"
A obra é uma expressão daquilo que o homem é, do que sente, daquilo que acredita "
Advogado do Diabo
Morris West
LUIZ GIANESINI
Nasceu em Brusque em 8
de outubro de 1948, filho de Evaldo e Ida Maria Boni Gianesini.
Casado com Maria Odete de Farias Gianesini, pai de Anadir, Ana
Márcia e Alexandre Luís. É avô de Joan Gianesini Tridapalli. É
advogado, foi procurador geral do município (1994/96) na
gestão Danilo Moritz (1993-1996).
Aos 14 anos, ingressou
na Renaux, como auxiliar de revisão de tecidos, passando a trabalhar
no Escritório da empresa e técnico da Fiação llimoeiro de
1973 a 1976, na Artex-Badenfurt de 1976 a 1982 e na Fiação Renaux
de 1982 a 1991. Cursou Técnico Têxtil no Rio de Janeiro de 1969 a
1972. Lecionou para o 2º grau no Colégio Cenecista Honório Miranda
(Estatística) - tendo no ano letivo 1974, na turma de
Assistentes Administrativos, recebido o nome de turma (Turma Luiz
Gianesini), Senai/Lafite (lecionou Química Têxtil) e no Centro de
Treinamento da Renaux – dirigiu o Centro de Treinamento por
aproximadamente um ano; instrutor nos cursos da Cipa da Renaux. Como
Advogado, estagiou com Antônio Luiz da Silva e dividiu um escritório
de advocacia com Adilson Martins, até ingressar na Prefeitura de
Brusque em 1993.
Após iniciar com
algumas crônicas no jornal O Município foi Colunista do Planeta
Esportes, Planeta Notícias, Diário do Povo,
A Voz de Brusque e Em Foco. Colaborou com livros de
Saulo Adami (Brusque vai à Guerra e Vielen dank, herr
doktor!) e Ricardo José Engel (Pedalando pelo tempo e Ivo
Moritz).
Presidiu
a Câmara
Júnior de Brusque – 1988; integrou o Rotary Club de Brusque
(Padrinho Adauto Celso Sambaguy), tendo elaborado o informativo
na gestão do Juca Loos; integrou o Lions (Padrinho Jorge Romeu
Dadan); Vice Presidente da Assoc. Brusquense de Técnicos Têxteis e
Supervisores, tendo terminado a gestão de Valdir Nisch como
Presidente e elaborou o informativo durante a gestão; Vice
Presidente dos Escoteiros, tendo terminado a gestão de Nisch, como
Presidente; Vice-Presidente Jurídico do C.E. Paysandu, na gestão de
Ruy C. Queluz ; Integrou a Junta de Julgamento da LBF na gestão de
Wilimar Schwanke; presidiu a Associação Renaux; Presidiu a
Associação Artex-Badenfurt; Presidiu a Cipa Renaux, integrou até
janeiro de 2015 a Comissão Municipal de Avaliação de imóveis, foi
Coordenadior do Procon, integrou o CMDCA - como representante do
Gabinete do Prefeito,
Diretor Jurídico da ASPMB- Associação dos Servidores
Públicos Municipais de Brusque ; Integrou o Conselho do Sindimestre
(Gestão do Clébio Morsch Gonçalves) e foi Conselheiro da OAB,
subseção de Brusque (Gestão Jonas A Werner); Conselheiro do COMAD
- Conselho Municipal sobre Drogas; Conselheiro eleito do IBPREV;
membro da Comissão Municipal de Táxis, membro da equipe de
licitações do Município de Brusque; Integra Comissão de Processos
Disciplinares.
Formado em Direito pela
Furb e pós graduado em Direito Penal pela Univali, também cursou
extensão universitária no curso em Personalidade Magnética pela
Faculdade de Ciências Bio-psÍquicas de São Paulo.
Cursos:
Depois
de ingressar na Prefeitura:
Regularização de
serviço de Táxis – Porto Alegre 2012
Simpósio Regional de
Previdência Pública -Blumenau 2012
Questões Polêmicas
sobre Licitação Pública -Blumenau 2010
Encontro sobre
Tributação e Arrecadação Municipal – Brusque 2009
Curso de Extensão de
Licitações Públicas – Unifebe/Brusque 2009
Ciclo Intensivo “Lei
de Responsabilidade Fiscal “ -Florianópolis 2001
Marketing e Comunicação
Política – Universidade Regional de Blumenau - 1999
Como aumentar a Arrecadação Municipal – Centro de Treinamento de Adm. Pública - Florianópolis 1998
Seminário de Planejamento Estratégico -Work Market – AMMVI 1997
Motivação para Autodesenvolvimento Centro de Formação Profissional de Blumenau -1993
Como aumentar a Arrecadação Municipal – Centro de Treinamento de Adm. Pública - Florianópolis 1998
Seminário de Planejamento Estratégico -Work Market – AMMVI 1997
Motivação para Autodesenvolvimento Centro de Formação Profissional de Blumenau -1993
Antes
de ingressar na Prefeitura:
Auxiliar de
Contabilidade SENAI - 1991
Expressão Verbal –CEIB 1990
Aperfeiçoamento de Chefia – Krone Consultoria – 1988
Planejamento e Controle de Produção Têxtil – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1988
Capacitação para Dirigentes – Câmara Júnior do Brasil - 1988
Solução de Problemas e tomada de decisões – Fiação Renaux – 1987
Segurança nas greves – Academia Nacional de Segurança Empresarial – 1987
Seminário técnico em Malharia – SENAI – 1986
Redução de Custos Têxteis - Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1986
Ciclo de Conferências sobre Segurança e Desenvolvimento –Escola Superior de Guerra - 1986
Grupo de Análises de Valores – Fiação Renaux – 1985
Direito Agrário – Fundação Petrônio Portela - 1984
Supervisor Moderno - Videre - 1985
Curso básico de Previdência Social – SESI - 1983
Controle de Qualidade a nível operacional – Renaux - 1982
Organização e Administração de Empresas Industriais –SESI – 1982
Legislação Trabalhista – SENAC - 1982
Uso da matemática e da Estatística na Industria Têxtil – SENAI – 1982
Organização de Empresas – SENAC - 1981
Direito do Trabalho – SESI - - 1980
Técnicas de Supervisão – Artex – 1980
Racionalização e Métodos de trabalho – SENAI - 1980
Laboratório de Sensibilidade – Fucat - 1979
Personalidade Magnética – Faculdade de Ciências bio-psiquicas de São Paulo – 1977- Extensão universitária
Administração, Chefia e Relações Humanas – Prog..Catarinense de Trein de Executivos - 1974
Auxiliar de Escritório – Renaux – 1971
Ensino Correto do Trabalho – SENAI - 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – SENAI – 1971
Relações Humanas no Trabalho – SENAI - 1971
LIDERANÇA DE REUNIÕES – RENAUX – 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – Renaux – 1971
Ensino Correto de um trabalho – Renaux – 1970
Tecelagem – Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1969
Contabilidade Industrial - Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1971
Vocabulário e Cálculos para Mestres e Contramestres - 1968
Prático de Venda – SENAC – 1967
Treinamento de Liderança Sindical = Sintrafite – 1967
Psicologia das Relações Humanas- SENAC – 1967
Sistema de Manutenção – Artex - 1981
Qualidade do pré-fio e fio – Artex – 1980
Aparelho JACQUARD tipo Verdol com 1200 agulhas - Renaux - 1971
Expressão Verbal –CEIB 1990
Aperfeiçoamento de Chefia – Krone Consultoria – 1988
Planejamento e Controle de Produção Têxtil – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1988
Capacitação para Dirigentes – Câmara Júnior do Brasil - 1988
Solução de Problemas e tomada de decisões – Fiação Renaux – 1987
Segurança nas greves – Academia Nacional de Segurança Empresarial – 1987
Seminário técnico em Malharia – SENAI – 1986
Redução de Custos Têxteis - Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1986
Ciclo de Conferências sobre Segurança e Desenvolvimento –Escola Superior de Guerra - 1986
Grupo de Análises de Valores – Fiação Renaux – 1985
Direito Agrário – Fundação Petrônio Portela - 1984
Supervisor Moderno - Videre - 1985
Curso básico de Previdência Social – SESI - 1983
Controle de Qualidade a nível operacional – Renaux - 1982
Organização e Administração de Empresas Industriais –SESI – 1982
Legislação Trabalhista – SENAC - 1982
Uso da matemática e da Estatística na Industria Têxtil – SENAI – 1982
Organização de Empresas – SENAC - 1981
Direito do Trabalho – SESI - - 1980
Técnicas de Supervisão – Artex – 1980
Racionalização e Métodos de trabalho – SENAI - 1980
Laboratório de Sensibilidade – Fucat - 1979
Personalidade Magnética – Faculdade de Ciências bio-psiquicas de São Paulo – 1977- Extensão universitária
Administração, Chefia e Relações Humanas – Prog..Catarinense de Trein de Executivos - 1974
Auxiliar de Escritório – Renaux – 1971
Ensino Correto do Trabalho – SENAI - 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – SENAI – 1971
Relações Humanas no Trabalho – SENAI - 1971
LIDERANÇA DE REUNIÕES – RENAUX – 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – Renaux – 1971
Ensino Correto de um trabalho – Renaux – 1970
Tecelagem – Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1969
Contabilidade Industrial - Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1971
Vocabulário e Cálculos para Mestres e Contramestres - 1968
Prático de Venda – SENAC – 1967
Treinamento de Liderança Sindical = Sintrafite – 1967
Psicologia das Relações Humanas- SENAC – 1967
Sistema de Manutenção – Artex - 1981
Qualidade do pré-fio e fio – Artex – 1980
Aparelho JACQUARD tipo Verdol com 1200 agulhas - Renaux - 1971
Línguas:
Level Basic – Centro de Lingüística Aplicada - YASIGI - 1986, totalizando 7 semestres de inglês no Yasigi
Aprenda Inglês – Curso Oxford – 1971
Italiano – Divulgação brasileira de Cursos - 1981
Level Basic – Centro de Lingüística Aplicada - YASIGI - 1986, totalizando 7 semestres de inglês no Yasigi
Aprenda Inglês – Curso Oxford – 1971
Italiano – Divulgação brasileira de Cursos - 1981
Windows/ Word/Excel - Infohouse - 1997
Planilha eletrônica Lotus 1 –2 –3 Fiação Renaux 1991
Editor de Texto - Fácil – Fiação Renaux - 1991
PALAVRAS
INICIAIS
Uma comunidade … um município ...um estado… um país resulta
da soma de gente rica, gente famosa, gente humilde e gente trabalhadora – não
importando a quantia que tem na carteira, no banco e em aplicações diversas.
Assim tratamos aqui com pessoas que se dedicaram ... quedeixaram marcas … preocupadas, além da contribuição social, em conquistar um pouco de alegria no viver.
.Há 15 anos – semanalmente - fui ao encontro de pessoas com os mais
variados perfis: ricos, pobres, poderosos, acomodados. Em todas as publicações procurei apresentá-los ao público nos seus
pontos positivo
As matérias do Conversando
com quem fez e faz serão elaboradas em duas etapas, sendo na primeira:
Alisson Souza Castro, Aloisius Carlos Lauth, Andre Alexandre Happke, Arno
Ristow, Benta G. Boni, Celso Deucher, Darlan Serafini, Delamar da Silva, Eliani
Aparecida Busnardo Buemo, Emílio Luis Niebuhr, Eneida N.Schaefer, Erci
Schoenfelder, Erich Hoffmann, Germano Hoffmann Gunther Lother Perschy, Ireneo
Valdir dos Santos, Izaias J Gonzaga, Joel Mendes, José Francisco do Santos,
José Jacob Archer, Juliane Ferreira da Cruz, Kátia Maria da Costa, Neri Merlo,
Nilo Sérgio Krieger, Norival Floriani, Ordemar S. Darossi, Ricardo J. Engel,
Rogério S. Pedroso, Ronaldo Uller, Sérgio Antônio Ulber, Sérgio Sebold, Silvino de Souza e Telmo
J. Tomio e na segunda: Armando
Euclides Polli , Arthur Appel, Darcy Pruner, Urbano Kistenmacher,
Vlademir Appel. Walter Wiegan. Aichinger, popular Dr Bilo, Carlos Verwiebe,
popular Calim (Conselheiro do Paysandu ), Oscar Duarte, popular Biguá, Luiz Carlos Kuhn, popular Kussi, Valdir Bork,
popular Di Bork, Reni Fucks, Saul Pedro Sestrem, popular Garrincha, Erico Zendron, José Carlos Loos, popular Juca Loos, Arno
Guilherme Fucks, popular Lico, Aderbal Visconti, popular Deba, Carlos Alberto da Silva, popular Rato, José
Thomaz Oliveira, popular Zé Oliveira,
Élio J. Gonçalves, Valentim Schoarch, Jorge Bianchini, os quinta- feirinos, Ronaldo Oliveira, Jorge Romeu Dadan, José
Orlando Battistotti, Juracy Kormann Duarte, Rosana Paza, Paulo R. Toebe, Rosa Crespas, Karina
Gonçalves, Juliano da Silva – Ostomia, Luiz
Carlos de Souza, mais conhecido como Cizinho, Werner Régis, Saul Sestren, popular Garrincha, Valdir Bork,
popular Di Bork, Valentim Schorch, Carlos Alberto da Silva, popular
Rato, Ronaldo Oliveira ( Team Soccer Sociedade de Amigos –TSA), Jorge
Bianchini, Karina Gonçalves, Juliano da Silva, Paulo Roberto Toebe, Rosa Crepas
e Rosana Paza .
As matérias poderiam
ser mais reveladoras, muitas notas que enriqueceriam o conteúdo – mais diversificação nas
indagações. Todavia, entre não fazer e tentar fazer alguma coisa ao menos
modesta, optei pela segunda hipótese. Como disse alguém, resta a esperança que
alguém faça outro
Esperamos que trabalho melhor, mais completo e mais
revelador venha somar com este . E, por derradeiro, como não poderia deixar de acontecer,
conversamos com o Maurício Albuquerque Melo Junior, do Programa LEITURAS, na TV
Senado, que nos honrou com o Prefácio.
O
Autor
Apresentação
Maurício Melo
Júnior
“Não existe
pergunta indiscreta. Existe resposta indiscreta.” A blague
atribuída ao escritor Oscar Wilde encerra verdades, mas também
favorece um tipo de jornalismo que, ainda em moda, peca pela
arrogância e pelo vazio.
Circulam pelas
redações incontáveis histórias que exemplificam bem isso, como a
de um jornalista que foi demitido da TV onde trabalhava por perguntar
ao presidente da República em exercício se ele pintava o bigode.
Duas bobagens, a pergunta e a demissão. Tem ainda um outro episódio
onde uma jornalista, diante do visível emagrecimento de um
presidente da República – sempre eles –, pergunta se a
autoridade estava com AIDS. A resposta foi curta: “não”.
A verdade é que
este tipo de questão pouco contribui para aquilo que realmente
interessa ao leitor, a informação precisa e útil.
Neste seu novo livro
– uma nova reunião de entrevistas – Luiz Gianesini oferece
caminhos para se chegar à dinâmica do processo jornalístico. É
perguntando que se atinge a verdade dos fatos, e ele faz isso de
maneira clara e precisa. Com perguntas curtas e pontuais, sem querer
tomar o lugar do entrevistado, este repórter nos oferece aquilo que
interessa, informações sobre a formação histórica e social de
seus personagens.
Ao final temos um
amplo painel de pessoas que, atuando nos mais diversos campos humanos
– da educação à política, passando pela medicina e o
empreendedorismo –, fazem um balanço do que foi a vida em parte do
Brasil da segunda metade do Século XX, entrando, claro, um tanto
pelo Século XXI.
A importância
destes depoimentos, assim, se mede pelo seu potencial de otimismo.
Não vivemos num país de plenas maravilhas, como veem os olhos de
Poliano, mas também não habitamos um ambiente de intensas e
incorrigíveis mazelas.
Os personagens de
Gianesini nos contam de sacrifícios e superações. E isso é o que
de mais interessante sobressai nestes textos, a capacidade de vencer
desafios e construir vidas verdadeiramente novas.
Enfim, um livro que
se lê como uma lição da formação histórica e social de parte de
Santa Catarina e do Brasil.
LUIZ GIANESINI
Nasceu em Brusque em 8
de outubro de 1948, filho de Evaldo e Ida Maria Boni Gianesini.
Casado com Maria Odete de Farias Gianesini, pai de Anadir, Ana
Márcia e Alexandre Luís. É avô de Joan Gianesini Tridapalli. É
advogado, foi procurador geral do município (1994/96) na
gestão Danilo Moritz (1993-1996).
Aos 14 anos, ingressou
na Renaux, como auxiliar de revisão de tecidos, passando a trabalhar
no Escritório da empresa e técnico da Fiação llimoeiro de
1973 a 1976, na Artex-Badenfurt de 1976 a 1982 e na Fiação Renaux
de 1982 a 1991. Cursou Técnico Têxtil no Rio de Janeiro de 1969 a
1972. Lecionou para o 2º grau no Colégio Cenecista Honório Miranda
(Estatística) - tendo no ano letivo1974, na turma de
Assistentes Administrativos, recebido o nome de turma (Turma Luiz
Gianesini), Senai/Lafite (lecionou Química Têxtil) e no Centro de
Treinamento da Renaux – dirigiu o Centro de Treinamento por
aproximadamente um ano; instrutor nos cursos da Cipa da Renaux. Como
Advogado, estagiou com Antônio Luiz da Silva e dividiu um escritório
de advocacia com Adilson Martins, até ingressar na Prefeitura de
Brusque em 1993.
Após iniciar com
algumas crônicas no jornal O Município foi Colunista do Planeta
Esportes, Planeta Notícias, Diário do Povo,
A Voz de Brusque e Em Foco. Colaborou com livros de
Saulo Adami (Brusque vai à Guerra e Vielen dank, herr
doktor!) e Ricardo José Engel (Pedalando pelo tempo e Ivo
Moritz).
