O entrevistado desta semana é o ex- atleta Carlos Henrique Wehmuth, popular Carlinos; filho de Leopoldo e Berta Klabunde Wehmuth, natural de
Gaspar, nascido aos 19.10.42; cônjuge: Marisa Cervi Wehmuth (casados aos 06.08.1966); três filhos:
Evandro Henrique, Alessandro Henrique e Lysandra Helena. Torce para o Vasco da Gama, Corinthians e pelas equipes que
representam Brusque.
Idos de 1981
OAB subseção de Brusque, campeã do torneio de futebol suiço, realizado nas dependências da S.E. Bandeirante
Em pé: Colombi,Visconti, Nego Muller, Vequi, Gianesini e Gonzaga
Agachados:Dr Antônio, Carlinhos, Welter, Ayone, Edson e Adilson Martins
Como foi sua infância e juventude?
Foi uma infância e juventude marcada pela educação rígida,
própria das décadas de 50 e 60, mas com liberdade para os lazeres da época.
Como conheceu a Marisa?
Foi quando iniciei a jogar futebol no tricolor brusquense,
num encontro no Carlinhos Bar – anexo ao Hotel Gracher – onde atualmente está
instalado o Shopping Gracher.
Vida profissional?
Trabalhei na Indústria Têxtil Gaspar, Cia de Cigarros Souza
Cruz, Archer S/A Comércio e, atualmente trabalho na Câmara Municipal de
Brusque.
O que englobava suas atividades no dia a dia da Câmara de Vereadores?
Assessoria Jurídica e Legislativa.
E no futebol - atuou em que equipes?
Atuei pelas equipes: Tupi de Gaspar, C.A. Carlos Renaux,
C.E. Paysandu e Guarani, da General Osório.
Posição em que atuava?
Quarto zagueiro e às vezes no meio campo.
Qual a melhor partida que fez?
Nunca esqueço do jogo feito contra o Perdigão de Videira,
jogo este que praticamente deu impulso a minha carreira.
Marcou algum gol que ficou na lembrança?
Foi num jogo pelo Paysandu contra, se não me engano, o
Barroso de Itajaí, onde ganhamos um torneio em que participaram: o Paysandu,
C.A. Carlos Renaux, Marcílio Dias e Barroso.
Uma vitória marcante?
Foi naquele jogo contra o Perdigão, pois o adversário tinha
sido campeão do Estado e nunca havia perdido em seu estádio.
Grandes dirigentes?
O futebol brusquense sempre teve grandes dirigentes, pessoas
abnegadas e que fazem o esporte com amor.
Grandes treinadores?
Grandes treinadores de minha época: Esnel, Julinho R.
Hildebrandt, Dirceu, Itamar Montezor.
Grandes atletas?
Fico no Estado com: Teixeirinha, Nilo, Pereirinha, Norberto
Hope, Dino, entre tantos que acompanhei e tive a honra de atuar junto.
Como avalia sua vida esportiva?
Considero como boa, tendo atingido a satisfação. Foi marcada
por grandes vitórias na vida profissional e, na vida afetiva pela conquista de
grandes amizades, quero ressaltar minha passagem também pelo C.E. Paysandu,
onde contribuí também grandes amizades.
O Brasil tem acerto?
Tem, basta os administradores públicos conscientizarem-se e
passarem a respeitar os cidadãos contribuintes.
Carlinhos, hoje?
Jogo futebol de
vez em quando e curto os netos.
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