domingo, 6 de setembro de 2020

Beto Appel

 


                                               Adalberto com o filho Fabiano

O entrevistado desta semana é Adalberto Appel, conhecido como Beto Appel - filho de Walter Appel e Georgina Zimermann Appel, natural de Brusque, nascido aos 19.08.44. Cônjuge: Ivani – Nica – Krieger. Um casal de filhos: Elisiane  e Fabiano – arqueiro do Atlético de Ibirama. Foi presidente do CEUB – Clube dos Estudantes e Diretor Social na Presidência de Gerhard Nelson Appel. Presidente do Paysandu em 1976.

Presidência do Paysandu -  De quem recebeu o cargo e a quem passou?

Fui Presidente em 1976. Recebi a presidência de Gerhard Nelson Appel e passei ao Dr Antônio Luiz da Silva, meu Vice, pouco tempo ante do término do mandato.

 

Ocupou outros cargos?  Como foi? Quem dirigia o Clube?

Fui Diretor Social, na gestão do Gerhard Nelson Appel. Promovíamos os badalados e inesquecíveis bailes carnavalesco.

 

 Em 1976 você presidiu o verde e branco, o Clube disputou o Estadual?

Sim. Disputamos. O Clube  estava licenciado desde 1972, e o treinador era o Esnel.

 

Que obras principais foram realizadas durante sua gestão?

O Restaurante e a Portaria – onde está hoje o assador. O Restaurante  foi construído porque em Brusque não tinha um Restaurante para a Sociedade. Construímos um Restaurante  com ar Condicionado, de primeira.

 

Dos integrantes de sua Diretoria, quem poderia ser destacado?

O Diretor Social, Marco Antônio Pizzaro da Silveira, o Diretor de Patrimônio, Armando Euclides Polli e, o saudoso Gerhard Nelson Appel.

 

O que você sabe sobre a ‘maledita fusão’?

Participei de diversas grandes reuniões no Clube, a respeito da fusão, só que não tinha direito a votar por ser na época simples associado. A primeira vista, parecia ser o caminho ideal, vê que um clube só  na cidade e bem estruturado, deveria deslanchar, todavia não foi o que aconteceu.

 

Acha viável a preocupação da atual Diretoria com o Patrimônio?

Sim. Sem dúvida alguma. Inclusive deveria encontrar respaldo mais rápido na Justiça,mormente em para retirar o ecônomo da sede... não deu para entender. Ninguém mais aguentava a ocupação da sede no estado em que se encontra.

 

O que Adalberto Appel faz hoje?

Sou professor. 

 

Voltaria a dirigir o destino do mais querido?

Se tivesse o apoio geral, apoio, inclusive das empresas, como acontecia antigamente, ou seja, as empresas adotavam o jogador, inclusive, dois deles bem me lembro, eram funcionários da Renaux: o Goleiro Branco e o zagueiro Ari Garcia. Hoje, poderia acontecer o mesmo, ou seja, serem adotadas pelas maiores empresas: Renaux, Buettner, Zen etc. Um ou dois por cada empresa... 


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