Presidiu
a Câmara
Júnior de Brusque – 1988; integrou o Rotary Club de Brusque
(Padrinho Adauto Celso Sambaguy), tendo elaborado o informativo
na gestão do Juca Loos; integrou o Lions (Padrinho Jorge Romeu
Dadan); Vice Presidente da Assoc. Brusquense de Técnicos Têxteis e
Supervisores, tendo terminado a gestão de Valdir Nisch como
Presidente e elaborou o informativo durante a gestão; Vice
Presidente dos Escoteiros, tendo terminado a gestão de Nisch, como
Presidente; Vice-Presidente Jurídico do C.E. Paysandu, na gestão de
Ruy C. Queluz ; Integrou a Junta de Julgamento da LBF na gestão de
Wilimar Schwanke; presidiu a Associação Renaux; Presidiu a
Associação Artex-Badenfurt; Presidiu a Cipa Renaux, integrou até
janeiro de 2015 a Comissão Municipal de Avaliação de imóveis, foi
Coordenadior do Procon, integrou o CMDCA - como representante do
Gabinete do Prefeito,
Diretor Jurídico da ASPMB- Associação dos Servidores
Públicos Municipais de Brusque ; Integrou o Conselho do Sindimestre
(Gestão do Clébio Morsch Gonçalves) e foi Conselheiro da OAB,
subseção de Brusque (Gestão Jonas A Werner); Conselheiro do COMAD
- Conselho Municipal sobre Drogas; Conselheiro eleito do IBPREV;
membro da Comissão Municipal de Táxis, membro da equipe de
licitações do Município de Brusque; Integra Comissão de Processos
Disciplinares.
Formado em Direito pela
Furb e pós graduado em Direito Penal pela Univali, também cursou
extensão universitária no curso em Personalidade Magnética pela
Faculdade de Ciências Bio-psÍquicas de São Paulo.
Cursos:
Depois
de ingressar na Prefeitura:
Regularização de
serviço de Táxis – Porto Alegre 2012
Simpósio Regional de
Previdência Pública -Blumenau 2012
Questões Polêmicas
sobre Licitação Pública -Blumenau 2010
Encontro sobre
Tributação e Arrecadação Municipal – Brusque 2009
Curso de Extensão de
Licitações Públicas – Unifebe/Brusque 2009
Ciclo Intensivo “Lei
de Responsabilidade Fiscal “ -Florianópolis 2001
Marketing e Comunicação
Política – Universidade Regional de Blumenau - 1999
Como aumentar a Arrecadação Municipal – Centro de Treinamento de Adm. Pública - Florianópolis 1998
Seminário de Planejamento Estratégico -Work Market – AMMVI 1997
Motivação para Autodesenvolvimento Centro de Formação Profissional de Blumenau -1993
Como aumentar a Arrecadação Municipal – Centro de Treinamento de Adm. Pública - Florianópolis 1998
Seminário de Planejamento Estratégico -Work Market – AMMVI 1997
Motivação para Autodesenvolvimento Centro de Formação Profissional de Blumenau -1993
Antes
de ingressar na Prefeitura:
Auxiliar de
Contabilidade SENAI - 1991
Expressão Verbal –CEIB 1990
Aperfeiçoamento de Chefia – Krone Consultoria – 1988
Planejamento e Controle de Produção Têxtil – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1988
Capacitação para Dirigentes – Câmara Júnior do Brasil - 1988
Solução de Problemas e tomada de decisões – Fiação Renaux – 1987
Segurança nas greves – Academia Nacional de Segurança Empresarial – 1987
Seminário técnico em Malharia – SENAI – 1986
Redução de Custos Têxteis - Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1986
Ciclo de Conferências sobre Segurança e Desenvolvimento –Escola Superior de Guerra - 1986
Grupo de Análises de Valores – Fiação Renaux – 1985
Direito Agrário – Fundação Petrônio Portela - 1984
Supervisor Moderno - Videre - 1985
Curso básico de Previdência Social – SESI - 1983
Controle de Qualidade a nível operacional – Renaux - 1982
Organização e Administração de Empresas Industriais –SESI – 1982
Legislação Trabalhista – SENAC - 1982
Uso da matemática e da Estatística na Industria Têxtil – SENAI – 1982
Organização de Empresas – SENAC - 1981
Direito do Trabalho – SESI - - 1980
Técnicas de Supervisão – Artex – 1980
Racionalização e Métodos de trabalho – SENAI - 1980
Laboratório de Sensibilidade – Fucat - 1979
Personalidade Magnética – Faculdade de Ciências bio-psiquicas de São Paulo – 1977- Extensão universitária
Administração, Chefia e Relações Humanas – Prog..Catarinense de Trein de Executivos - 1974
Auxiliar de Escritório – Renaux – 1971
Ensino Correto do Trabalho – SENAI - 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – SENAI – 1971
Relações Humanas no Trabalho – SENAI - 1971
LIDERANÇA DE REUNIÕES – RENAUX – 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – Renaux – 1971
Ensino Correto de um trabalho – Renaux – 1970
Tecelagem – Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1969
Contabilidade Industrial - Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1971
Vocabulário e Cálculos para Mestres e Contramestres - 1968
Prático de Venda – SENAC – 1967
Treinamento de Liderança Sindical = Sintrafite – 1967
Psicologia das Relações Humanas- SENAC – 1967
Sistema de Manutenção – Artex - 1981
Qualidade do pré-fio e fio – Artex – 1980
Aparelho JACQUARD tipo Verdol com 1200 agulhas - Renaux - 1971
Expressão Verbal –CEIB 1990
Aperfeiçoamento de Chefia – Krone Consultoria – 1988
Planejamento e Controle de Produção Têxtil – Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1988
Capacitação para Dirigentes – Câmara Júnior do Brasil - 1988
Solução de Problemas e tomada de decisões – Fiação Renaux – 1987
Segurança nas greves – Academia Nacional de Segurança Empresarial – 1987
Seminário técnico em Malharia – SENAI – 1986
Redução de Custos Têxteis - Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil - 1986
Ciclo de Conferências sobre Segurança e Desenvolvimento –Escola Superior de Guerra - 1986
Grupo de Análises de Valores – Fiação Renaux – 1985
Direito Agrário – Fundação Petrônio Portela - 1984
Supervisor Moderno - Videre - 1985
Curso básico de Previdência Social – SESI - 1983
Controle de Qualidade a nível operacional – Renaux - 1982
Organização e Administração de Empresas Industriais –SESI – 1982
Legislação Trabalhista – SENAC - 1982
Uso da matemática e da Estatística na Industria Têxtil – SENAI – 1982
Organização de Empresas – SENAC - 1981
Direito do Trabalho – SESI - - 1980
Técnicas de Supervisão – Artex – 1980
Racionalização e Métodos de trabalho – SENAI - 1980
Laboratório de Sensibilidade – Fucat - 1979
Personalidade Magnética – Faculdade de Ciências bio-psiquicas de São Paulo – 1977- Extensão universitária
Administração, Chefia e Relações Humanas – Prog..Catarinense de Trein de Executivos - 1974
Auxiliar de Escritório – Renaux – 1971
Ensino Correto do Trabalho – SENAI - 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – SENAI – 1971
Relações Humanas no Trabalho – SENAI - 1971
LIDERANÇA DE REUNIÕES – RENAUX – 1971
Melhoria de Métodos de Trabalho – Renaux – 1971
Ensino Correto de um trabalho – Renaux – 1970
Tecelagem – Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1969
Contabilidade Industrial - Prog. Intensivo de Prep. de mão de Obra Industrial – 1971
Vocabulário e Cálculos para Mestres e Contramestres - 1968
Prático de Venda – SENAC – 1967
Treinamento de Liderança Sindical = Sintrafite – 1967
Psicologia das Relações Humanas- SENAC – 1967
Sistema de Manutenção – Artex - 1981
Qualidade do pré-fio e fio – Artex – 1980
Aparelho JACQUARD tipo Verdol com 1200 agulhas - Renaux - 1971
Línguas:
Level Basic – Centro de Lingüística Aplicada - YASIGI - 1986, totalizando 7 semestres de inglês no Yasigi
Aprenda Inglês – Curso Oxford – 1971
Italiano – Divulgação brasileira de Cursos - 1981
Level Basic – Centro de Lingüística Aplicada - YASIGI - 1986, totalizando 7 semestres de inglês no Yasigi
Aprenda Inglês – Curso Oxford – 1971
Italiano – Divulgação brasileira de Cursos - 1981
Informática:
Windows/ Word/Excel - Infohouse - 1997
Planilha eletrônica Lotus 1 –2 –3 Fiação Renaux 1991
Editor de Texto - Fácil – Fiação Renaux - 1991
Linguagem Basic -
Windows/ Word/Excel - Infohouse - 1997
Planilha eletrônica Lotus 1 –2 –3 Fiação Renaux 1991
Editor de Texto - Fácil – Fiação Renaux - 1991
Linguagem Basic -
ARMANDO EUCLIDES POLLI
ARMANDO EUCLIDES POLLI:
Filho de Afonso e Madalena Polli; natural de São João Batista, nascido
aos 22.11.1921. Cônjuge: Juracy Gevaerd Polli. Filhos: Pedro Afonso
(Técnico Têxtil), Armando José (Médico), Heloísa – casada com o atual
Vice-Presidente do Paysandu, Emydio G. de Oliveira, Marcos (Engenheiro),
Cátia e Suzana.
O Sr está ligado aos esportes há quanto tempo?
Sim, por aproximadamente 60 anos e, sempre ao clube esmeraldino.
Ocupou cargos na Diretoria do verde e branco?
Ocupei diversos, notadamente, a Secretaria por quase 3 décadas, o Conselho Deliberativo, f ui Bibliotecário em 47 e, presidi a executiva no triênio 66/68.
De quem recebeu e a quem entregou as chaves doClube?
Recebi do saudoso Bruno Maluche e entreguei ao também saudoso Gerhard Nelson Appel.
Quais as atividades profissionais que o Sr desempenhou?
Gerenciei o Recurso Humano na Fábrica de Tecidos Carlos Renaux, por aproximadamente 4 décadas; Secretário Executivo do Sindicato Patronal, por quase meio século.
Que outros nomes o Sr destacaria, como portadores de coração paysanduano?
Arthur Kistenmacher, Urbano Kistenmacher, Gerhard Nelson Appel, Arthur Appel, Arthur Jacowicz, Carlos Cid Renaux, Erich Bueckemnan, Ivo José Renaux, Ingo Arlindo Renaux, Antônio Haendchen, popular Toni Haendchen, BrunoMaluche e Adalberto Appel, popular Beto Appel.
O Sr Carlos Cid Renaux, representou muito a Armando Euclides Polli?
Sim, um amigo de coração.
O integrante da primeira diretoria do Paysandu em 30.12.1918, Pedro Gevaerd – Procurador do Clube – tem algum parentesco com a família?
Sim, é o pai de minha esposa Juracy.
Quais foram as principais obras realizadas pela Diretoria que o Sr presidiu?
Fizemos o campo novo e a cozinha junto à Sede.
O Sr acha válida a luta da atual Diretoria quanto ao Patrimônio?
Sim, não só é válida, como necessária e fundamental, veja o patrimônio está acabando-se. Temos que tirar aquele cara da sede quanto antes.
E maledita fusão?
Quanto a fusão em si, sou favorável, o que não pode acontecer é deixar o patrimônio às favas. O Brusque poderia representar a cidade com o futebol e os patrimônios permanecerem com o Renaux e Paysandu. Até mesmo, pelo descaso como o Brusque tratou todo esse patrimônio dos dois tradicionais clubes do futebol catarinense. Uma afronta ao trabalho árduo de muitos abnegados desde 1993.
E o futebol hoje?
Por enquanto o Paysandu deveria promover futebol com a juventude, vez que a atual situação impede qualquer sonho maior.
Referências: Entrevista publicada em 16 de março de 2002, no Jornal A Voz de Brusque
ARTHUR APPEL
ARTHUR APPEL:
Filho de Henrique Appel e Maria M. Appel, natural de Brusque, nascido
aos 14.10.1916. Cônjuge: Ivone (in memoriam). Presidente do Paysandu nos
anos de 58,59,60 e 62.
Presidiu o clube? A executiva e o Conselho?
Sim, presidi a executiva nos anos 58,59,60 e 62 e, também, o Conselho Diretivo em duas ou três oportunidades.
Ocupou outros cargos além de Presidente da Executiva e do Conselho Deliberativo?
Sim, ocupei diversos cargos: Segundo secretário, Primeiro secretário , Tesoureiro, segundo Vice e primeiro Vice-Presidente. Tenho lembranças fortes do cargo de tesoureiro.
Quais as realizações que recorda com carinho?
A taça levantada no torneio Seara, com alguns escorres históricos, como 6x1, no Olímpico e 6 x 1, no Marcílio Dias.
Como obtinha os recursos financeiros para manutenção do Clube e do Patrimônio?
Com a escolha de bons tesoureiros e, com linhas bem traçadas pela Diretoria, tudo transcorreu dentro do planejado.
Coração paysanduano?
Entre outros, citaria: Anselmo Mayer, que seria o Polaco de hoje, Ayres Gevaerd e, o sócio-fundador Adolfo Walendowsky.
O clube deve retornar ao futebol via FCF já?
Por enquanto, deveríamos formar uma equipe amadora com alguns reforços.
Participou e como foi a campanha brilhante de 56, quando Polaco dirigia os destinos do mais querido?
Sim. O Clube tinha um grande plantel de 56 a 60, sendo que em 60, a equipe foi montada com os juvenis, com o reforço de um goleiro.
Lembra em que outra época o plantel era de primeira linha?
Outra época que o mais querido tinha um time de chegada foi de 40 a 43, tanto que em 43 – todos amadores – no amistoso com o Canto do Rio, o Paysandu sofreu a menor goleada daquela briosa equipe dirigida por Otto Glória, ou seja, 4 x 1, vez que no Rio Grande do Sul, o Canto do Rio aplicou 7 x 1, em Blumenau, 6x 1e na Seleção Catarinense também 6 x 1. A partir de 43, os esforços foram direcionados na construção da atual sede, ficando o futebol de lado.
Machadinho disse que é preciso o retorno das pessoas que suaram pelo clube?
Sim, concordo plenamente. Apenas acrescentaria a necessidade de elevar o quadro de associados.
A luta da atual Diretora no sentido de resgatar o Patrimônio?
Não só é válida, como necessária e urgente. Inclusive, deveríamos recuperar a sede que está condenada. Sabemos que dependemos do Judiciário, vez que quem alugou foi o Brusque F.C., mas é preciso batalhar no resgate, sensibilizando o Poder Judiciário.
JURACY KORMANN DUARTE: Filha de Geraldo Guilherme Kormann e Esmeralda Kormann, natural de Brusque aos 14.04.35; casada com Waldemar José Duarte, popular Jota Duarte; cinco filhos: Sérgio Roberto, Geraldo José, Sílvio Luiz, Fábio Rogério e o saudoso Carlos César; cinco netos: Naiara, Nicolas, Thuani, Lucas Gustavo e Guilherme.
Há quantos anos está ligada ao registro imobiliário?
Desde 14 de setembro de 1949.
Qual é o quadro de pessoal do Registro de Imóveis?
O Registro de Imóveis utiliza 8 pessoas.
Como eram feitos os registros de imóveis antigamente e na atualidade?
Até 27.10.75, os registros de imóveis era efetuados em livros numerados de 3-A a 3-0, a partir de 05.01.76, adotou-se o atual sistema de fichas e matrículas.
O que atrapalha o registro imobiliário, por parte do usuário?
Nada. Se chegar com a documentação toda certinha, não haverá nenhum problema.
O Sistema de Registro imobiliário pode ser aperfeiçoado?
Sim, ainda pode ser aperfeiçoado, apesar de já ter ocorrido um grande avanço pela introdução do sistema informático.
Há quantos anos está casada? O casamento ainda é válido?
Dia 31 de maio fez 44 anos. Para mim o casamento ainda é válido.
Casaria novamente com o grande Jota Duarte?
Sim casaria novamente.
Quanto a programação de TV dá para assistir na presença dos filhos e netos?
Não. Veja, ontem – a entrevista foi realizada no dia 16 de maio - na novela das 18 horas, horário que deveria prevalecer a orientação para as crianças e juventude, o que se presenciava era só sexo.
Filha de Laerte Gonçalves e Maria Bernadete Beuting Decker; natural
de Blumenau, nascida aos 07.05.65; são em três irmãs: Juciane, Cíntia e
Karina; um filho: João Vitor; torce para o Vasco da Gama. Ocupa o cargo
de Encarregada de Farmácia junto à Prefeitura municipal de Brusque.
Como foi sua vinda para Brusque?
Nasci em Blumenau, meu pai sendo ferroviário, foi transferido para Ponta Grossa (PR) e lá meus pais se separaram; como minha mãe era de família brusquense, retornou para o Berço da Fiação Catarinense e eu a acompanhei
Na juventude, como atleta de vôlei, em que equipes atuou?
Atuei, apenas na equipe de vôlei juvenil da Cia. Schlosser
'Por quanto tempo atuou? O que levou a parar?
Atuei, por aproximadamente, duas temporadas, tendo parado, em virtude de mudança profissional para Blumenau aos 19 anos de idade.
Por quê não continuou a prática de vôlei em Blumenau?
Foi devido a ocupação profissional, em tempo integral
Quem atuava com você na equipe?
Lembro que entre outras: Maria Salete e Guiomar; inclusive tenho uma foto
Posição?
Levantadora
Vitória inesquecível?
Uma vitória memorável foi contra o Pão de Açúcar
Qual a melhor partida em que atuou?
Foi na partida que mencionei como vitória memorável contra a equIpe do Pão de Açúcar
Derrota que ficou atravessada?
Foram as contra as equipes de Blumenau, havia um acentuado revanchismo entre Brusque e Blumenau
Grande dirigente?
O saudoso Roberto Schlosser
Treinador?
Um grande treinador foi o Neutorino
Quais as atribuições junto à Farmácia da Prefeitura?
Atendo no que diz respeito aos medicamentos especiais, atendimento aos carentes e efetuo pedidos e aquisição de remédios.
Quais seriam os remédios especiais?
Os remédios especiais são para: câncer, Hemodiálise, DST, transplantados etc.
Quais os remédios mais solicitados no dia a dia da Farmácia da Prefeitura?
Analgésicos e antiinflamatórios
Diferença na aceitação entre os remédios de ‘marca’ e os ‘genéricos’?
