com Marlene Groh, filhos: Leandro, Leoberto e Letícia; Jorge
com Janete Comper, filhos: Janaína, Tatiana e Jean; Ramiro com Margarete
Russi, filhos: Alisson e Éder; Jonis com Marlise Silva, filhos:
Elaine, Larissa e Luciano; Jaime com Clarete Paini, filhos: Jaimerson
e Bianca; Jamilta com Paulo Fuchs, filha: Gisele; Rúbia com Emanuel
Pieper, filhos: Carlos Alberto, Jerusa , Emanuel e Fernanda. A s
netas : Letícia casou com Volnei Deichmann, filha Tainá e, Tatiana com
Vítor Hulber, filha: Nicole.
Vida profissional?
Trabalhei por 32 anos no Curtume Brusquense – Rio Branco, e 16 anos, no Museu de Azambuja.
Esportivamente?
Iniciei, com 15 ou 16 anos, nos aspirantes do Bugre da General Osório e, depois, passei a integral o plantel da equipe principal.
Algum título?
Sim, fomos tri-campeões da Liga em 56, 57 e 58.
Mesmo atuando no setor defensivo, marcou algum gol, que ficou como inesquecível?
Sim, foi na decisão de 56, contra o Aymoré. A bola veio centrada da esquerda, pelo alto, saltei e cabeceei para o chão, picou no chão e subiu para as rede do guardião do Aymoré... foi só correr para o abraço... só alegria.
Um grande dirigente?
Otto Scherner – o popular Pubi.
Um grande treinador?
Evaldo Habitzreuter.
Grandes atletas do Bugre?
Egon Petruscky, Mário e Valdemiro Montibeller (in memoriam), Tales Moritz (in memoriam).
Grandes equipes naquela época?
Operário, União, Aymoré e Guabirubense.
Grandes atletas do Renaux?
Teixeirinha, Petruscky, Afonsinho, Otávio Bolognini, Mosimann entre outros.
E do Paysandú?
Entre outros, destacaria: Osvaldo Appel, Heinz Appel, Nilo Boing (in memoriam) e Di Bork (in memoriam).
Paysandú, Renaux e Brusque?
Não, duas equipes deveriam disputar o amador, preparando atletas para uma equipe só representar a cidade. Na atual situação, a participação com uma equipe já é difícil, imaginamos duas ou três.
O que faz Luti, hoje?
Estou aposentado, gosto de pescar, assistir futebol na TV e noticiário.
Referências
- Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana de 30 de julho a 06 de agosto de 2004.
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