segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Carlos Henrique Wehmuth, popular Carlinhos


O entrevistado desta semana é o ex- atleta Carlos Henrique Wehmuth, popular Carlinos; filho de Leopoldo e Berta Klabunde Wehmuth, natural de Gaspar, nascido aos 19.10.42; cônjuge: Marisa Cervi Wehmuth (casados aos 06.08.1966);  três filhos: Evandro Henrique, Alessandro Henrique e Lysandra Helena. Torce para o Vasco da Gama, Corinthians e pelas equipes que representam Brusque. 
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                                                         Idos de 1981
OAB subseção de Brusque, campeã do torneio de futebol suiço, realizado nas dependências da S.E. Bandeirante
Em pé: Colombi,Visconti, Nego Muller, Vequi, Gianesini e Gonzaga
Agachados:Dr Antônio, Carlinhos, Welter, Ayone, Edson e Adilson Martins 

Como foi sua infância e juventude?
Foi uma infância e juventude marcada pela educação rígida, própria das décadas de 50 e 60, mas com liberdade para os lazeres da época.

Como conheceu a Marisa?
Foi quando iniciei a jogar futebol no tricolor brusquense, num encontro no Carlinhos Bar – anexo ao Hotel Gracher – onde atualmente está instalado o Shopping Gracher.

Vida profissional?
Trabalhei na Indústria Têxtil Gaspar, Cia de Cigarros Souza Cruz, Archer S/A Comércio e, atualmente trabalho na Câmara Municipal de Brusque.

O que englobava suas atividades no dia a dia da Câmara de Vereadores?
Assessoria Jurídica e Legislativa.

E no futebol - atuou em que equipes?
Atuei pelas equipes: Tupi de Gaspar, C.A. Carlos Renaux, C.E. Paysandu e Guarani, da General Osório.

Posição em que atuava?
Quarto zagueiro e às vezes no meio campo.

Qual a melhor partida que fez?
Nunca esqueço do jogo feito contra o Perdigão de Videira, jogo este que praticamente deu impulso a minha carreira.

Marcou algum gol que ficou na lembrança?
Foi num jogo pelo Paysandu contra, se não me engano, o Barroso de Itajaí, onde ganhamos um torneio em que participaram: o Paysandu, C.A. Carlos Renaux, Marcílio Dias e Barroso.

Uma vitória marcante?
Foi naquele jogo contra o Perdigão, pois o adversário tinha sido campeão do Estado e nunca havia perdido em seu estádio.

Grandes dirigentes?
O futebol brusquense sempre teve grandes dirigentes, pessoas abnegadas e que fazem o esporte com amor.

Grandes treinadores?
Grandes treinadores de minha época: Esnel, Julinho R. Hildebrandt, Dirceu, Itamar Montezor.

Grandes atletas?
Fico no Estado com: Teixeirinha, Nilo, Pereirinha, Norberto Hope, Dino, entre tantos que acompanhei e tive a honra de atuar junto.

Como avalia sua vida esportiva?
Considero como boa, tendo atingido a satisfação. Foi marcada por grandes vitórias na vida profissional e, na vida afetiva pela conquista de grandes amizades, quero ressaltar minha passagem também pelo C.E. Paysandu, onde contribuí também grandes amizades.

O Brasil tem acerto?
Tem, basta os administradores públicos conscientizarem-se e passarem a respeitar os cidadãos contribuintes.

Carlinhos, hoje?
Jogo futebol de vez em quando e curto os netos.


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