Têm pessoas que acham que os ‘genéricos’ não fazem efeitos que os de’ marca’ fazem; já têm os que só usam os genéricos, dizendo que os de marca não fazem bem para a sua saúde.
Como decidiu retornar à Brusque?
Quando nasceu o João Vítor, decidi vir para próximo dos meus familiares e também, pesou a decisão a qualidade de vida aqui em Brusque.
Finalizando, um resumo de sua trajetória profissional?
Iniciei aos catorze anos na Cia. Schlosser, permanecendo até aos dezesseis; em seguida, fui para o Hospital Santa Isabel (Blumenau), Santa Casa da Misericórdia (Ponta Grossa), Hospital Evangélico Cônsul Carlos Renaux e, por derradeiro em 2002 ingressei na Prefeitura Municipal de Brusque.
JOSE ORLANDO BATTISTOTTI:
Filho de Alvim Battistotti e Laura Diegoli Battistotti; nascido aos
1.04.48. São em cinco irmãos: Maria Luiza B. de Souza (Curitiba), Maria
Luci B. Hostins (Florianópolis), Maria Lígia B. Koehler (Balnerário
Camboriú), César Alvim (Balneário Camboriú) e José Orlando; cônjuge:
Ingrid Mari Heil Battistorri. Dois filhos: Zuleika e Alexei Alvim.
Uma palhinha da vida profissional
Fui Engenheiro Agrônomo da ACARESC (71/72); Diretor da Rodoviária Expresso Brusquense (73/82); Diretor do BESC – diretor de créditos (83/85) e Vice-Presidente de 85/87. Diretor de Irmãos Heil Veículos (87/96); Diretor Presidente da COHAB (1999/2002) e, atualmente presto Assessoria Empresarial.
Socialmente?
Fui sócio fundador do Rotary Clube –Brusque Cidade dos Tecidos, sendo o seu primeiro Presidente em 1987, também sócio fundador do Clube de Engenharia de Brusque, tendo sido seu Presidente em 1978. Vice-Presidente da Sociedade Esportiva Bandeirante em 1979. Presidi o Clube Atlético Carlos Renaux em 1980. Presidi o Brusque F.C. em 1993.
Politicamente, sempre PP?
Ingressei na ARENA em 1974, permanecendo sempre nos partidos que a sucederam, integrando hoje o PP –Partido Progressista, sendo Vice-Presidente do Diretório Municipal de Brusque e, membro do Diretório Estadual.
Em relação ao pleito municipal de outubro vindouro em Brusque?
Na eleição para Prefeito defendi na Convenção Municipal do PP, a proposta de coligação com o PFL e PDT. Por diferença de cinco votos ganhou a proposta de coligar com o PSDB. Não acompanhei a decisão do Diretório porque o candidato a Prefeito pelo PSDB, Serafin Venzon, que estava com nosso Partido no primeiro turno, da última eleição para Governador do Estado, na campanha de Esperidião Amim, deixou-nos na primeira hora do segundo turno e passou a pedir votos para o candidato Luiz Henrique. O resultado da Convenção do PP, embora seja legal, não traduz a vontade da maioria do eleitor progressista de Brusque, que certamente votará pela reeleição do Prefeito Ciro Marcial Roza e do Vice-Prefeito Dagomar A. Carneiro, que vêm realizando uma boa gestão e, não para a eleição do candidato Serafin Venzon, que, pelo ato cometido no pleito eleitoral para Governador, em 2002, acima citado, deixa de merecer nosso voto.
A união entre Amim x Bornhausen ainda tem lugar?
Sem dúvida que sim. São políticos de destacado valor nacional e, foram Governadores que muito realizaram em favor do nosso Estado. Nos processos eleitorais, o Senador Jorge Bornhausen apresenta-se como um político de muita experiência e, Espiridião Amim, sem dúvida, é o político mais carismático de Santa Catarina.
Atual movimentação de Amim?
Esperidião Amim está exercendo sua função de Professor da Universidade Federal de Santa Catarina e, tem percorrido o Estado, proferindo palestras e recebendo homenagens. Recebe também muitos convites para proferir palestras em outros Estados.
Hugo Biehl ficou por 14 mil votos, se comunica bem e com clareza, transmite confiança e credibilidade, é um grande nome para o Partido?
Hugo Biehl é uma grande expressão política e moral que o Partido Progressista de Santa Catarina possui, sendo o atual Presidente do Diretório Estadual. Hugo Biehl, embora não alcançando a votação necessária para eleger-se Senador, na última eleição, foi um vencedor, pois faltaram-lhe somente 14 mil votos, num processo crescente que somaria o número necessário de votos, caso a campanha eleitoral durasse mais algumas semanas. É um político que em toda sua carreira, como Deputado Estadual e Federal, ao longo de 20 anos, mostrou muito trabalho e seriedade.
Como candidato a Vice-Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Francisco José Battistotti, tem algum parentesco?
É meu parente em segundo grau, pois nossos pais eram primos irmãos. O Chico é membro do PP de Santo Amaro e, já ocupou vários cargos públicos estaduais, entre os quais o de Diretor Financeiro da Secretaria Estadual de Educação e de Presidente da Imprensa Oficial do Estado.
Aquela loja mais bonita de Balnerário Camboriú – WJ?
Atualmente resido em Balneário de Camboriú, porque sua situação geográfica facilita meu trabalho, cuja atuação se dá principalmente nas cidades de Brusque, Itajaí e Florianópolis. Quase todos os dias estou em Brusque, que continua sendo a “minha cidade”, Balneário de Camboriú e Brusque estão bem próximas, e o desenvolvimento de ambas está bastante integrado, por força do turismo que alavanca o comércio das duas cidades. Vários comerciantes brusquenses abriram boas lojas também em Balneário Camboriú. Um dos exemplos marcantes é a “ WJ”, um dos estabelecimentos mais bonitos da Avenida Brasil, em local priveligiado.
JOSÉ THOMAZ DE OLIVEIRA, popular Zé Oliveira:
Filho de José de Oliveira ( in memoriam) e Guilhermina Winther; natural
de Brusque, nascido aos 16.07.38; cônjuge: Genilda Farias de Oliveira,
nascida aos 23.08.40, casados em 13.06.59. São em 17 irmãos: Odete,
Américo, José Thomaz, Valdemar, Ivete (Leba), Basília, Ester, Maria de
Lourdes, Terezinha, Bernadete, Ivanete, Mário (in memoriam), Salete (in
memoriam), Geremias (in memoriam), Vilmar, Altamiro e Altair. Cinco
filhos: Eliete, Eliana, Elenir, Geremias e Rafael; sete netos: Felipe,
Francieli, Francine, Ana Carolina, Guilherme, Aline e Fernando Arthur.
Torce pelo C.A. Carlos Renaux e Fluminense.
Equipe do América F.C.
Em pé: Zé Oliveira (in memoriam), Egon Maffezzolli, Edgar, Orides Carminatti (in memoriam), Nilton Cunha (in memoriam), José Brandes, popular Zéca, Nelsinho Cadore ,Vado e Erich Morsch (in memoriam)
Agachados: Nule Steffen, Moacir, Roberto Pinto (in memoriam), Beto Torresani e Vilson Souza
Fale de sua carreira no futebol
Atuei pelo 14 de Junho (Bateas), Floresta (Rua Nova Trento), América F.C. (Steffen), e Unidos de Limeira.
Destaque-se, que fui co-fundador do 14 de junho e fundador do Unidos de Limeira.
Posição em que atuava?
Lateral esquerdo.
Por que 14 de junho?
Foi devido a data do dia em que reunimo-nos – após alguns contatos iniciais – para fundar uma equipe de futebol em Bateas.
Lembra dos integrantes daquela reunião histórica, a saber: 14.06.59?
Sim, os saudosos: Paulo Fuchs, Ricardo Bononomi, Ervino Fuchs, Helmuth Maas, Max Teske e mais o Agenor Farias e eu.
Foi decidido, naquela reunião, as cores que o clube usaria?
Sim, seria o branco, verde e vermelho.
Por que tais cores?
É porque naquela reunião a maioria dos integrantes, assim como eu, torcíamos para o tricolor das laranjeiras.
Grandes atletas no Floresta?
Henrique Heckert, Chico Souza e Pelé.
No América?
Tito Tórmena, Marcelino Pereira, Orides Carminatti, Arno e Jaci Brandes.
No Unidos da Limeira?
Demo Brandes, Nego Foppa, Pimpa Heil, Manéquinha, Tuli Pieper e Célio de Oliveira.
Treinadores?
O saudoso Helmuth Maas e Werner Régis.
Dirigentes?
O saudoso Max Teske e Allois Carminatti
Vitória marcante?
Foi uma partida, atuando pelo 14 de junho, em disputa contra uma equipe de Indaial – se não me engano o XV de Novembro, partida de honra, em que vencemos por 2 x 1.
Gol inesquecível?
Foi no jogo citado na resposta anterior; atuei naquela partida como ponteiro esquerdo, acabei fazendo o primeiro gol daquela histórica jornada.
O que faz Zé Oliveira, hoje?
Estou aposentado, curto passear com os netos.
Referências: Matéria publicada nmo Jornal A Voz de Brusque na semana de 15 a 20 de abril de 2004.
Presidiu o clube? A executiva e o Conselho?
Sim, presidi a executiva nos anos 58,59,60 e 62 e, também, o Conselho Diretivo em duas ou três oportunidades.
Ocupou outros cargos além de Presidente da Executiva e do Conselho Deliberativo?
Sim, ocupei diversos cargos: Segundo secretário, Primeiro secretário , Tesoureiro, segundo Vice e primeiro Vice-Presidente. Tenho lembranças fortes do cargo de tesoureiro.
Quais as realizações que recorda com carinho?
A taça levantada no torneio Seara, com alguns escorres históricos, como 6x1, no Olímpico e 6 x 1, no Marcílio Dias.
Como obtinha os recursos financeiros para manutenção do Clube e do Patrimônio?
Com a escolha de bons tesoureiros e, com linhas bem traçadas pela Diretoria, tudo transcorreu dentro do planejado.
Coração paysanduano?
Entre outros, citaria: Anselmo Mayer, que seria o Polaco de hoje, Ayres Gevaerd e, o sócio-fundador Adolfo Walendowsky.
O clube deve retornar ao futebol via FCF já?
Por enquanto, deveríamos formar uma equipe amadora com alguns reforços.
Participou e como foi a campanha brilhante de 56, quando Polaco dirigia os destinos do mais querido?
Sim. O Clube tinha um grande plantel de 56 a 60, sendo que em 60, a equipe foi montada com os juvenis, com o reforço de um goleiro.
Lembra em que outra época o plantel era de primeira linha?
Outra época que o mais querido tinha um time de chegada foi de 40 a 43, tanto que em 43 – todos amadores – no amistoso com o Canto do Rio, o Paysandu sofreu a menor goleada daquela briosa equipe dirigida por Otto Glória, ou seja, 4 x 1, vez que no Rio Grande do Sul, o Canto do Rio aplicou 7 x 1, em Blumenau, 6x 1e na Seleção Catarinense também 6 x 1. A partir de 43, os esforços foram direcionados na construção da atual sede, ficando o futebol de lado.
Machadinho disse que é preciso o retorno das pessoas que suaram pelo clube?
Sim, concordo plenamente. Apenas acrescentaria a necessidade de elevar o quadro de associados.
A luta da atual Diretora no sentido de resgatar o Patrimônio?
Não só é válida, como necessária e urgente. Inclusive, deveríamos recuperar a sede que está condenada. Sabemos que dependemos do Judiciário, vez que quem alugou foi o Brusque F.C., mas é preciso batalhar no resgate, sensibilizando o Poder Judiciário.
Gianesini, Rui, Polaco e Arthur Appel
Referências : Entrevista publicada em 08 de junho de 2002 no. Jornal A Voz de Brusque.
Referências : Entrevista publicada em 08 de junho de 2002 no. Jornal A Voz de Brusque.
DARCY PRUNER
DARCY PRUNER:
Filho de Arnoldo e Zulmira Olinger Pruner, natural de Brusque, nascido
aos 14.07.38; casado com Maria de Lourdes Dell’ Antônia – filha de Ana
Carolina; era casado com Iria S. Pruner, com a qual teve 4 filhos:
Vítor, Luci, Vlademir e Sabrina. Tem 5 netos.
O senhor sempre esteve ligado aos esportes?
Estive ligado por mais de 30 anos ao esporte.
Foi Presidente do mais querido? Lembra o período? Fui presidente do mais querido em 78/79 e79/80, quando licencie-me por motivo de saúde, tendo passado a presidência à Antônio Maluche Neto, retornando depois, novamente, como Presidente.
Lembra de que recebeu a presidência e a quem passou o bastão?
Recebia presidência de Dorval Vieira e entreguei a Antônio Maluche Neto.
Dos companheiros de Diretoria destacaria alguém?
Lembro bem que tive forte auxílio de Ademar V. Knihs, Bruno Wagner, Bruno Silva e Marcilio Sabino. Registre-se que Ademar V. Knihs, faleceu afogado no mar, aos 32 anos.
O nome da rua em frente a empresa –Tecelagem Santo Antônio - tem a ver com o Ademar V. Knihs da Diretoria?
Sim, Ademar V. Knihs foi um dos maiores paysanduanos que existiu, em homenagem póstuma leva o nome da rua em frente à fábrica, pelo qual trabalhei junto à Câmara para que fosse dado o nome do Ademar àquela via pública.
O senhor acredita que foi útil ao Paysandu?
Acredito que quem mais fez, quem mais cuidou do Patrimônio da Pedro Werner fui eu, quando assumi a Presidência foi com o intuito de organizar o Clube e consegui: Cobrir a arquibancada, construir a arquibancada do bolão, a iluminação do Estádio Cônsul Carlos Renaux. Fiz inúmeras viagens ao Rio de Janeiro, buscando jogadores para o Clube.
Que iniciativas o senhor tomou com vistas a obter recursos financeiros?
Bingo às terças e sextas. Não tinha o Santos Dumont, Abresc, Cedrense, Guarani, os esportistas dessas localidades deslocavam-se ao Clube, principalmente às sextas, para participar do Bingo e, olha que eu pagava 9 jogadores mais as despesas do Bingo, tudo com essas promoções.
A nível estadual o que o senhor apontaria: a) Diretoria com os pés no chão ou b) Diretoria aventureira?
Um exemplo de administração responsável é a diretoria do América de Joinville, o Caxias resultou de um grupo de dirigentes que não obtiveram sucesso junto ao Joinville... veja no Jornal de hoje – 10.01.02 – já estão tentando terceirizar o futebol.
O senhor considera viável a atual luta efetivada pela diretoria do Paysandu?
Apesar de elogiar as iniciativas na área esportiva, acredito que não será nada fácil. Veja, no período que presidi o Clube, tínhamos quase uma centena de empresas que contribuíam, mensalmente, hoje, quantas contribuem com o Brusque? Umas 13. Havia um fanatismo. Hoje, a juventude está noutra. Do pessoal que deu tudo de si, hoje, com quem você pensa em contar? Um Urbano Kistemacher, um Gerhard Appel ? Será muito difícil, para não dizer impossível.
O que o senhor citaria como iniciativa para retomarmos o sucesso no futebol?
Inicialmente a volta das ligas. O ponto de partida é organizar um calendário.
O senhor sempre esteve ligado aos esportes?
Estive ligado por mais de 30 anos ao esporte.
Foi Presidente do mais querido? Lembra o período? Fui presidente do mais querido em 78/79 e79/80, quando licencie-me por motivo de saúde, tendo passado a presidência à Antônio Maluche Neto, retornando depois, novamente, como Presidente.
Lembra de que recebeu a presidência e a quem passou o bastão?
Recebia presidência de Dorval Vieira e entreguei a Antônio Maluche Neto.
Dos companheiros de Diretoria destacaria alguém?
Lembro bem que tive forte auxílio de Ademar V. Knihs, Bruno Wagner, Bruno Silva e Marcilio Sabino. Registre-se que Ademar V. Knihs, faleceu afogado no mar, aos 32 anos.
O nome da rua em frente a empresa –Tecelagem Santo Antônio - tem a ver com o Ademar V. Knihs da Diretoria?
Sim, Ademar V. Knihs foi um dos maiores paysanduanos que existiu, em homenagem póstuma leva o nome da rua em frente à fábrica, pelo qual trabalhei junto à Câmara para que fosse dado o nome do Ademar àquela via pública.
O senhor acredita que foi útil ao Paysandu?
Acredito que quem mais fez, quem mais cuidou do Patrimônio da Pedro Werner fui eu, quando assumi a Presidência foi com o intuito de organizar o Clube e consegui: Cobrir a arquibancada, construir a arquibancada do bolão, a iluminação do Estádio Cônsul Carlos Renaux. Fiz inúmeras viagens ao Rio de Janeiro, buscando jogadores para o Clube.
Que iniciativas o senhor tomou com vistas a obter recursos financeiros?
Bingo às terças e sextas. Não tinha o Santos Dumont, Abresc, Cedrense, Guarani, os esportistas dessas localidades deslocavam-se ao Clube, principalmente às sextas, para participar do Bingo e, olha que eu pagava 9 jogadores mais as despesas do Bingo, tudo com essas promoções.
A nível estadual o que o senhor apontaria: a) Diretoria com os pés no chão ou b) Diretoria aventureira?
Um exemplo de administração responsável é a diretoria do América de Joinville, o Caxias resultou de um grupo de dirigentes que não obtiveram sucesso junto ao Joinville... veja no Jornal de hoje – 10.01.02 – já estão tentando terceirizar o futebol.
O senhor considera viável a atual luta efetivada pela diretoria do Paysandu?
Apesar de elogiar as iniciativas na área esportiva, acredito que não será nada fácil. Veja, no período que presidi o Clube, tínhamos quase uma centena de empresas que contribuíam, mensalmente, hoje, quantas contribuem com o Brusque? Umas 13. Havia um fanatismo. Hoje, a juventude está noutra. Do pessoal que deu tudo de si, hoje, com quem você pensa em contar? Um Urbano Kistemacher, um Gerhard Appel ? Será muito difícil, para não dizer impossível.
O que o senhor citaria como iniciativa para retomarmos o sucesso no futebol?
