Anselmo Paza
ANSELMO PAZA: Filho de Augusto e Adelina de Modesti Paza; natural de Brusque, nascido aos 10.11.29. São em onze irmãos: Otávio, Anselmo, Lauro, Antônio, Olindina, Olga, Lídia, Clara, Paula, Alaíde e Odete. Cônjuge: Umbilina Gianesini Paza, casados aos 17.01.53; cinco filhos: Lígia, Rosana, Sílvio Antônio, José Luiz e Ana Maria; sete netos: Carina Catiana e Carla Graciela (Lígia), Clísia Helena (Rosana), Lariane e Jaqueline (Ana Maria e Carlos Roberto Pruner), Thiago Antônio (Sílvio Antônio) e Gabriele Taís ( José Luiz); um bisneto: Vinícius. Torce para o Paysandu e Vasco da Gama.
Anselmo Paza, Cosme Duarte e Ovídio Koschigeuem
Como foi sua infância e Juventude?
Como conheceu a Umbilina?
O casamento ainda é válido?
Em que equipes atuou?
Cosme Duarte, Anselmo Paza, Noli Vitorino, Hercílio Ristow, Júlio de Modesti, Ovídio Koschigeuem, Lauro Paza, Helmut Schekembur, Anselmo de Modesti, Augusto Lussolli
Zagueiro?
Usava a número 5, naquela época, diziam centro-médio.
Qual o perfil de Anselmo?
Eu jogava futebol com alegria e era mais clássico.
Além do América, que outras equipes existiam?
Operário, América F.C.(Steffen), União (Santa Terezinha), Guarani, São Pedro (o time do Imhof), Aymoré, Catarinense (que depois passou a ser Guabirubense).
Entre que clubes ocorria a maior rivalidade?
A maior rivalidade era entre o Operário, Guarani e União.
Vitória inesquecível?
Foi na partida realizada em Pomerode, quando perdíamos por 1 x 0 e viramos por 2 x 1, foi emocionante.
Derrota atravessada?
Foi para o Guarani, no estádio Augusto Bauer, perdemos a decisão da segunda divisão.
Grandes atletas?
Antônio Paza, Vidinho, Lauro Paza, Hercílio Ristow, Constantino, Nelson Olinger, Mário Zimermann, Otávio Constantino, Nego Kuhn, Heinz Appel, Chico Appel, Irineu Gonzaga, Olegário Rosin, popular Cachaça, Orlando e Wilimar Ristow.
Grandes dirigentes?
João Miguel, Angelo de Modesti, Arthur Jacowicz, o popular Polaco, Arthur Appel (in memoriam), Armando E. Polli (in memóriam).
Grandes treinadores?
João Schmidt e Nilton Manguilhotti.
Cenário do futebol em Águas Claras : Por que e como acabou o Operário?
Parou por falta de interesse de dirigentes; na época dirigia os destinos do operário o Jordino Amorim, ele foi embora, e o saudoso Ivo Groh ficou dirigindo... no fim faltou liderança para manter o clube.
Uma palhinha da vida profissional?
Trabalhei na lavoura com os pais, aos 14 anos ingressei na Renaux, permanecendo por 30 anos. Ao mesmo tempo – nas folgas- trabalhei como garçom por mais de 15 anos e, após a aposentadoria, trabalhei na construção civil.
Qual o perfil do bom garçom ?
Ter educação, atender bem, não dar atenção aos comentários que ouve dos clientes.
Referências: Entrevista publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 15 de julho de 2006.
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