Robson Ludgero de Jesus
ROBSON LUDGERO DE JESUS, popular Tuchê: Filho de Roberto e Odette Cotts de Jesus, natural do Rio de Janeiro, nascido aos 07.12.58. São em dez irmãos: Jorge, César, Ivan (in memoriam), Roberto, Hélio, Robson, Ivete , Marli, Waldelice, e Fátima. Cônjuge: Marli dos Santos Ludgero, casados em 20.06.80. Dois filhos: Robson Júnior e Pollyana.Como foi sua infância e Juventude?
Brincava de atiradeira – estilingue, bolas de gude, ia à escola –Escola Roberto Simonsen – e praticava futebol em Padre Miguel (Rio de Janeiro). Aos 15 anos fui para as equipes de base do Campo Grande – o treinador era o pai do Mendonça que atuou pelo Botafogo, e que também atuou no Palmeiras, Santos e jogou conosco no Campo Grande, e ao estourar a idade de 20 anos fui emprestado para o América de Linhares, lá de Espírito Santo.
Como conheceu a Marli ?
Foi no Rio de Janeiro, morávamos em prédios que faziam frente um para o outro. Ela tinha 11 anos e eu de 13 para 14, namoramos por uns seis a sete anos e casamos.
Equipes em que atuou?
Após a infância em Padre Miguel: Campo Grande, América de Linhares/ES, Vitória/ES, retornei ao Campo Grande, em 84 fui para o Volta Redonda/RJ, em 85, São José/SP, em 86, Brasil de Pelotas/RS, Ubiratan, Dourados/MS, em 87, Paysandu e em 88, no Brusque.
Títulos importantes?
Campeão “President Cup”, na Coréia do Sul, atuando pelo Vitória do Espírito Santo e Campeão da Taça de Prata-82, com a jaqueta do Campo Grande/RJ.
Vitória inesquecível?
Foi na decisão da Taça de Prata – em melhor de três partidas – atuando pelo Campo Grande contra o CSA de Alagoas. Na primeira partida, em Alagoas estávamos vencendo por 3 x 0 e acabamos derrotados por 4 x 3, na segunda, vencemos por 2 x 1, em Campo Grande e, a terceira, vencemos por 3 x 0. Nosso treinador era o Décio Esteves.
Gol memorável?
Foi na decisão da Taça de Prata-82, na segunda partida contra o CSA de Alagoas. Estávamos perdendo por 1 x 0, empatamos e, aos 39 minutos da etapa final, acertei um ‘voleio’ de fora da área, marcando, assim o gol da vitória.
Derrota que ficou atravessada?
Foi atuando pelo Campo Grande – Taça de Ouro – contra a Ponte Preta, lá em Campinas, o nosso treinador era o Vanderlei Luxemburgo. Massacramos a Macaca e perdemos por 1 x 0. Até hoje essa partida está engasgada.
Grandes atletas?
Aqui no Paysandu e Brusque, entre outros, destacaria: Tiziu, Washington, Solis, Claudecir, Clésio, Binho, Cid, Maffezzolli e Cézinha.
Grande treinador?
Vanderlei Luxemburgo, no Campo Grande – Rio de Janeiro
Grande dirigente?
Ciro Marcial Roza, no Brusque F.C.
Grande árbitro?
Luiz Carlos dos Santos – Rio de Janeiro
Administração Ciro Marcial Roza?
O Ciro tem iniciativas, é arrojado, inteligente e tem visão de grande governante.
O Brasil tem acerto?
Estou meio sem esperança.
O que faz hoje?
Trabalho no tratamento de água, no SAMAE.
Referências
- Jornal Em Foco. Entrevista publicada em 15 de setembro de 2007.
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