Inicialmente a volta das ligas. O ponto de partida é organizar um calendário.
Referências: . Entrevista publicada em janeiro de 2002 no Jornal A Voz de Brusque
WALTER WIEGAN AICHINGER, popular Bilo: Filho de Ernesto e Waltrudes; natural de Brusque, nascido aos 25.10.39. Cônjuge: Alvíria. Duas filhas: Liliana e Ana Paula. Diretor de Esportes na gestão de Vítor Loureiro. Presidente no biênio 71/72.
Há quanto tempo está ligado aos esportes?
Desde 1963, quando me formei, estou ligado aos esportes e sempre ao clube esmeraldino.
Em que período foi presidente do mais querido? De quem recebeu e a quem passou o bastão da presidência?
Presidi o Clube em 71/72. Recebi de Urbano Kistenmacher e passei a Gerhard Nelson Appel.
Quem destacaria dos integrantes da diretoria em sua gestão como Presidente?
Egon Appel, Gerhard Nelson Appel, Armando Euclides Pollis, Vítor Loureiro e Urbano Kistenmacher.
Na sua gestão foi disputado o Estadual? Foi bem o time?
Sim, disputamos a primeira divisão e chegamos em quarto lugar.
Como conseguiu manter o Clube financeiramente?
Arrecadava-se com associados, com a festa de São João, com a promoção do Carnaval e bailes. Bem me lembro, do desfile de modas Bangu, era um 28 de dezembro, até o Renaux privaram-se da praia para acompanhar o desfile da forte concorrente. Foi um sucesso. Teve a participação de Zuri Machado.
O que realçaria das realizações de sua gestão?
A construção de 40 metros de arquibancada.
Além de Presidente, que outro Cargo ocupou?
Diretor de Esportes, na administração de Vítor Loureiro.
E como Diretor de Esportes na gestão de Vítor Loureiro?
No tempo do Vítor Loureiro, alteramos a posição do campo, com a compra dos terrenos de José Sardo. Demolimos a arquibancada de madeira, procedemos o aterro do estádio Cônsul Carlos Renaux, com a colaboração de Avelino Alvarez Bautista.
O trabalho da atual diretoria é viável?
Sim, acho que é viável.
O senhor voltaria a ocupar um cargo no mais querido?
Hoje não. Os afazeres me ocupam o tempo todo.
OSCAR DUARTE, popular BIGUÁ: Filho de Cosme e Ventina Zimmeramnn Duarte, natural de São José/SC, nascido aos 10.08.26; Cônjuge: Iria Willrich Duarte, casados aos 24.01.48; dois filhos: Maria e Oscar Roberto; cinco netos: Patrícia, Marco Aurélio, Marco Antônio, Miriah e Bruno[1].
Biguá com a sobrinha Ione Machado
Em que posição atuava?
Atuava como lateral direito.
Vestiu a camisa e foi atleta do mais querido da Pedro Werner? Sim, na década de 40, mais precisamente, por volta de 1945 até 1949/50.
Que partida lembra com carinho?
Ah, sem dúvida foi a partida que vencemos o São Cristóvão do Rio de Janeiro por 4 x 2!
Branco (Valdir Borba), Érico Zendron e Biguá.
Um grande jogador do alviverde?
Heinz Appel
Um grande dirigente?
Toni Haendchen
Como era o estádio esmeraldino na época?
O estádio era com as traves, uma para o lado da Getúlio Vargas e a outra, voltada para a sede. E em volta do campo tinha pinheiros e, também o corrimão de sarrafos.
O que levou a pendurar as chuteiras?
Os menísculos me traíram;
Equipe do Paysandu – década de 40: Em pé: Biguá, Orlando Ristow, Orion Neves, Osvaldo Appel, Cachaça (Olegário Rosin), Aristides Salces e Ari Garcia. Agachados: Branco (Valdir Borba), Wilimar Ristow, Pataca (Chico Appel) e Érico Zendron..
Que eventos recorda das promoções sociais do mais querido?
Os inesquecíveis bailes carnavalescos.
E quanto ao lazer?
Entre tantos, a pescaria.
Apresentação: Élio João Gonçalves, casei com Gertrudes de Souza Gonçalves, popular Dona Cuxa e temos 5 filhos: Rose, Ivone, Salete, Rut e Gilmar. Nasci em 03 de setembro de 1930, na localidade de Tigipió, São João Batista (lugar que se faz a melhor farinha do Brasil). No dia 19 de março de 1947 (dia da festa de São José) me mudei para Brusque. No dia 19 de abril de 1947 comecei a trabalhar na Fábrica Renaux, onde me aposentei em 01 de Janeiro de 1979. Desde 1960 (ano do centenário), trabalhei também nos transmissores da Rádio Araguaia. Trabalhava das 04:00h até as 12:00h nos transmissores e das 13:30 as 22:00h no segundo turno da Fábrica Renaux. Na rádio Araguaia trabalhei até 1990.
Sonho de Criança?
Meu sonho de criança era ser jogador de futebol.
Em quem mais se espelhou?
A pessoa que mais me influenciou na minha vida profissional foi o Wilson Santos, popular piava.
Equipe do Vasquinho:
Em pé: Gianesini, Henrique, Élio, Mazinho, Hudson, Pelé e Lete.
Agachados: Saliva, Lino, Valmor, Vilela, Zeca (e o massagista Juca).
Por que "EL VOADOR"?
Apelido que me deram quando jogava no Operário. É que havia um jogador, o Renô - que atuava pelo Paysandú - ele dava uma tainha, ou seja, tirava abola de cabeça de dentro da área com uma 'voadora'. A bola vinha a meia altura, não dava para cabecear e nem chutar, então o jogador colocava a mão no chão de cócoras e mergulhava em direção a bola num salto (uma tainha) e já se projetando saindo correndo com a bola. Aprendi a jogada vendo o jogador Renô faze-lá durante as partidas do Paysandu.
Em que equipes atuou?
Iniciei no juvenil do Paysandu em 1947, depois atuei na equipe do Operário de Águas Claras, Santa Luzia, Ipiranga (time fundado por mim na Rua Nova Trento) e Vasquinho também da Rua Nova Trento. Encerrei a carreira no futebol amador em 1975. Atuava também no time da Rádio Araguaia, que era formado por funcionários e jornalistas, só para jogos festivos.
Só futebol de campo?
Sim, só joguei futebol de campo.
Equipe da ARAGUAIA:
Em pé, Luis Evérton; Jota Duarte; (...), Rubens Kinstner; Sapo; Pinhão; Paulinho Santos.
Agachados - (...); Wilson Santos; Bigorrilho; Saulo Tavares; Ramon Rodriguês; Élio Gonçalves; Dario Silva.
Posição?
Lateral-esquerdo, sempre com a camisa 04.
Títulos que conquistou?
Campeão pela Liga Guabirubense pelo Operário. Campeão de vários torneios de várzea. Aqueles que são disputados por dez, doze, catorze ou até dezesseis equipes, geralmente aos domingos.
Lembrança marcante no futebol?
Sim, duas.
A primeira foi Botafogo e Carlos Renaux em 1958. O placar do jogo foi 5X5. Pelo lado do Botafogo estavam em campo entre outros o Didi, Mané Garrincha e Nilton Santos. Pelo Carlos Renaux o Ivo Willrich, o Mosimann e o Afonsinho, entre outros.
A Segunda lembrança foi o Jogo Rádio Araguaia contra o Nacional. O jogo foi 2X1 para nós. Jogamos a noite e o jogo foi transmitido pelo Neco Heil. O nosso time estava com os reforços do Zé Natividade, Ramon Rodrigues, o Otávio Bolognini, Saulo Tavares, Jota Duarte, o Bolinha que eu lembro agora.
Maior alegria e tristeza no futebol?
Alegria: O Paysandu, campeão especial da Federação Catarinense de 56.
Tristeza: a taça do campeonato de 56 que não foi entregue.
Grandes atletas amadores com os quais atuou junto ou contra?
Entre outros destaco:Henrique Hechert (quarto-zagueiro); Orides Azevedo popular Pelé (meia-atacante);Nene Ristow (meio campo); Luiz Gianesini Luizinho (goleiro); Neri Farias (meio-campo).
Torce para que equipes?
Torço pela ordem, para o Paysandu, Botafogo-RJ e em São Paulo simpatizo com o Palmeiras pelas cores verde-branca.
Gol memorável?
Citaria o meu e o do mais querido da Pedro Werne. O me foi quando atuei por um combinado do Sesi contra o meu ex-time o Operário e vencemos com um gol anotado por mim, foi um gol de cabeça e pelo Paysandu foi um Gol do Dino (casado com a Nega Appel) atuando pelo Paysandu contra o Carlos Renaux. O jogo foi à noite e o Paysandu ganhou por 2X1, gol do Dino. Ele fazia dupla de ataque com o Cartola. O presidente do Paysandu era o Armando Poli.
Grandes Dirigentes?
Pelo Paysandu, Arthur Jacowicks (Polaco); Arthur Appel; Bruno Maluche. Pelo Carlos Renaux, Érico Bianchini; Leopoldo Bauer, Cid Bauer.
Um grande treinador?
Nilton Manglioti. Árbitro? Vilson Silva (da Liga Blumenauense de Desporto)
Vitória memorável?
América de Joinvile 1 X 2 Paysanndu. O jogo foi lá dentro de Joinvile. O gol da vitória foi do Júlio Hildelbrand (melhor centroavante do Estado).
Derrota que ficou atravessada.
O jogo em que o Paysandu ganhava do Palmeiras de Blumenau por 5X1 no final do primeiro tempo, e eles acabaram empatando o jogo. Mais tarde a Federação devolveu a taça para o Paysandu porque o time adversário estava escalado com um jogador irregular.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
O futebol amador era uma das coisas mais queridas do mundo; era um celeiro para o Paysandu e para o Carlos Renaux. Hoje não tem mais graça porque a juventude perdeu o interesse e partiu para as danceterias e outras diversões que não fazem bem para a saúde.
Finalizando?
Na minha opinião o maior meia-esquerda de Santa Catarina foi o Teixeirinha e o maior Goleiro foi o Amo Mosimann.
Referências: . Edição de 18 de maio de 2010, no Jornal Em Foco
ADERBAL VISCONTI, popular DEBA: Filho do saudoso Lino Visconti e de Inicézia Visconti; natural de Brusque, nascido aos 21.12.46; quatro filhos:Juliano, Jomar Lino, Jeison e Josiana. Torce para o Palmeiras (SP) e pelo Mengo (RJ).
Como foi sua infância?
Na minha infância jogava futebol e estudava no São Luiz, e, até tínhamos uma equipe emque atuavam: o Gláucio, Roberto Kormann e o Herculano Benvenutti.
Equipe da Casa Avenida.
E a juventude?
Jogava futebol no São Luiz e aos catorze anos, iniciei minha vida profissional no Expresso Rio Grande-São Paulo e, ainda namorava.
Escolaridade?
Primário no São Luiz, Ginasial no Honório Miranda.
Primeira Professora?
Deolinda Knihs Cestari.
Melhor Professora e por quê?
Hilda Krause, por ser objetiva nas explicações e pelo conteúdo com que ministrava as aulas.
Equipes em que atuou?
Vesti as jaquetas do São Luiz, América F.C.(Steffen), Casa Avenida e também, as do Aspirante do Paysandu e Renaux.
Posição em que atuava?
Meia Direita
Títulos obtidos?
Campeão amador atuando com as jaquetas da Casa Avenida, do São Luize do América F.C.
Só no futebol de campo?
Também atuei no futebol de salão.
Gol inesquecível?
Foi a partida entre São Luiz e o América F.C., atuando pelo São Luiz:o Carlito Visconti cruzou, matei no peito e dei um balão no goleiro do América e entre com bola e tudo
Vitória memorável?
Foi a partida entre o América F.C e o São Paulo, no estádio Maria Steffen, pelo Campeonato amador, quando vencemos.
Derrota que ficou atravessada?
Foi a derrota por 3 x 0, para o Santa Luzia, atuando pelo América F.C
Grandes atletas com quem atuaste?
Entre outros, destacaria: Carlito Visconti, Ademir Visconti, Lico, Tinho (in memoriam), Beto Steffen, Kussi, Ayone, Edson Cardoso.
Um grande treinador?
Nego Kuhn.
Um grande dirigente?
O saudoso Werner Régis.
Um bom árbitro?
O ... Coelho.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
Falta de motivação, interesse da Liga e falta de patrocínio.
Atleta que admirava?
Sempre admirei o futebol praticado pelo Rivelino, apesar de ele atuar com a perna esquerda e eu com a direita.
Alegria de viver?
Gostar dos filhos e ser flamenguista.
Tristeza?
A perda do pai Lino e do amigo Nelson Debrassi.
Grandes nomes na vida pública?
O saudoso José Celso Bonatelli, Hylário Zen e o Ciro.
Uma palhinha da vida profissional?
De 1956 até 70, no Expresso Rio Grande-São Paulo, depois fui para a Sul Cargas Transportes, na sequência, Santa Terezinha, em Blumenau (Nilo Fachini) e, posteriormente, Prefeitura de Brusque, por 24 anos, tendo sido por três anos e meio, motorista do Prefeito Hylário Zen. Dos 24 anos, de 1999 a 2008, fui para a Fundação Zoo, no cargo de encarregado. Atualmente estou aposentado.
Hobby?
Gosto de cultivar orquídeas.
O que é uma sexta feira perfeita?
Não tenho um dia preferido. Tenho todos os dias como iguais. Gosto de deitar, diariamente, entre 20 e 21 horas.
URBANO KISTENMACHER
URBANO KISTENMACHER:
Filho de Arthur e Erna ; natural de Brusque, nascido aos 19.081935.
Cônjuge: Dolores Renate Dittrich Kistenmacher. Cinco filhos: Rossana,
Jacqueline, Maure , Betina e Arthur. Vice-Presidente do Paysandu em 77,
quando presidiu o Clube o Arthur Jacowicz, popular Polaco. Presidente
em 1970.
Há quantos anos o Sr está ligado aos esportes?
Estou ligado aos esportes por aproximadamente 50 anos.
E ao Paysandu?
Ao mais querido desde 1958.
Que cargos ocupou na Diretoria Executiva? Participou do Conselho Deliberativo?
Se bem me lembro na executiva só não fui tesoureiro. Também participei do Conselho Deliberativo.
Como foi o clube no ano de 1970, quando presidiu, em termos de participação esportiva?
Acho que ficamos em terceiro lugar no estadual.
Como foi em termos de administração quando presidiu o Clube?
Quitamos todas as dívidas do Clube, inclusive, salários, férias, e décimo-terceiro dos atletas, entregando ao Bilo, Presidente em 71 – as finanças saneadas. Utilizamos pessoal da empresa – COPAL – nas atividades de apoio – evitando desvios de arrecadação. Também, no sentido de evitar as despesas de transporte aos jogos , utilizamos carros da empresa e de outros paysanduanos de relevante memória.
Da Diretoria que o Sr presidiu em 1970, quem poderia ser citado como batalhadores?
Ademar V. Knihs e o José Augusto Pruner.
O Sr acha viável o Paysandu participar da primeira ou segunda divisão?
Primeiramente deveríamos reorganizar, iniciando pelo futebol, com a juventude e, daqui a uns três anos, então volta à segunda divisão, aproveitando a rapaziada que sobressair, evitando os altos custos de manutenção de uma equipe como é nos dias de hoje, e a crise que assola o País.
O Sr teve participação na malfadada fusão em 87?
Não tive.
Como surgiu a idéia de dissolver a arranjada fusão?
Houve na S. E. Bandeirante uma reunião, na qual lembro ter participado, juntamente com o Juca Loos, Leonardo Loos, Badinho e outros, que no momento não me recordo.
O que aconteceu em seguida?
Foi solicitado uma reunião conjunta e, para qual foi formada uma Comissão Provisória, formada por Gerhard Nelson Appel, Arthur Appel, Armando Euclides Polli e Urbano Kistenmacher.
No período em que o Sr está ligado ao verde e branco, destacaria alguns nomes?
Em primeiro plano, Gerhard Nelson Appel, em seguida Arthur Jacowicz, o Polaco, Arthur Appel, Armando Euclides Polli, Walter Wiegam Aichinger, popular Bilo.
Com toda experiência lembranças e observações até hoje adquirida, o Sr presidiria o clube novamente?
A gente não pode dizer que não, conforme a situação há possibilidade de contribuir com o mais querido.
Há quantos anos o Sr está ligado aos esportes?
Estou ligado aos esportes por aproximadamente 50 anos.
E ao Paysandu?
Ao mais querido desde 1958.
Que cargos ocupou na Diretoria Executiva? Participou do Conselho Deliberativo?
Se bem me lembro na executiva só não fui tesoureiro. Também participei do Conselho Deliberativo.
Como foi o clube no ano de 1970, quando presidiu, em termos de participação esportiva?
Acho que ficamos em terceiro lugar no estadual.
Como foi em termos de administração quando presidiu o Clube?
Quitamos todas as dívidas do Clube, inclusive, salários, férias, e décimo-terceiro dos atletas, entregando ao Bilo, Presidente em 71 – as finanças saneadas. Utilizamos pessoal da empresa – COPAL – nas atividades de apoio – evitando desvios de arrecadação. Também, no sentido de evitar as despesas de transporte aos jogos , utilizamos carros da empresa e de outros paysanduanos de relevante memória.
Da Diretoria que o Sr presidiu em 1970, quem poderia ser citado como batalhadores?
Ademar V. Knihs e o José Augusto Pruner.
O Sr acha viável o Paysandu participar da primeira ou segunda divisão?
Primeiramente deveríamos reorganizar, iniciando pelo futebol, com a juventude e, daqui a uns três anos, então volta à segunda divisão, aproveitando a rapaziada que sobressair, evitando os altos custos de manutenção de uma equipe como é nos dias de hoje, e a crise que assola o País.
O Sr teve participação na malfadada fusão em 87?
Não tive.
Como surgiu a idéia de dissolver a arranjada fusão?
Houve na S. E. Bandeirante uma reunião, na qual lembro ter participado, juntamente com o Juca Loos, Leonardo Loos, Badinho e outros, que no momento não me recordo.
O que aconteceu em seguida?
