O entrevistado desta semana é Pedro de Oliveira, popular Piloto- filho de Afonso e Maria Demarchi de Oliveira, popular dona Quinha; natural de Brusque, nascido aos 28.12.53. São em dez irmãos: Marli, Marilda, Gilberto, Aderbal, Pedro, Ângela, Rogério, Marize, Clóvis e Sidnei, popular Sid. Cônjuge: Tereza de Oliveira, casados aos 13.09.80; dois filhos: Vanda Maria (pedagoga) e Pedro Henrique. Torce pelo Paysandu, Santos e Flamengo. É ecônomo na S.E. Laranjeiras
Como foi sua trajetória esportiva?
Em que posição atuava?
Naquela época em que você atuou pelo mais querido?
Foi na década de 70, tivemos como treinador o Esnel e o Natanael Ferreira.
Disputaram o Estadual?
Sim disputamos.
Uma vitória marcante?
Foi numa decisão, atuando pelo Gasparense, no clássico Gasparense e Tupi, na casa do Tupi, quando vencemos por 2 x 1.
Um gol inesquecível?
Foi no jogo acima mencionado: bati uma falta, encobrindo a barreira, colocando a bola no canto em que estava o goleiro do Tupi, mas que estava indo para o lado oposto. Outro gol inesquecível foi atuando pelo mais querido e contra o Figueirense. De costas para o gol, subi cabeceando sem defesa para o arqueiro do Figueira.
Grandes atletas?
Entre outros, citaria: Benício, Edson Cardoso, Vado (Palmeiras), Moenda, Aroldo Imhof, Ayone, Tico Custódio, Ademir Visconti e Vado (in memoriam), e, em Gapar: Zezo, Cézinha , Tigóia
Grandes dirigentes?
Jorge Bianchini e Ruy Carlos Queluz
Treinadores?
Miro Pires, Esnel e Natanael Ferreira
Um massagista?
Cervi.
Como deveria ser o retorno do tricolor e do verde e branco?
Iniciar disputando o amador em Brusque, depois, obtendo apoio financeiro do comércio e das empresas ir para a segundona, ressalte-se que, sem grana não se faz nada. Estruturar-se bem, pegar a molecada daqui, para depois intercalar alguns mais experientes. Depois, atletas sem alimentação adequada e condicionamento físico não adianta. Veja, na época nossa, Benício, Moenda, Joceli Jorge Luiz Carneiro.
Uma palhinha de sua vida profissional?
Iniciei na transportadora Transbrasiliana, fui para a Fundição Hércules , servi o Tiro de Guerra, trabalhei com meu pai, que era o ecônomo no Caça e Tiro Araújo Brusque, abri uma lanchonete na Santa Rita e em 80 casei e fui para Itajaí, retornei a Transbrasiliana, e abri uma lanchonete em Itajaí. Nos idos de 82/83, toquei a lanchonete no Ginásio Esportivo do Santos Dumont, em 89, fui para a S.E. Bandeirante, como ecônomo, e finalmente também como ecônomo, na Sociedade Laranjeiras.
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