terça-feira, 8 de setembro de 2020

Polaco - Luiz Carlos de Souza

O entrevistado desta quinzena é LUIZ CARLOS DE SOUZA, popular POLACO: filho de Antiles Vicente de Souza e Thereza Vitikosky de Souza, natural de Brusque, nascido aos 17.10.54. São em nove irmãos: Luiz Carlos, Dulce, Gelásio, Jonas, Soloar, Olga, Eusébio, Álvaro e Eugênia. Cônjuge: Iolanda Peixer de Souza, casados aos 02.02.80; três filhos: Leandro, Larissa e Gustavo. Torce para o tricolor brusquense, Santos e Flamengo. Formação escolar: Segundo Grau.

Como aconteceu a arbitragem em sua trajetória?

Há 26 anos, levado pelo Ciro Clóvis Krieger, então Presidente da Liga. Fui inicialmente delegado, depois árbitro auxiliar e finalmente, árbitro.

Grandes árbitros?

Dalmo Bozzano, pulso firme, melhor árbitro.

Espelha-se em algum árbitro?

Em Dalmo Bozzano.

Um árbitro da terrinha?

Chico Simas, grande incentivador.

Melhor partida que apitou?

Procuro sempre apitar bem, mas a que acredito que apitei bem, foi na Mini Copa, realizada no estádio do Carlos Renaux, com a participação de aproximadamente 20 equipes, tendo apitado diverso jogos.

Pior partida que apitou?

Foi em Guabiruba, pela AFAG – uma final entre Tecelagem Martins e Pomerânia, senti que não fui bem naquela arbitragem.

Quais as equipes são mais disciplinadas?

Em princípio todas as equipes são disciplinadas... em algumas partidas acontecem divergências.

Com o avanço tecnológico, os árbitros ficam mais expostos aos acertos e erros, um erro de arbitro que influa decisivamente no resultado da partida, deveria ser considerado posteriormente pela Comissão de Arbitragem, modificando o resultado do jogo, ou marcada nova partida?

A arbitragem é que decide... é o que os olhos do árbitro vê; se estou apitando uma partida, o que vale é a minha decisão... nada de modificar, nova partida etc

Atuou como atleta?

Atuei na equipe da Fatre e na equipe da Primeiro de Maio, que era liderada pelo Ademar Tomazoni.

Posição em que atuava?

Centro avante.

Grandes atletas que viu atuar?

Entre outros, destacaria: no Santa Luzia: Nica, Laurindo, Osmar Ristow, Marcola, Caracas, Gianesini e Valdir Renis; Paquetá: Lino Hort; Cedrense: Rau Gohr; Vasquinho e Floresta: Pelé (in memoriam), Nicola, Batista e Henrique Heckert; América e 14 de junho: Reni Fuchs, Lico e Valdemar Zorrer (in memoriam), Guarani: Dunca (in memoriam), Zélis (in memoriam), e Jorge Bianchini; Guabiruba: Mala, Jaime, Schmidts; Santa Terezinha: Luizinho Fantini, Zinho, popular Cascudo, Zoo Amorrim, Piloto, Dide Oliveira e Clóvis Maffezzolli; Brilhante: Lira, Sedrez, Cunha e Indio






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