Foi solicitado uma reunião conjunta e, para qual foi formada uma Comissão Provisória, formada por Gerhard Nelson Appel, Arthur Appel, Armando Euclides Polli e Urbano Kistenmacher.
No período em que o Sr está ligado ao verde e branco, destacaria alguns nomes?
Em primeiro plano, Gerhard Nelson Appel, em seguida Arthur Jacowicz, o Polaco, Arthur Appel, Armando Euclides Polli, Walter Wiegam Aichinger, popular Bilo.
Com toda experiência lembranças e observações até hoje adquirida, o Sr presidiria o clube novamente?
A gente não pode dizer que não, conforme a situação há possibilidade de contribuir com o mais querido.
Referências: Entrevista publicada em 09 de fevereiro de 2002 no Jornal A Voz de Brusque.
VLADEMIR APPEL:
Filho de Gerhard Nelson Appel e Adelgundes Rau Appel; natural de
Brusque, nascido aos 17.05.58. Casado com Letícia Hoffmann Appel. Filha:
Thais. Presidente do Paysandu em 86.
Presidiu o Paysandu? De quem recebeu e a entregou as chaves?
Presidi em 1986, recebi as chaves de Ivan Walendowsky e entreguei ao Ciro Marcial Roza.
Teve participações em outros cargos e Diretorias?
Antes de presidir o Clube, estive ligado ao Departamento Amador do Clube.
Como foi o ano de 1986, para o verde e branco?
Foi muito gratificante, levantamos o título da segunda divisão, levantamos o Clube novamente à primeira divisão da elite catarinense.
Em termos de Patrimônio , como transcorreu?
Prezamos, durante minha gestão, na manutenção de todo o patrimônio.
Quem destacaria de sua Diretoria?
Beto Staack e Tonho Maluche
Em termos de promoções sociais como foi 1986?
Uma das maiores promoções, que efetuamos foi a do Carnaval, a propósito desenrolou-se a contento e foi muito legal.
Financeiramente como conseguiu levar o clube?
Obtivemos patrocínio e como disputamos a segunda divisão, as despesas eram de menores montas.
Tem acompanhado os trabalhos da atual Diretoria?
Sim, por sinal está trabalhando devidamente, e no caminho certo, A equipe liderada pelo Ruy, tem conseguido resultados excelentes, considerando toda a conjuntura.
O que sabe da maledita fusão e o que achou desta fusão?
Aparentava ser o caminho, até votei a favor. Hoje, vejo quanto foi errado. O ideal é a luta que a atual Diretoria vem fazendo, retornas as duas equipes. A rivalidade é essencial. O prazer de um clássico é indescritível. Antigamente, antes de um clássico, comentava-se a semana toda. Os programas esportivos tinham alta audiência. Duas equipes até facilitaria obter patrocínio. Naqueles tempos, só para dar um exemplo: A empresa Santa Luzia transportava o Paysandu e a Santa Terezinha, o Renaux, tudo graciosamente. Outro exemplo, da validade do retorno das duas equipes: veja na grande Florianópolis, 85 % dos esportistas já usaram ou a camisa do Avaí ou a do Figueirense. Em Brusque, na época dos dois clubes, 80% dos esportistas já tinham usado ou a camisa do Renaux, ou a do mais querido. Em Brusque, hoje um programa esportivo não atinge 1% de audiência, já com a existência dos dois clubes atingiria, facilmente, 30% de audiência.
Atualmente a Diretoria deveria levar o futebol adiante?
Primeiramente, durante alguns anos preparar a juventude, depois, sim pensar em disputar o campeonato catarinense.
Teve algum fato interessante no ano em que você presidiu o Clube esmeraldino?
Teve sim. Quando disputávamos a segundona, apostei com o Ciro Marcial Roza, que levaria o Paysandú à elite do futebol catarinense – primeira divisão – como venci a aposta, o Ciro teve que assumir a Presidência do mais querido em 87.
Coração paysanduano, além de seu pai, o Gerhard Nelson Appel?
Ah, conheci muitos: Polaco, Arthur Appel, Armando Polli, Heinz Appel, Darcy Pruner, Danilo Resini, Beto Staack, Tonho Maluche, entre outros tantos!
Voltaria a dirigir o mais querido
É minha intenção. Gosto muito do Clube.
VLADEMIR APPEL
Presidiu o Paysandu? De quem recebeu e a entregou as chaves?
Presidi em 1986, recebi as chaves de Ivan Walendowsky e entreguei ao Ciro Marcial Roza.
Teve participações em outros cargos e Diretorias?
Antes de presidir o Clube, estive ligado ao Departamento Amador do Clube.
Como foi o ano de 1986, para o verde e branco?
Foi muito gratificante, levantamos o título da segunda divisão, levantamos o Clube novamente à primeira divisão da elite catarinense.
Em termos de Patrimônio , como transcorreu?
Prezamos, durante minha gestão, na manutenção de todo o patrimônio.
Quem destacaria de sua Diretoria?
Beto Staack e Tonho Maluche
Em termos de promoções sociais como foi 1986?
Uma das maiores promoções, que efetuamos foi a do Carnaval, a propósito desenrolou-se a contento e foi muito legal.
Financeiramente como conseguiu levar o clube?
Obtivemos patrocínio e como disputamos a segunda divisão, as despesas eram de menores montas.
Tem acompanhado os trabalhos da atual Diretoria?
Sim, por sinal está trabalhando devidamente, e no caminho certo, A equipe liderada pelo Ruy, tem conseguido resultados excelentes, considerando toda a conjuntura.
O que sabe da maledita fusão e o que achou desta fusão?
Aparentava ser o caminho, até votei a favor. Hoje, vejo quanto foi errado. O ideal é a luta que a atual Diretoria vem fazendo, retornas as duas equipes. A rivalidade é essencial. O prazer de um clássico é indescritível. Antigamente, antes de um clássico, comentava-se a semana toda. Os programas esportivos tinham alta audiência. Duas equipes até facilitaria obter patrocínio. Naqueles tempos, só para dar um exemplo: A empresa Santa Luzia transportava o Paysandu e a Santa Terezinha, o Renaux, tudo graciosamente. Outro exemplo, da validade do retorno das duas equipes: veja na grande Florianópolis, 85 % dos esportistas já usaram ou a camisa do Avaí ou a do Figueirense. Em Brusque, na época dos dois clubes, 80% dos esportistas já tinham usado ou a camisa do Renaux, ou a do mais querido. Em Brusque, hoje um programa esportivo não atinge 1% de audiência, já com a existência dos dois clubes atingiria, facilmente, 30% de audiência.
Atualmente a Diretoria deveria levar o futebol adiante?
Primeiramente, durante alguns anos preparar a juventude, depois, sim pensar em disputar o campeonato catarinense.
Teve algum fato interessante no ano em que você presidiu o Clube esmeraldino?
Teve sim. Quando disputávamos a segundona, apostei com o Ciro Marcial Roza, que levaria o Paysandú à elite do futebol catarinense – primeira divisão – como venci a aposta, o Ciro teve que assumir a Presidência do mais querido em 87.
Coração paysanduano, além de seu pai, o Gerhard Nelson Appel?
Ah, conheci muitos: Polaco, Arthur Appel, Armando Polli, Heinz Appel, Darcy Pruner, Danilo Resini, Beto Staack, Tonho Maluche, entre outros tantos!
Voltaria a dirigir o mais querido
É minha intenção. Gosto muito do Clube.
Referências:. Entrevista publicada em 20 de março de 2002 no
Jornal A Voz de Brusque
WALTER WIEGAN AICHINGER
popular Dr Bilo
WALTER WIEGAN AICHINGER, popular Bilo: Filho de Ernesto e Waltrudes; natural de Brusque, nascido aos 25.10.39. Cônjuge: Alvíria. Duas filhas: Liliana e Ana Paula. Diretor de Esportes na gestão de Vítor Loureiro. Presidente no biênio 71/72.
Há quanto tempo está ligado aos esportes?
Desde 1963, quando me formei, estou ligado aos esportes e sempre ao clube esmeraldino.
Em que período foi presidente do mais querido? De quem recebeu e a quem passou o bastão da presidência?
Presidi o Clube em 71/72. Recebi de Urbano Kistenmacher e passei a Gerhard Nelson Appel.
Quem destacaria dos integrantes da diretoria em sua gestão como Presidente?
Egon Appel, Gerhard Nelson Appel, Armando Euclides Pollis, Vítor Loureiro e Urbano Kistenmacher.
Na sua gestão foi disputado o Estadual? Foi bem o time?
Sim, disputamos a primeira divisão e chegamos em quarto lugar.
Como conseguiu manter o Clube financeiramente?
Arrecadava-se com associados, com a festa de São João, com a promoção do Carnaval e bailes. Bem me lembro, do desfile de modas Bangu, era um 28 de dezembro, até o Renaux privaram-se da praia para acompanhar o desfile da forte concorrente. Foi um sucesso. Teve a participação de Zuri Machado.
O que realçaria das realizações de sua gestão?
A construção de 40 metros de arquibancada.
Além de Presidente, que outro Cargo ocupou?
Diretor de Esportes, na administração de Vítor Loureiro.
E como Diretor de Esportes na gestão de Vítor Loureiro?
No tempo do Vítor Loureiro, alteramos a posição do campo, com a compra dos terrenos de José Sardo. Demolimos a arquibancada de madeira, procedemos o aterro do estádio Cônsul Carlos Renaux, com a colaboração de Avelino Alvarez Bautista.
O trabalho da atual diretoria é viável?
Sim, acho que é viável.
O senhor voltaria a ocupar um cargo no mais querido?
Hoje não. Os afazeres me ocupam o tempo todo.
Referências: Entrevista publicada em 16 de fevereiro de 2002 no Jornal A Voz de Brusque.
OSCAR DUARTE - popular Biguá
OSCAR DUARTE, popular BIGUÁ: Filho de Cosme e Ventina Zimmeramnn Duarte, natural de São José/SC, nascido aos 10.08.26; Cônjuge: Iria Willrich Duarte, casados aos 24.01.48; dois filhos: Maria e Oscar Roberto; cinco netos: Patrícia, Marco Aurélio, Marco Antônio, Miriah e Bruno[1].
Biguá com a sobrinha Ione Machado
Em que posição atuava?
Atuava como lateral direito.
Vestiu a camisa e foi atleta do mais querido da Pedro Werner? Sim, na década de 40, mais precisamente, por volta de 1945 até 1949/50.
Que partida lembra com carinho?
Ah, sem dúvida foi a partida que vencemos o São Cristóvão do Rio de Janeiro por 4 x 2!
Branco (Valdir Borba), Érico Zendron e Biguá.
Um grande jogador do alviverde?
Heinz Appel
Um grande dirigente?
Toni Haendchen
Como era o estádio esmeraldino na época?
O estádio era com as traves, uma para o lado da Getúlio Vargas e a outra, voltada para a sede. E em volta do campo tinha pinheiros e, também o corrimão de sarrafos.
O que levou a pendurar as chuteiras?
Os menísculos me traíram;
Equipe do Paysandu – década de 40: Em pé: Biguá, Orlando Ristow, Orion Neves, Osvaldo Appel, Cachaça (Olegário Rosin), Aristides Salces e Ari Garcia. Agachados: Branco (Valdir Borba), Wilimar Ristow, Pataca (Chico Appel) e Érico Zendron..
Que eventos recorda das promoções sociais do mais querido?
Os inesquecíveis bailes carnavalescos.
E quanto ao lazer?
Entre tantos, a pescaria.
Referências :↑ NOTA: Devido ao estado de saúde de Biguá, fizemos uma entrevista menor que as normais.- Publicado no Jornal A Voz de Brusque. Edição de 17 de agosto de 2002.
LUIZ CARLOS KUHN
popular Kussi
LUIZ CARLOS KUHN, popular Kussi:
Filho de Helmuth Muller Kuhn e Gerda Appel Kuhn, natural de Brusque,
nascido aos 29.07.47. São em 6 irmãos: Altair, popular Nego, Válter,
Roberto, popular Bóssinha, Luiz Carlos (Kussi), Décio e Rose. Cônjuge:
Iria Zucco Kuhn, casados aos 15.05.74. Três filhos: Kella Taíse, Luiz
Carlos Kuhn Júnior e Ana Flávia; uma netinha: Ana Júlia. Torce pelo
Paysandu, Santos e Vasco da Gama.
A família: Kussi, Iria, Luiz Carlos Jr, Leandro (genro), Keila Taíse e Ana Flávia.
Uma palhinha da descendência
Keila Taise casou com Leandro Debrassi e tem uma filha:Ana Júlia. O Luiz Carlos – Nuno – é solteiro, joga futebol de salão, basquete, vôlei e futebol, assinou, recentemente, com o Paysandu e a Ana Flávia, também solteira, joga vôlei no Cônsul e na S. E. Bandeirante. Ah, a esposa Íria é flamenguista... flamenguista autêntica... como vibrou com gol de empate do Flamengo com o Cruzeiro!
Como foi sua vida profissional até aqui? Trabalhei18 anos na Cia. Schlosser, 14, na Fênix, aí obtive a aposentadoria, em seguida, 6,5 anos na Atlântica e, agora, 2 anos na Tinturaria Hollstein.
E no futebol?
Iniciei no infantil de um clube que jogava no estádio do Paysandu - inclusive, você também estava no nosso meio – depois, infantil do Nacional e em seguida fui para o Carlos Renaux de 67 a 70, e no Paysandu de 70 a 73, quando fiquei lesionado.
Grandes atletas que atuaram na sua época?
Entre outros destacaria: Edson Cardoso, Ayone, Mica, Valdir Belz, Bossinha (in memoriam) e Dino.
Melhor jogo que você fez? Foi no Estádio Cônsul Carlos Renaux, em que vencemos o Avaí por 3 x 0. Em um ou dois minutos de jogo fiz um gol.
Um grande treinador?
Júlio Hildebrand
Grêmio Esportivo Nacional. Em pé: Darcy, Natal, bebeto, Piloto, Ari Merico, Zéquinha, Paulinho Panca, ?, Roberto Correa. Agachados: Borba, Ivo, Kussi, Valdemar, Nilo Espíndola e Mauro Maffezzolli.
Um grande dirigente?
Cidinho Bauer.
Lembranças positivas e marcantes?
Foi ter sido considerado o melhor meio de campo do campeonato estadual de 1968, cujo troféu foi entregue em Rio do Sul; também ter levantado o caneco do torneio Ana Bauer, vestindo a jaqueta do Renaux. Outro fato, foi ter permanecido invicto todo o primeiro turno do Campeonato Estadual de 1968.
Lembra a formação daquela equipe?
Valério, Orlando, Flázio, Carlinhos, Chelo, Kussi, Dino, Luiz Carlos, Ivanzinho, Pereirinha e Joel.
Lembra que estadual disputou e por qual equipe?
Sim. De 67 a 69, pelo Carlos Renaux e de 70 a 73, pelo Paysandu.
Carlos Renaux. Em pé: Chelo, Valério, Flázio, Carlinhos, Bianchini e Nelsinho Bolognini. Agachados: Ivan, Kussi, Edson, Luiz Carlos e Ayone.
Em pé: Aroldo, Nelson, Kussi, Clênio, Carlinhos, Tenente. Agachados: Britinho, Juquinha, Zé Carlos, Bráulio e Mica.
Tem acompanhado sobre a fusão?
No início até fui favorável, mas com o passar do tempo, vendo o patrimônio do Paysandu sendo arrombado me posicionei contra. Agora quanto ao retorno das duas equipes – revivendo os grandes clássicos catarinenses e da cidade – sabe-se que não há recursos financeiros... e na atual situação a cidade não comporta duas equipes.
SAUL PEDRO SESTREM, popular GARRINCHA: Filho de Pedro Felipe e Maria Kammers Sestrem, nascido em Major Gercino aos 30.08.35. Catorze irmãos: Teodoro, Olindina, Ubaldino, Ladi, Leopoldo, Maria, Osvaldo, Laudelino, Berta, Saul Pedro, Nilton, Abelardo, Pedro e Célio. Cônjude: Herta Heil Sestrem, casados aos 24.11.64; dois filhos: Alencar e Maristela; três netos: Deisi Mara, Alencar júnior e Guilherme.
A família: Saul (Garrincha), Herta, Maristela com Saniel Santi, Alencar e Silvana Fugazza Sestrem.
Nasci em Major Gercino e com seis anos meu pai veio para Brusque, ali na rua Tiradentes, quer dizer tinha o Paysandu bem próximo. Aos 12 e 13 anos, atuava nos infantis do esmeraldino. Depois atuei nos juvenis e nos aspirantes do verde e branco. Ressalte-se, que os aspirantes do Paysandu, naquela época tinha um timaço. Em 59, fomos emprestados ao bugre da General Osório – eu e o Di Bork. Depois, retornamos eu e ele aos titulares do Payandu. Levantamos a Taça Centenário de Brusque, com três resultados positivos contra o tricolor brusquense: 5 x 2, 4 x1, e 1 x 1. Um ano após casar com Herta, abandonei o futebol.
Grandes atletas no Guarani?
Entre outros, destacaria: Di Bork, Miro Pires, Orides Schwatz e Herbert Heil.
Idos de 62: ataque do mais querido Garrincha, Nego Kühn, Nelsinho, Pedrinho e Celso. No centro a bandeira da nação paysanduana.
E no Paysandu?
Entre tantos: Nego Kuhn, Di Bork, Julinho Hildebrandt, Bóssinha (in memoriam0 e Nelsinho Imhof.
Grandes dirigentes?
Os saudosos Arthur –Polaco – Jacowicz e Francisco R. Dal’Igna.
Grandes treinadores?
Os também saudosos Pimentel e Manguilhotti.
Gol inesquecível?
Foi na partida do Centenário de Brusque, à noite, defendendo o Paysandu, em que vencemos o Carlos Renaux por 5 x 2, oportunidade em que fiz um gol: entrei pela direita e, com o lado do pé coloquei nos fundos da rede do Mosimann.
Vitória memorável?
Foi a vitória de 2 x 1, em 1956, sobre o América, lá em Joinville, mesmo estando na suplência, vibramos como nunca.
Fatos marcantes em sua vida e na carreira?
