terça-feira, 8 de setembro de 2020

Pedro de Oliveira, conhecido como Piloto - no prelo

O entrevistado desta semana é Pedro de Oliveira, popular Piloto- filho de Afonso e Maria Demarchi de Oliveira, popular dona Quinha; natural de Brusque, nascido aos 28.12.53. São em dez irmãos: Marli, Marilda, Gilberto, Aderbal, Pedro, Ângela, Rogério, Marize, Clóvis e Sidnei, popular Sid. Cônjuge: Tereza de Oliveira, casados aos 13.09.80; dois filhos: Vanda Maria (pedagoga) e Pedro Henrique. Torce pelo Paysandu, Santos e Flamengo. É ecônomo na S.E. Laranjeiras

Como foi sua trajetória esportiva?

Iniciei aos 12 anos no Floresta, rua Nova Trento, em seguida, Santos Dumont, Palmeirinhas (Neguinho Chaves), Jornal ‘O Município’, retornei ao Santos Dumont, Paysandu, Guarani da General Osório e finalmente, pro 7 anos no Gasparense. Depois, futebol suíço na S.E. Bandeirante. Também joguei futebol de salão no Guarani.

Em que posição atuava?

Centro avante e, em algumas oportunidades, atuei na ponta direita.

Naquela época em que você atuou pelo mais querido?

Foi na década de 70, tivemos como treinador o Esnel e o Natanael Ferreira.

Disputaram o Estadual?

Sim disputamos.

Uma vitória marcante?

Foi numa decisão, atuando pelo Gasparense, no clássico Gasparense e Tupi, na casa do Tupi, quando vencemos por 2 x 1.

Um gol inesquecível?

Foi no jogo acima mencionado: bati uma falta, encobrindo a barreira, colocando a bola no canto em que estava o goleiro do Tupi, mas que estava indo para o lado oposto. Outro gol inesquecível foi atuando pelo mais querido e contra o Figueirense. De costas para o gol, subi cabeceando sem defesa para o arqueiro do Figueira.

Grandes atletas?

Entre outros, citaria: Benício, Edson Cardoso, Vado (Palmeiras), Moenda, Aroldo Imhof, Ayone, Tico Custódio, Ademir Visconti e Vado (in memoriam), e, em Gapar: Zezo, Cézinha , Tigóia

Grandes dirigentes?

Jorge Bianchini e Ruy Carlos Queluz

Treinadores?

Miro Pires, Esnel e Natanael Ferreira

Um massagista?

Cervi.

Como deveria ser o retorno do tricolor e do verde e branco?

Iniciar disputando o amador em Brusque, depois, obtendo apoio financeiro do comércio e das empresas ir para a segundona, ressalte-se que, sem grana não se faz nada. Estruturar-se bem, pegar a molecada daqui, para depois intercalar alguns mais experientes. Depois, atletas sem alimentação adequada e condicionamento físico não adianta. Veja, na época nossa, Benício, Moenda, Joceli Jorge Luiz Carneiro.

Uma palhinha de sua vida profissional?

Iniciei na transportadora Transbrasiliana, fui para a Fundição Hércules , servi o Tiro de Guerra, trabalhei com meu pai, que era o ecônomo no Caça e Tiro Araújo Brusque, abri uma lanchonete na Santa Rita e em 80 casei e fui para Itajaí, retornei a Transbrasiliana, e abri uma lanchonete em Itajaí. Nos idos de 82/83, toquei a lanchonete no Ginásio  Esportivo do Santos Dumont, em 89, fui para a S.E. Bandeirante, como ecônomo, e finalmente também como ecônomo, na Sociedade Laranjeiras.

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