O nascimento de meus filhos e netos; o casamento dos filhos Alencar e Maristela; ter encontrado a Herta, minha companheira de tantos anos; a vitória por 2 x 1, contra o América, em Joinville, quando fui de carona com o Polaco e fiquei na suplência daquele timaço do Paysandu, com gols de Nilo Boing (in memoriam) e Julinho Hildebrandt; ter assistido a vitória do Carlos Renaux, por 3 x2, na decisão de 53, em Joinville, contra o América, oportunidade em que o Renaux sagrou-se campeão estadual, gols anotado por Petruscky, Aderbal e Otávio Bolognini; ter integrado a grande equipe juvenil do Paysandu, idos de 52/53, com Nego Morelli, Nego Kuhn, Ademar Maffezzolli (in memoriam) e com os arqueiros: Airton Neves e Geroldo Zanon; o Bi que levantamos na Liga Blumenauense, com os aspirantes do Paysandu, com a seguinte formação: Zanon, Nilo Debrassi, Dionísio Debrassi (in memoriam), Nego Kuhn, Nelo Debrassi, Ingo Appel ( Klapoth) e a linha de frente com Garrincha, Chico Sassi, Valdir Sardo, Godoberto e o saudoso Ademar Maffezzolli.
Como foi sua vida profissional?
Trabalhei nove anos como tecelão na Cia. Schlosser, passando para a Buettner, iniciando como tecelão, passando para auxiliar de contramestre, contramestre e finalmente, Chefe de secção, cargo que fique até alcançar o benefício previdenciário.
Como deveria ser o retorno do Carlos Renaux e Paysandu?
Acredito que as duas agremiações deveriam participar da segunda divisão, formando atletas para o Brusque.
O que faz Saul Pedro Sestrem, hoje?
Estou aposentado, curto minha bonita chácara, ali na rua São Pedro.
Netos: Alencar e Guilherme S. Santi.
A família: Kussi, Iria, Luiz Carlos Jr, Leandro (genro), Keila Taíse e Ana Flávia.
Uma palhinha da descendência
Keila Taise casou com Leandro Debrassi e tem uma filha:Ana Júlia. O Luiz Carlos – Nuno – é solteiro, joga futebol de salão, basquete, vôlei e futebol, assinou, recentemente, com o Paysandu e a Ana Flávia, também solteira, joga vôlei no Cônsul e na S. E. Bandeirante. Ah, a esposa Íria é flamenguista... flamenguista autêntica... como vibrou com gol de empate do Flamengo com o Cruzeiro!
Como foi sua vida profissional até aqui? Trabalhei18 anos na Cia. Schlosser, 14, na Fênix, aí obtive a aposentadoria, em seguida, 6,5 anos na Atlântica e, agora, 2 anos na Tinturaria Hollstein.
E no futebol?
Iniciei no infantil de um clube que jogava no estádio do Paysandu - inclusive, você também estava no nosso meio – depois, infantil do Nacional e em seguida fui para o Carlos Renaux de 67 a 70, e no Paysandu de 70 a 73, quando fiquei lesionado.
Grandes atletas que atuaram na sua época?
Entre outros destacaria: Edson Cardoso, Ayone, Mica, Valdir Belz, Bossinha (in memoriam) e Dino.
Melhor jogo que você fez? Foi no Estádio Cônsul Carlos Renaux, em que vencemos o Avaí por 3 x 0. Em um ou dois minutos de jogo fiz um gol.
Um grande treinador?
Júlio Hildebrand
Grêmio Esportivo Nacional. Em pé: Darcy, Natal, bebeto, Piloto, Ari Merico, Zéquinha, Paulinho Panca, ?, Roberto Correa. Agachados: Borba, Ivo, Kussi, Valdemar, Nilo Espíndola e Mauro Maffezzolli.
Um grande dirigente?
Cidinho Bauer.
Lembranças positivas e marcantes?
Foi ter sido considerado o melhor meio de campo do campeonato estadual de 1968, cujo troféu foi entregue em Rio do Sul; também ter levantado o caneco do torneio Ana Bauer, vestindo a jaqueta do Renaux. Outro fato, foi ter permanecido invicto todo o primeiro turno do Campeonato Estadual de 1968.
Lembra a formação daquela equipe?
Valério, Orlando, Flázio, Carlinhos, Chelo, Kussi, Dino, Luiz Carlos, Ivanzinho, Pereirinha e Joel.
Lembra que estadual disputou e por qual equipe?
Sim. De 67 a 69, pelo Carlos Renaux e de 70 a 73, pelo Paysandu.
Carlos Renaux. Em pé: Chelo, Valério, Flázio, Carlinhos, Bianchini e Nelsinho Bolognini. Agachados: Ivan, Kussi, Edson, Luiz Carlos e Ayone.
Em pé: Aroldo, Nelson, Kussi, Clênio, Carlinhos, Tenente. Agachados: Britinho, Juquinha, Zé Carlos, Bráulio e Mica.
Tem acompanhado sobre a fusão?
No início até fui favorável, mas com o passar do tempo, vendo o patrimônio do Paysandu sendo arrombado me posicionei contra. Agora quanto ao retorno das duas equipes – revivendo os grandes clássicos catarinenses e da cidade – sabe-se que não há recursos financeiros... e na atual situação a cidade não comporta duas equipes.
Referências:. Entrevista publicada em 20 de junho de 2003, no .Jornal A Voz de Brusque
SAUL PEDRO SESTREM
popular Garrincha
Garrincha entre Beto Kormann e Calito Visconti
SAUL PEDRO SESTREM, popular GARRINCHA: Filho de Pedro Felipe e Maria Kammers Sestrem, nascido em Major Gercino aos 30.08.35. Catorze irmãos: Teodoro, Olindina, Ubaldino, Ladi, Leopoldo, Maria, Osvaldo, Laudelino, Berta, Saul Pedro, Nilton, Abelardo, Pedro e Célio. Cônjude: Herta Heil Sestrem, casados aos 24.11.64; dois filhos: Alencar e Maristela; três netos: Deisi Mara, Alencar júnior e Guilherme.
A família: Saul (Garrincha), Herta, Maristela com Saniel Santi, Alencar e Silvana Fugazza Sestrem.
Nasci em Major Gercino e com seis anos meu pai veio para Brusque, ali na rua Tiradentes, quer dizer tinha o Paysandu bem próximo. Aos 12 e 13 anos, atuava nos infantis do esmeraldino. Depois atuei nos juvenis e nos aspirantes do verde e branco. Ressalte-se, que os aspirantes do Paysandu, naquela época tinha um timaço. Em 59, fomos emprestados ao bugre da General Osório – eu e o Di Bork. Depois, retornamos eu e ele aos titulares do Payandu. Levantamos a Taça Centenário de Brusque, com três resultados positivos contra o tricolor brusquense: 5 x 2, 4 x1, e 1 x 1. Um ano após casar com Herta, abandonei o futebol.
Grandes atletas no Guarani?
Entre outros, destacaria: Di Bork, Miro Pires, Orides Schwatz e Herbert Heil.
Idos de 62: ataque do mais querido Garrincha, Nego Kühn, Nelsinho, Pedrinho e Celso. No centro a bandeira da nação paysanduana.
E no Paysandu?
Entre tantos: Nego Kuhn, Di Bork, Julinho Hildebrandt, Bóssinha (in memoriam0 e Nelsinho Imhof.
Grandes dirigentes?
Os saudosos Arthur –Polaco – Jacowicz e Francisco R. Dal’Igna.
Grandes treinadores?
Os também saudosos Pimentel e Manguilhotti.
Gol inesquecível?
Foi na partida do Centenário de Brusque, à noite, defendendo o Paysandu, em que vencemos o Carlos Renaux por 5 x 2, oportunidade em que fiz um gol: entrei pela direita e, com o lado do pé coloquei nos fundos da rede do Mosimann.
Vitória memorável?
Foi a vitória de 2 x 1, em 1956, sobre o América, lá em Joinville, mesmo estando na suplência, vibramos como nunca.
Fatos marcantes em sua vida e na carreira?
O nascimento de meus filhos e netos; o casamento dos filhos Alencar e Maristela; ter encontrado a Herta, minha companheira de tantos anos; a vitória por 2 x 1, contra o América, em Joinville, quando fui de carona com o Polaco e fiquei na suplência daquele timaço do Paysandu, com gols de Nilo Boing (in memoriam) e Julinho Hildebrandt; ter assistido a vitória do Carlos Renaux, por 3 x2, na decisão de 53, em Joinville, contra o América, oportunidade em que o Renaux sagrou-se campeão estadual, gols anotado por Petruscky, Aderbal e Otávio Bolognini; ter integrado a grande equipe juvenil do Paysandu, idos de 52/53, com Nego Morelli, Nego Kuhn, Ademar Maffezzolli (in memoriam) e com os arqueiros: Airton Neves e Geroldo Zanon; o Bi que levantamos na Liga Blumenauense, com os aspirantes do Paysandu, com a seguinte formação: Zanon, Nilo Debrassi, Dionísio Debrassi (in memoriam), Nego Kuhn, Nelo Debrassi, Ingo Appel ( Klapoth) e a linha de frente com Garrincha, Chico Sassi, Valdir Sardo, Godoberto e o saudoso Ademar Maffezzolli.
Como foi sua vida profissional?
Trabalhei nove anos como tecelão na Cia. Schlosser, passando para a Buettner, iniciando como tecelão, passando para auxiliar de contramestre, contramestre e finalmente, Chefe de secção, cargo que fique até alcançar o benefício previdenciário.
Como deveria ser o retorno do Carlos Renaux e Paysandu?
Acredito que as duas agremiações deveriam participar da segunda divisão, formando atletas para o Brusque.
O que faz Saul Pedro Sestrem, hoje?
Estou aposentado, curto minha bonita chácara, ali na rua São Pedro.
Netos: Alencar e Guilherme S. Santi.
Referências: Entrevista publicada na semana de 02 a 06 de abril de 200, no
Jornal A Voz de Brusque.
VALDIR BORK
popular Di Bork
VALDIR BORK, popular DI BORK:
Filho de Augusto e Olga Luiz Dauer Bork, natural de Brusque, nascido
aos 16.09,43. São em 4 irmãos: Valmor, Vilmar (Nego) Valmir e Valdir.
Cônjuge: Léa Lore Bork, casados aos 22.07.67. Três filhos: Carlos César,
Cláudio e Charles. Dois netos: Miguel e Sofia. Torce pela Paysandu, São
Paulo e Vasco da Gama.
Idos de 65: Guarani de Blumenau. Em pé: Carlos, Nilo Boing (in memoriam), Cildo, Néco, Di Bork e Chelo. Agachados: Celso Boing, Chico, Wilson, Emílio e Anísio..
Fale de sua vitoriosa carreira futebolística
Iniciei nos juvenis do Paysandu, fui emprestado para o Guarani ( da General Osório), retornei ao mais querido, fui emprestado três meses para o Carlos Renaux, em seguida, em 63, fui para o Floresta (Pomerode), na temporada 64/65, fui para o Guarani (Blumenau); 66/67, Olímpico; 68, Metropol; 69 a 71, Grêmio Portoalegrense; 72/73, Atlético Paranaense; 74/75, Coritiba; dei uma paradinha, para em seguida ser levado pelo técnico do Grêmio, para atuar no Colorado, hoje é o Paraná; 76, Inter (Lages) e77, no Palmeiras (Blumenau). Fui treinador do Palmeiras (Blumenau) e do Paysandu ( por uns dois meses).
Grandes dirigentes?
Entre outros: Dite Freitas (Metropol), Ralf Quinter (Guarani de Blumenau) e Kurt Metzer (Olímpico).
Grandes treinadores
Adulci Vidal (Guarani de Blumenau e Olímpico), o saudoso Carlos Forner (Grêmio Portoalegrense) e Armando Renganeschi (Coritiba).
Grandes atletas?
Cito alguns entre tantos que conheci, atuando junto ou assistindo jogos, posso esquecer alguns involuntariamente.
Paysandu?
Mima, Julinho Hildebrand, Dagoberto, Chiquinho Appel, Heinz Appel, Garincha e o saudoso Ivo Willrich.
Ivo Willrich no Paysandu ou no Carlos Renaux?
No Paysandu.
Carlos Renaux?
Entre tantos: Esnel, Petruscky, Teixeirinha, Mosimann, Orival Bolognini, Pilolo e Edson Cardoso,
Edson Cardoso no Carlos Renaux ou no Paysandu?
No Carlos Renaux.
Floresta?
Valdir Belz, Guido Belz (lá de Pomerode), Roberto (ponta de lança)
Guarani de Blumenau?
Nilo Boing (in memoriam), Brandão, Chelo e Euclides Bianchini.
O Bianchini era um atleta clássico como os mais antigos comentam?
Põe clássico nisso.
Olímpico?
Mauro Longo (meia cancha), Romeu Fischer ( central - in memoriam), Paraná (in memoriam), Roland (Ponta esquerda) e Rodrigues (Centro avante).
Metropol?
O Metropol era um timaço, poderia citar inúmeros, entre tantos: Rubens (arqueiro), Nilson (Centro Avante) e Ortunho (in memoriam).
Grêmio Portalegrense?
Alcino (Seleção 66), Everaldo (Tri campeão mundial), João Severino.
Atlético Paranaense?
Sicupira (atacante), Alfredo (zagueiro- filho do goleiro Kaju), N. Borges e Buião.
Coritiba?
Jairo (goleiro) Marçal (depois foi para o Santos), Cláudio Marques e Aladim.
Um gol inesquecível?
Foi na decisão da Liga Blumenauense no jogo entre Olímpico e Palmeiras. Empatamos em um tento, e fiz o gol. Com o empate levantamos o caneco.
Uma vitória marcante?
Na verdade foi um empate em 0 x 0, com sabor de vitória. Foi na decisão do Sul Brasileiro, entre Metropol e Gêmio e, olha que foi no Olímpico e, consequentemente levantamos a taça.
E o retorno do tricolor e do esmeraldino?
Tem que iniciar com equipe da casa, introduzindo uns três veteranos e a torcida não poderá cobrar resultados imediatos.s
O que faz Di Bork, hoje?
Sou taxista. Gosto de ler jornais, a revista Veja e livros.
Idos de 65: Guarani de Blumenau. Em pé: Carlos, Nilo Boing (in memoriam), Cildo, Néco, Di Bork e Chelo. Agachados: Celso Boing, Chico, Wilson, Emílio e Anísio..
Fale de sua vitoriosa carreira futebolística
Iniciei nos juvenis do Paysandu, fui emprestado para o Guarani ( da General Osório), retornei ao mais querido, fui emprestado três meses para o Carlos Renaux, em seguida, em 63, fui para o Floresta (Pomerode), na temporada 64/65, fui para o Guarani (Blumenau); 66/67, Olímpico; 68, Metropol; 69 a 71, Grêmio Portoalegrense; 72/73, Atlético Paranaense; 74/75, Coritiba; dei uma paradinha, para em seguida ser levado pelo técnico do Grêmio, para atuar no Colorado, hoje é o Paraná; 76, Inter (Lages) e77, no Palmeiras (Blumenau). Fui treinador do Palmeiras (Blumenau) e do Paysandu ( por uns dois meses).
Grandes dirigentes?
Entre outros: Dite Freitas (Metropol), Ralf Quinter (Guarani de Blumenau) e Kurt Metzer (Olímpico).
Grandes treinadores
Adulci Vidal (Guarani de Blumenau e Olímpico), o saudoso Carlos Forner (Grêmio Portoalegrense) e Armando Renganeschi (Coritiba).
Grandes atletas?
Cito alguns entre tantos que conheci, atuando junto ou assistindo jogos, posso esquecer alguns involuntariamente.
Paysandu?
Mima, Julinho Hildebrand, Dagoberto, Chiquinho Appel, Heinz Appel, Garincha e o saudoso Ivo Willrich.
Ivo Willrich no Paysandu ou no Carlos Renaux?
No Paysandu.
Carlos Renaux?
Entre tantos: Esnel, Petruscky, Teixeirinha, Mosimann, Orival Bolognini, Pilolo e Edson Cardoso,
Edson Cardoso no Carlos Renaux ou no Paysandu?
No Carlos Renaux.
Floresta?
Valdir Belz, Guido Belz (lá de Pomerode), Roberto (ponta de lança)
Guarani de Blumenau?
Nilo Boing (in memoriam), Brandão, Chelo e Euclides Bianchini.
O Bianchini era um atleta clássico como os mais antigos comentam?
Põe clássico nisso.
Olímpico?
Mauro Longo (meia cancha), Romeu Fischer ( central - in memoriam), Paraná (in memoriam), Roland (Ponta esquerda) e Rodrigues (Centro avante).
Metropol?
O Metropol era um timaço, poderia citar inúmeros, entre tantos: Rubens (arqueiro), Nilson (Centro Avante) e Ortunho (in memoriam).
Grêmio Portalegrense?
Alcino (Seleção 66), Everaldo (Tri campeão mundial), João Severino.
Atlético Paranaense?
Sicupira (atacante), Alfredo (zagueiro- filho do goleiro Kaju), N. Borges e Buião.
Coritiba?
Jairo (goleiro) Marçal (depois foi para o Santos), Cláudio Marques e Aladim.
Um gol inesquecível?
Foi na decisão da Liga Blumenauense no jogo entre Olímpico e Palmeiras. Empatamos em um tento, e fiz o gol. Com o empate levantamos o caneco.
Uma vitória marcante?
Na verdade foi um empate em 0 x 0, com sabor de vitória. Foi na decisão do Sul Brasileiro, entre Metropol e Gêmio e, olha que foi no Olímpico e, consequentemente levantamos a taça.
E o retorno do tricolor e do esmeraldino?
Tem que iniciar com equipe da casa, introduzindo uns três veteranos e a torcida não poderá cobrar resultados imediatos.s
O que faz Di Bork, hoje?
Sou taxista. Gosto de ler jornais, a revista Veja e livros.
Referências: Entrevista publicado em 27/30 de abril de 2004, no Jornal A Voz de Brusque.
CARLOS VERWIEBE
popular Calim
CARLOS VERWIEBE, popular Calim Verwiebe:
Filho dos saudosos Guilherme e Ana; natural de Brusque, nascido aos
19.03.35; Cônjuge: Maria Helena de Souza Verwiebe, nascida aos 11.09.28
e casados 01.05.48. Três filhos: Roberto, Lígia e Sílvia. Cinco netos:
Heloíse, Carlos Guilherme, Roberto Marques Júnior, Ana Paula e Raquel.
Torce pelo Paysandu e Botafogo e pelo Santos em menor escala e ainda
pelo Figueirense, vez que o mais querido está fora dos gramados.
Uma palhinha da descendência
O Roberto casou com a Guiomar Schwartz, filhos: Carlos Guilherme e Ana Paula; Lígia, com Roberto Marques, filhos Roberto Marques Júnior e Raquel; Silvia, casou com Celso Barteldt, filha Heloíse;
Esteve ligado aos esportes?
Estou ligado aos esportes há uns 50 anos, inclusive, sócio do “mais querido”, veja a carteirinha.
Integrou alguma diretoria do Paysandu?
Fui Conselheiro (e sou) por alguns anos
Acredita no retorno do Paysandu?
Acredito que sim, tendo a Sede Social de volta, haverá a retomada de ânimo dos grandes paysanduanos novamente. É só questão de tempo.
Tem lugar para o clássico?
Tem, acredito no retorno do clássico e, mesmo que fosse na segunda ou na terceira divisão.
Fatos marcantes?
Alguns: a) A construção da Sede. Até contribui financeiramente para a construção da Sede Social. Na inauguração fomos ao baile, a rainha foi Eliani Hóhe. Também contribui dentro de minhas possibilidades para o retorno do Kussi ao Paysandu; b) o Canéco do Catarinão em 56, em Jorinville, quando vencemos o América por 2 x 1, se não me engano, os gols foram marcados pelo Julinho e pelo Nilo. Acho que até lembro a equipe que atuou: Zezé, Wallace, Vilaci, Bolognini, Péssinha, Nego Kuhn, Tele, Nilo, Júlio, Heinz e Godoberto; c) Campeão da Segundona em 86, quando o clube esmeraldino era presidido pelo Wladimir Appel e o médico era o Dr Jonas.
Grandes nomes na história do Paysandu?
Entre outros, citaria: Arthur Appel, Érico Appel (in memoriam), Alfredo Deichmann, Carlos Cid Renaux (in memoriam), Arthur Kistenmacher (in memoriam).
Melhores atletas do “mais querido”?
Heinz Appel, Renô e Julinho Hildebrandt.
Melhores atletas do tricolor brusquense?
Arno Mosimann, Afonsinho e Teixeirinha.
Um grande treinador?
Nilton Monguilhotti.
Um grande dirigente?
Arthur – Polaco – Jacowicz
A atual diretoria corresponde às expectativas?
O Ruy precisaria mais auxílio; além de você que faz a sua parte, ele precisaria de mais pessoas abnegadas pelo ‘Mais querido”. Tem algumas que até esboçam uma ajuda, mas logo esmorecem. Nós, os mais antigos fica difícil.
O que faz Calim Verwiebe, hoje?
Estou aposentado e cultivo minha hortazinha.
Uma palhinha da descendência
O Roberto casou com a Guiomar Schwartz, filhos: Carlos Guilherme e Ana Paula; Lígia, com Roberto Marques, filhos Roberto Marques Júnior e Raquel; Silvia, casou com Celso Barteldt, filha Heloíse;
Esteve ligado aos esportes?
Estou ligado aos esportes há uns 50 anos, inclusive, sócio do “mais querido”, veja a carteirinha.
Integrou alguma diretoria do Paysandu?
Fui Conselheiro (e sou) por alguns anos
Acredita no retorno do Paysandu?
Acredito que sim, tendo a Sede Social de volta, haverá a retomada de ânimo dos grandes paysanduanos novamente. É só questão de tempo.
Tem lugar para o clássico?
Tem, acredito no retorno do clássico e, mesmo que fosse na segunda ou na terceira divisão.
Fatos marcantes?
Alguns: a) A construção da Sede. Até contribui financeiramente para a construção da Sede Social. Na inauguração fomos ao baile, a rainha foi Eliani Hóhe. Também contribui dentro de minhas possibilidades para o retorno do Kussi ao Paysandu; b) o Canéco do Catarinão em 56, em Jorinville, quando vencemos o América por 2 x 1, se não me engano, os gols foram marcados pelo Julinho e pelo Nilo. Acho que até lembro a equipe que atuou: Zezé, Wallace, Vilaci, Bolognini, Péssinha, Nego Kuhn, Tele, Nilo, Júlio, Heinz e Godoberto; c) Campeão da Segundona em 86, quando o clube esmeraldino era presidido pelo Wladimir Appel e o médico era o Dr Jonas.
Grandes nomes na história do Paysandu?
Entre outros, citaria: Arthur Appel, Érico Appel (in memoriam), Alfredo Deichmann, Carlos Cid Renaux (in memoriam), Arthur Kistenmacher (in memoriam).
Melhores atletas do “mais querido”?
Heinz Appel, Renô e Julinho Hildebrandt.
Melhores atletas do tricolor brusquense?
Arno Mosimann, Afonsinho e Teixeirinha.
Um grande treinador?
Nilton Monguilhotti.
Um grande dirigente?
Arthur – Polaco – Jacowicz
A atual diretoria corresponde às expectativas?
O Ruy precisaria mais auxílio; além de você que faz a sua parte, ele precisaria de mais pessoas abnegadas pelo ‘Mais querido”. Tem algumas que até esboçam uma ajuda, mas logo esmorecem. Nós, os mais antigos fica difícil.
O que faz Calim Verwiebe, hoje?
Estou aposentado e cultivo minha hortazinha.
Referências: Matéria publicada em 07 de dezembro de 2002, no Jornal A Voz de Brusque
Em que equipes atuou e em que épocas?
De 45 a 47, atuei pelo Independente, já que as duas equipes da cidade resultaram numa fusão. Em 48, atuei pelo tricolor brusquense, em 49, pelo verde e branco e em 50, atuei 7 (sete) meses no Floriano, de Novo Hamburgo, hoje o nome do Clube é o da cidade, ou seja, Novo Hamburgo.
Equipe do Brusquense: Em pé: Mário Olinger (técnico), Oswaldo Arêas Horn (Presidente), Valdir Bianchini, Irineu Gonzaga, Norival Mosimann, Nilo Bianchini, Pilolo, Antônio Kunitz (Nino), Alois Kunitz. Agachados: Nelson Olinger, Hélio Olinger, Julinho Hidelbrand, Valtinha Olinger e Érico Zendron.
Como foi essa fusão?
Em 45, houve a fusão dos dois times da cidade, mas com pouca representatividade no futebol, aí nós mais jovens formamos o Independente. E, olha que jogamos contra diversos adversários e sempre conseguimos grandes resultados! Presidiram o Independente: Antônio –Néco – Heil, Cyro Gevaerd, Carlito Pruner, Heberat Roma, eu e o Antônio Kunitz.
Participações em campeonato?
Aqui convém registrar que as equipes do Vale, que vencessem o regional, praticamente, sagrava-se campeão catarinense. E, em 1949, perdemos a classificação para a grande final – quartas de final – para o Tupi de Gaspar, pelo placar de 2 x 1, enquanto o Carlos Renaux venceu o Olímpico.
Como era o clássico na época?
Ah, era uma grande rivalidade ... uma verdadeira paixão futebolística! Acima de tudo, amor à camisa! Veja, tínhamos comércio, se eu atuasse no Paysandu, os torcedores do Renaux não compravam de nós, e se eu atuasse no Renaux, os torcedores esmeraldinos não adquiriam em nossa loja.
Como pendurou as chuteiras?
Meu pai – em 50 – disse “Tu deixas o futebol ... que nossas vendas crescerão”, assim parei de atuar, já que ocorria o problema da ‘marcação’ pela torcida adversária.
O coração é tricolor ou esmeraldino?
Olha se jogar o clássico torço pelo empate, agora se for uma das duas equipes contra adversários de fora, torço pelo time da casa. Até mesmo porque atuei nas duas históricas e tradicionais equipes.
Paira dúvidas quanto ao escorre Paysandu e São Cristóvão, qual foi mesmo o resultado daquele jogo?
Foi 4 x 2.
O Sr acompanhou a fusão de 87? Quem poderia destacar como coerente?
Sim, participei de todas as reuniões, quem realmente não queria a fusão dos patrimônios foi o Ruy Carlos Queluz, portanto o Ruy é coerente.
Algum fato interessante da época?
Tem o fato de que as fotos de 1950 a 1966, a respeito dos clássicos e dos jogos das equipes de Brusque, com as de fora, foram todas tiradas por mim. Em todos os jogos eu tinha a liberdade de fotografar, registre-se, que não só de fora das quatro linhas. Nas cobranças de escanteios lá estava nas proximidades da grande área para registrar o momento e, outros lances ocorridos durante a realização da partida.
Deu para faturar algum “tutuzinho”, com a fotografia?
Para um clube – como o mais querido – sobreviver que medidas deveriam ser tomadas pela Diretoria? Dava sim, veja eu colocava um filme de 12 poses, fotografa as duas equipes e vendia onze fotos de cada equipe e, com as dez restantes poses, fotografava lances dos jogos e, também, vendia, vez que eu era o único que fazia tal trabalho.
Para um clube - como o mais querido – sobreviver que medidas deveriam ser tomadas pela Diretoria?
Hoje, a cidade comporta só uma equipe. A rivalidade acabou-se. Pretender ver o grande clássico voltando a brilhar é saudosismo.
Fato curioso?
No que diz respeito as fotografias, muitas vezes, você vê onze atletas – aliás, onze não, geralmente, 12, já que era comum dispor de 12 camisas e, ainda sem número – todavia, alguns que aparecem focados nem sempre jogaram. Geralmente, fotografava a equipe na quinta feira, que só iria atuar no domingo e na quinta alguns titulares não se encontravam... então hoje você olha uma foto e são identificados os atletas, mas só quem sabe porque alguns estão ali é o pessoal daquela época.
Fato marcante?
Um fato marcante foi num jogo em Itajaí contra o Marcílio Dias, quando vencíamos por 2 x 0 e o pessoal do Marcilio invadiu o gramado - - inclusive o Presidente daquele Clube, agredindo o árbitro da partida. Tiraram a máquina fotográfica de mim e só não apanhei porque era conhecido. Resultado: O Marcílio virou o jogo para 3 x 2.
Fato lamentável?
Um fato muito lamentável que a maioria das fotos que guardava com carinho daquela época, com a enchente perdi quase tudo.
Érico com a jaqueta do Floriano
Referências: Entrevista publicada em 24 de agosto de 2002, Jornal A Voz de Brusque
ÉRICO ZENDRON
ÉRICO ZENDRON: Filho de Antônio e Ida; natural de Brusque, nascido aos 30.06.28; cônjuge: Corália Merico Zendron; 7 irmãos: Valdemar, Eulália, Mário, Urbano, Luzia (in memoriam), José e Érico.Três filhos: Antônio Zendron Neto, João Carlos e Érico Zendron Filho; sete netos: Daniela, Natália, Marina, Fernanda, André, Marcelo e Alexandre.
Teixeirinha, Valdir, Pilolo, Julinho, Érico Zendrom e Julinho
Em que equipes atuou e em que épocas?
De 45 a 47, atuei pelo Independente, já que as duas equipes da cidade resultaram numa fusão. Em 48, atuei pelo tricolor brusquense, em 49, pelo verde e branco e em 50, atuei 7 (sete) meses no Floriano, de Novo Hamburgo, hoje o nome do Clube é o da cidade, ou seja, Novo Hamburgo.
Equipe do Brusquense: Em pé: Mário Olinger (técnico), Oswaldo Arêas Horn (Presidente), Valdir Bianchini, Irineu Gonzaga, Norival Mosimann, Nilo Bianchini, Pilolo, Antônio Kunitz (Nino), Alois Kunitz. Agachados: Nelson Olinger, Hélio Olinger, Julinho Hidelbrand, Valtinha Olinger e Érico Zendron.
Como foi essa fusão?
Em 45, houve a fusão dos dois times da cidade, mas com pouca representatividade no futebol, aí nós mais jovens formamos o Independente. E, olha que jogamos contra diversos adversários e sempre conseguimos grandes resultados! Presidiram o Independente: Antônio –Néco – Heil, Cyro Gevaerd, Carlito Pruner, Heberat Roma, eu e o Antônio Kunitz.
Participações em campeonato?
Aqui convém registrar que as equipes do Vale, que vencessem o regional, praticamente, sagrava-se campeão catarinense. E, em 1949, perdemos a classificação para a grande final – quartas de final – para o Tupi de Gaspar, pelo placar de 2 x 1, enquanto o Carlos Renaux venceu o Olímpico.
Como era o clássico na época?
Ah, era uma grande rivalidade ... uma verdadeira paixão futebolística! Acima de tudo, amor à camisa! Veja, tínhamos comércio, se eu atuasse no Paysandu, os torcedores do Renaux não compravam de nós, e se eu atuasse no Renaux, os torcedores esmeraldinos não adquiriam em nossa loja.
Como pendurou as chuteiras?
Meu pai – em 50 – disse “Tu deixas o futebol ... que nossas vendas crescerão”, assim parei de atuar, já que ocorria o problema da ‘marcação’ pela torcida adversária.
O coração é tricolor ou esmeraldino?
Olha se jogar o clássico torço pelo empate, agora se for uma das duas equipes contra adversários de fora, torço pelo time da casa. Até mesmo porque atuei nas duas históricas e tradicionais equipes.
Paira dúvidas quanto ao escorre Paysandu e São Cristóvão, qual foi mesmo o resultado daquele jogo?
Foi 4 x 2.
O Sr acompanhou a fusão de 87? Quem poderia destacar como coerente?
Sim, participei de todas as reuniões, quem realmente não queria a fusão dos patrimônios foi o Ruy Carlos Queluz, portanto o Ruy é coerente.
Algum fato interessante da época?
Tem o fato de que as fotos de 1950 a 1966, a respeito dos clássicos e dos jogos das equipes de Brusque, com as de fora, foram todas tiradas por mim. Em todos os jogos eu tinha a liberdade de fotografar, registre-se, que não só de fora das quatro linhas. Nas cobranças de escanteios lá estava nas proximidades da grande área para registrar o momento e, outros lances ocorridos durante a realização da partida.
Deu para faturar algum “tutuzinho”, com a fotografia?
Para um clube – como o mais querido – sobreviver que medidas deveriam ser tomadas pela Diretoria? Dava sim, veja eu colocava um filme de 12 poses, fotografa as duas equipes e vendia onze fotos de cada equipe e, com as dez restantes poses, fotografava lances dos jogos e, também, vendia, vez que eu era o único que fazia tal trabalho.
Para um clube - como o mais querido – sobreviver que medidas deveriam ser tomadas pela Diretoria?
Hoje, a cidade comporta só uma equipe. A rivalidade acabou-se. Pretender ver o grande clássico voltando a brilhar é saudosismo.
Fato curioso?
No que diz respeito as fotografias, muitas vezes, você vê onze atletas – aliás, onze não, geralmente, 12, já que era comum dispor de 12 camisas e, ainda sem número – todavia, alguns que aparecem focados nem sempre jogaram. Geralmente, fotografava a equipe na quinta feira, que só iria atuar no domingo e na quinta alguns titulares não se encontravam... então hoje você olha uma foto e são identificados os atletas, mas só quem sabe porque alguns estão ali é o pessoal daquela época.
Fato marcante?
Um fato marcante foi num jogo em Itajaí contra o Marcílio Dias, quando vencíamos por 2 x 0 e o pessoal do Marcilio invadiu o gramado - - inclusive o Presidente daquele Clube, agredindo o árbitro da partida. Tiraram a máquina fotográfica de mim e só não apanhei porque era conhecido. Resultado: O Marcílio virou o jogo para 3 x 2.
Fato lamentável?
Um fato muito lamentável que a maioria das fotos que guardava com carinho daquela época, com a enchente perdi quase tudo.
Érico com a jaqueta do Floriano
Referências: Entrevista publicada em 24 de agosto de 2002, Jornal A Voz de Brusque
Élio João Gonçalves
Apresentação: Élio João Gonçalves, casei com Gertrudes de Souza Gonçalves, popular Dona Cuxa e temos 5 filhos: Rose, Ivone, Salete, Rut e Gilmar. Nasci em 03 de setembro de 1930, na localidade de Tigipió, São João Batista (lugar que se faz a melhor farinha do Brasil). No dia 19 de março de 1947 (dia da festa de São José) me mudei para Brusque. No dia 19 de abril de 1947 comecei a trabalhar na Fábrica Renaux, onde me aposentei em 01 de Janeiro de 1979. Desde 1960 (ano do centenário), trabalhei também nos transmissores da Rádio Araguaia. Trabalhava das 04:00h até as 12:00h nos transmissores e das 13:30 as 22:00h no segundo turno da Fábrica Renaux. Na rádio Araguaia trabalhei até 1990.
Sonho de Criança?
Meu sonho de criança era ser jogador de futebol.
Em quem mais se espelhou?
A pessoa que mais me influenciou na minha vida profissional foi o Wilson Santos, popular piava.
Equipe do Vasquinho:
Em pé: Gianesini, Henrique, Élio, Mazinho, Hudson, Pelé e Lete.
Agachados: Saliva, Lino, Valmor, Vilela, Zeca (e o massagista Juca).
Por que "EL VOADOR"?
Apelido que me deram quando jogava no Operário. É que havia um jogador, o Renô - que atuava pelo Paysandú - ele dava uma tainha, ou seja, tirava abola de cabeça de dentro da área com uma 'voadora'. A bola vinha a meia altura, não dava para cabecear e nem chutar, então o jogador colocava a mão no chão de cócoras e mergulhava em direção a bola num salto (uma tainha) e já se projetando saindo correndo com a bola. Aprendi a jogada vendo o jogador Renô faze-lá durante as partidas do Paysandu.
Em que equipes atuou?
Iniciei no juvenil do Paysandu em 1947, depois atuei na equipe do Operário de Águas Claras, Santa Luzia, Ipiranga (time fundado por mim na Rua Nova Trento) e Vasquinho também da Rua Nova Trento. Encerrei a carreira no futebol amador em 1975. Atuava também no time da Rádio Araguaia, que era formado por funcionários e jornalistas, só para jogos festivos.
Só futebol de campo?
Sim, só joguei futebol de campo.
Equipe da ARAGUAIA:
Em pé, Luis Evérton; Jota Duarte; (...), Rubens Kinstner; Sapo; Pinhão; Paulinho Santos.
Agachados - (...); Wilson Santos; Bigorrilho; Saulo Tavares; Ramon Rodriguês; Élio Gonçalves; Dario Silva.
Posição?
Lateral-esquerdo, sempre com a camisa 04.
Títulos que conquistou?
Campeão pela Liga Guabirubense pelo Operário. Campeão de vários torneios de várzea. Aqueles que são disputados por dez, doze, catorze ou até dezesseis equipes, geralmente aos domingos.
Lembrança marcante no futebol?
Sim, duas.
A primeira foi Botafogo e Carlos Renaux em 1958. O placar do jogo foi 5X5. Pelo lado do Botafogo estavam em campo entre outros o Didi, Mané Garrincha e Nilton Santos. Pelo Carlos Renaux o Ivo Willrich, o Mosimann e o Afonsinho, entre outros.
A Segunda lembrança foi o Jogo Rádio Araguaia contra o Nacional. O jogo foi 2X1 para nós. Jogamos a noite e o jogo foi transmitido pelo Neco Heil. O nosso time estava com os reforços do Zé Natividade, Ramon Rodrigues, o Otávio Bolognini, Saulo Tavares, Jota Duarte, o Bolinha que eu lembro agora.
Maior alegria e tristeza no futebol?
Alegria: O Paysandu, campeão especial da Federação Catarinense de 56.
Tristeza: a taça do campeonato de 56 que não foi entregue.
Grandes atletas amadores com os quais atuou junto ou contra?
Entre outros destaco:Henrique Hechert (quarto-zagueiro); Orides Azevedo popular Pelé (meia-atacante);Nene Ristow (meio campo); Luiz Gianesini Luizinho (goleiro); Neri Farias (meio-campo).
Torce para que equipes?
Torço pela ordem, para o Paysandu, Botafogo-RJ e em São Paulo simpatizo com o Palmeiras pelas cores verde-branca.
Gol memorável?
Citaria o meu e o do mais querido da Pedro Werne. O me foi quando atuei por um combinado do Sesi contra o meu ex-time o Operário e vencemos com um gol anotado por mim, foi um gol de cabeça e pelo Paysandu foi um Gol do Dino (casado com a Nega Appel) atuando pelo Paysandu contra o Carlos Renaux. O jogo foi à noite e o Paysandu ganhou por 2X1, gol do Dino. Ele fazia dupla de ataque com o Cartola. O presidente do Paysandu era o Armando Poli.
Grandes Dirigentes?
Pelo Paysandu, Arthur Jacowicks (Polaco); Arthur Appel; Bruno Maluche. Pelo Carlos Renaux, Érico Bianchini; Leopoldo Bauer, Cid Bauer.
Um grande treinador?
Nilton Manglioti. Árbitro? Vilson Silva (da Liga Blumenauense de Desporto)
Vitória memorável?
América de Joinvile 1 X 2 Paysanndu. O jogo foi lá dentro de Joinvile. O gol da vitória foi do Júlio Hildelbrand (melhor centroavante do Estado).
Derrota que ficou atravessada.
O jogo em que o Paysandu ganhava do Palmeiras de Blumenau por 5X1 no final do primeiro tempo, e eles acabaram empatando o jogo. Mais tarde a Federação devolveu a taça para o Paysandu porque o time adversário estava escalado com um jogador irregular.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
O futebol amador era uma das coisas mais queridas do mundo; era um celeiro para o Paysandu e para o Carlos Renaux. Hoje não tem mais graça porque a juventude perdeu o interesse e partiu para as danceterias e outras diversões que não fazem bem para a saúde.
Finalizando?
Na minha opinião o maior meia-esquerda de Santa Catarina foi o Teixeirinha e o maior Goleiro foi o Amo Mosimann.
Aderbal Visconti
popular Deba
ADERBAL VISCONTI, popular DEBA: Filho do saudoso Lino Visconti e de Inicézia Visconti; natural de Brusque, nascido aos 21.12.46; quatro filhos:Juliano, Jomar Lino, Jeison e Josiana. Torce para o Palmeiras (SP) e pelo Mengo (RJ).
Como foi sua infância?
Na minha infância jogava futebol e estudava no São Luiz, e, até tínhamos uma equipe emque atuavam: o Gláucio, Roberto Kormann e o Herculano Benvenutti.
Equipe da Casa Avenida.
E a juventude?
Jogava futebol no São Luiz e aos catorze anos, iniciei minha vida profissional no Expresso Rio Grande-São Paulo e, ainda namorava.
Escolaridade?
Primário no São Luiz, Ginasial no Honório Miranda.
Primeira Professora?
Deolinda Knihs Cestari.
Melhor Professora e por quê?
Hilda Krause, por ser objetiva nas explicações e pelo conteúdo com que ministrava as aulas.
Equipes em que atuou?
Vesti as jaquetas do São Luiz, América F.C.(Steffen), Casa Avenida e também, as do Aspirante do Paysandu e Renaux.
Posição em que atuava?
Meia Direita
Títulos obtidos?
Campeão amador atuando com as jaquetas da Casa Avenida, do São Luize do América F.C.
Só no futebol de campo?
Também atuei no futebol de salão.
Gol inesquecível?
Foi a partida entre São Luiz e o América F.C., atuando pelo São Luiz:o Carlito Visconti cruzou, matei no peito e dei um balão no goleiro do América e entre com bola e tudo
Vitória memorável?
Foi a partida entre o América F.C e o São Paulo, no estádio Maria Steffen, pelo Campeonato amador, quando vencemos.
Derrota que ficou atravessada?
Foi a derrota por 3 x 0, para o Santa Luzia, atuando pelo América F.C
Grandes atletas com quem atuaste?
Entre outros, destacaria: Carlito Visconti, Ademir Visconti, Lico, Tinho (in memoriam), Beto Steffen, Kussi, Ayone, Edson Cardoso.
Um grande treinador?
Nego Kuhn.
Um grande dirigente?
O saudoso Werner Régis.
Um bom árbitro?
O ... Coelho.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
Falta de motivação, interesse da Liga e falta de patrocínio.
Atleta que admirava?
Sempre admirei o futebol praticado pelo Rivelino, apesar de ele atuar com a perna esquerda e eu com a direita.
Alegria de viver?
Gostar dos filhos e ser flamenguista.
Tristeza?
A perda do pai Lino e do amigo Nelson Debrassi.
Grandes nomes na vida pública?
O saudoso José Celso Bonatelli, Hylário Zen e o Ciro.
Uma palhinha da vida profissional?
De 1956 até 70, no Expresso Rio Grande-São Paulo, depois fui para a Sul Cargas Transportes, na sequência, Santa Terezinha, em Blumenau (Nilo Fachini) e, posteriormente, Prefeitura de Brusque, por 24 anos, tendo sido por três anos e meio, motorista do Prefeito Hylário Zen. Dos 24 anos, de 1999 a 2008, fui para a Fundação Zoo, no cargo de encarregado. Atualmente estou aposentado.
Hobby?
Gosto de cultivar orquídeas.
O que é uma sexta feira perfeita?
Não tenho um dia preferido. Tenho todos os dias como iguais. Gosto de deitar, diariamente, entre 20 e 21 horas.
Referências: Matéria publicada no Jornal Em Fco aos 16 de novembro de 2010.
Juliano da Silva - Ostomia
Bento Wanka, José Rogério Ramos e Juliano da Silva
JULIANO DA SILVA O que é ostomia?
Ostomia é um procedimento cirúrgico que visa estabelecer um canal
de comunicação entre o órgão excretor e o exterior – exterioriza a alça
intestinal ou o ureter na parede do abdome – objetivando a drenagem do
conteúdo fecal ou urinário, num paciente impossibilitado de evacuar ou
urinar normalmente.
Como costuma ser a reação de uma pessoa que, de uma hora para outra, passa a ter que conviver com uma bolsa acoplada ao corpo?
As reações das pessoas ao uso da bolsa são as mais variadas possíveis, cada paciente reage de forma diferenciada. Há aqueles que manifestam temor, medo, rejeição, nojo, resistência, enquanto outros acreditam ter nascido novamente. A ostomia é apenas um fator que precisa ser superado.
Que tipo de prejuízos psicológicos e para a auto-estima, uma pessoa ostomizada costuma enfrentar?
As emoções, relações sociais, familiares, profissionais e afetivas tendem a ficar degeneradas diante do desconforto gerado. As ostomias alteram a imagem corporal, criando ansiedade e desconforto, frene ao medo da exclusão e às próprias limitações, fazendo aflorar no paciente a culpa pelo desajuste social que a sua própria condição produz, trazendo repercussões altamente negativas para a sua auto-estima. Ele foge dos eventos sociais, buscando a reclusão e, quando se permite visitar alguns lugares, adota uma postura “síndrome de Cinderela”, ou seja, não sente suficientemente seguro para viver em plenitude, com receio de ser discriminado.
Qual o papel da Associação?
Aproximar uma convivência, por constituir essa convivência entre ostomizados o caminho mais curto na recondução dos pacientes à vida social. Ver um ostomizado levando uma vida normal é perceber que o esforço de viver tem buscado nas subtrações do dia a dia o equilíbrio. É perceber ainda que o ostomizado tenta encontrar soluções que visem contrabalançar as deficiências propostas nas equações humanas, procurando nas limitações a plenitude de ações que não se realizarão em breve segundos. À busca permanente de informação, orientação e, sobretudo, convivência participativa dentre do grupo de auto-ajuda. O envolvimento do ostomizado dentro do grupo restabelece as energias para enfrentamento da doença e suas consequências e, por meio das experiências vivenciadas, passa a ter a ostomia como o símbolo da vida. Também a promoção do encontro do otimizado com outros pacientes já bem recuperados e que são exemplos de que vale a pena viver. A Associação de ostomizados também procura organizar atividades que visam suprir as deficiências e a inexistência de recursos, sejam materiais ou assistenciais, iniciadas ainda no hospital.
E a declaração dos Direitos dos Ostomizados?
Objetivando uma qualidade de vida satisfatória para as pessoas ostomizadas a “International Ostomy Association emitiu a Declaração dos Direitos dos Ostomizados. Receber orientação pré-operatória, a fim de garantir um total conhecimento dos benefícios da operação e os fatos essenciais a respeito de viver com uma ostomia. Ter um ostoma bem feito, local apropriado, proporcionando atendimento integral e conveniente para o conforto do paciente. Receber apoio médico experiente e profissional, cuidados de enfermagem especializada no período pré-operatório e pós-operatório, tanto no hospital como em suas próprias comunidades. Ter acesso as informações completas e imparciais sobre o fornecimento e produtos adequados disponíveis em seu país. Ter a oportunidade de escolha entre os diversos equipamentos disponíveis para ostomia sem preconceitos ou constrangimento. Ter acesso a dados acerca de sua Associação Nacional de Ostomizados e dos serviços e apoio que podem ser oferecidos. Receber apoio e informação para benefício da família; dos cuidadores e dos amigos a fim de aumentar o entendimento sobre as condições e adaptações necessárias para alcançar um padrão de vida satisfatório para viver com a ostomia. Assegurar que os dados pessoais a respeito da cirurgia de ostomia serão tratados com discrição e confiabilidade, a fim de manter a privacidade. (Comitê Executivo da IOA – Associação Internacional dos Ostomizados, junho de 1993, e revisado em junho de 1997).
Como costuma ser a reação de uma pessoa que, de uma hora para outra, passa a ter que conviver com uma bolsa acoplada ao corpo?
As reações das pessoas ao uso da bolsa são as mais variadas possíveis, cada paciente reage de forma diferenciada. Há aqueles que manifestam temor, medo, rejeição, nojo, resistência, enquanto outros acreditam ter nascido novamente. A ostomia é apenas um fator que precisa ser superado.
Que tipo de prejuízos psicológicos e para a auto-estima, uma pessoa ostomizada costuma enfrentar?
As emoções, relações sociais, familiares, profissionais e afetivas tendem a ficar degeneradas diante do desconforto gerado. As ostomias alteram a imagem corporal, criando ansiedade e desconforto, frene ao medo da exclusão e às próprias limitações, fazendo aflorar no paciente a culpa pelo desajuste social que a sua própria condição produz, trazendo repercussões altamente negativas para a sua auto-estima. Ele foge dos eventos sociais, buscando a reclusão e, quando se permite visitar alguns lugares, adota uma postura “síndrome de Cinderela”, ou seja, não sente suficientemente seguro para viver em plenitude, com receio de ser discriminado.
Qual o papel da Associação?
Aproximar uma convivência, por constituir essa convivência entre ostomizados o caminho mais curto na recondução dos pacientes à vida social. Ver um ostomizado levando uma vida normal é perceber que o esforço de viver tem buscado nas subtrações do dia a dia o equilíbrio. É perceber ainda que o ostomizado tenta encontrar soluções que visem contrabalançar as deficiências propostas nas equações humanas, procurando nas limitações a plenitude de ações que não se realizarão em breve segundos. À busca permanente de informação, orientação e, sobretudo, convivência participativa dentre do grupo de auto-ajuda. O envolvimento do ostomizado dentro do grupo restabelece as energias para enfrentamento da doença e suas consequências e, por meio das experiências vivenciadas, passa a ter a ostomia como o símbolo da vida. Também a promoção do encontro do otimizado com outros pacientes já bem recuperados e que são exemplos de que vale a pena viver. A Associação de ostomizados também procura organizar atividades que visam suprir as deficiências e a inexistência de recursos, sejam materiais ou assistenciais, iniciadas ainda no hospital.
E a declaração dos Direitos dos Ostomizados?
Objetivando uma qualidade de vida satisfatória para as pessoas ostomizadas a “International Ostomy Association emitiu a Declaração dos Direitos dos Ostomizados. Receber orientação pré-operatória, a fim de garantir um total conhecimento dos benefícios da operação e os fatos essenciais a respeito de viver com uma ostomia. Ter um ostoma bem feito, local apropriado, proporcionando atendimento integral e conveniente para o conforto do paciente. Receber apoio médico experiente e profissional, cuidados de enfermagem especializada no período pré-operatório e pós-operatório, tanto no hospital como em suas próprias comunidades. Ter acesso as informações completas e imparciais sobre o fornecimento e produtos adequados disponíveis em seu país. Ter a oportunidade de escolha entre os diversos equipamentos disponíveis para ostomia sem preconceitos ou constrangimento. Ter acesso a dados acerca de sua Associação Nacional de Ostomizados e dos serviços e apoio que podem ser oferecidos. Receber apoio e informação para benefício da família; dos cuidadores e dos amigos a fim de aumentar o entendimento sobre as condições e adaptações necessárias para alcançar um padrão de vida satisfatório para viver com a ostomia. Assegurar que os dados pessoais a respeito da cirurgia de ostomia serão tratados com discrição e confiabilidade, a fim de manter a privacidade. (Comitê Executivo da IOA – Associação Internacional dos Ostomizados, junho de 1993, e revisado em junho de 1997).
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 17 de março de 2007.
JURACY KORMANN DUARTE
Oficiala de Registros de Imóveis
JURACY KORMANN DUARTE: Filha de Geraldo Guilherme Kormann e Esmeralda Kormann, natural de Brusque aos 14.04.35; casada com Waldemar José Duarte, popular Jota Duarte; cinco filhos: Sérgio Roberto, Geraldo José, Sílvio Luiz, Fábio Rogério e o saudoso Carlos César; cinco netos: Naiara, Nicolas, Thuani, Lucas Gustavo e Guilherme.
Há quantos anos está ligada ao registro imobiliário?
Desde 14 de setembro de 1949.
Qual é o quadro de pessoal do Registro de Imóveis?
O Registro de Imóveis utiliza 8 pessoas.
Como eram feitos os registros de imóveis antigamente e na atualidade?
Até 27.10.75, os registros de imóveis era efetuados em livros numerados de 3-A a 3-0, a partir de 05.01.76, adotou-se o atual sistema de fichas e matrículas.
O que atrapalha o registro imobiliário, por parte do usuário?
Nada. Se chegar com a documentação toda certinha, não haverá nenhum problema.
O Sistema de Registro imobiliário pode ser aperfeiçoado?
Sim, ainda pode ser aperfeiçoado, apesar de já ter ocorrido um grande avanço pela introdução do sistema informático.
Há quantos anos está casada? O casamento ainda é válido?
Dia 31 de maio fez 44 anos. Para mim o casamento ainda é válido.
Casaria novamente com o grande Jota Duarte?
Sim casaria novamente.
Quanto a programação de TV dá para assistir na presença dos filhos e netos?
Não. Veja, ontem – a entrevista foi realizada no dia 16 de maio - na novela das 18 horas, horário que deveria prevalecer a orientação para as crianças e juventude, o que se presenciava era só sexo.
Referências: Entrevista publicada em 31 de maio de 2002, no Jornal A Voz de Brusque.
KARINA GONÇALVES
Como foi sua vinda para Brusque?
Nasci em Blumenau, meu pai sendo ferroviário, foi transferido para Ponta Grossa (PR) e lá meus pais se separaram; como minha mãe era de família brusquense, retornou para o Berço da Fiação Catarinense e eu a acompanhei
Na juventude, como atleta de vôlei, em que equipes atuou?
Atuei, apenas na equipe de vôlei juvenil da Cia. Schlosser
'Por quanto tempo atuou? O que levou a parar?
Atuei, por aproximadamente, duas temporadas, tendo parado, em virtude de mudança profissional para Blumenau aos 19 anos de idade.
Por quê não continuou a prática de vôlei em Blumenau?
Foi devido a ocupação profissional, em tempo integral
Quem atuava com você na equipe?
Lembro que entre outras: Maria Salete e Guiomar; inclusive tenho uma foto
Posição?
Levantadora
Vitória inesquecível?
Uma vitória memorável foi contra o Pão de Açúcar
Qual a melhor partida em que atuou?
Foi na partida que mencionei como vitória memorável contra a equIpe do Pão de Açúcar
Derrota que ficou atravessada?
Foram as contra as equipes de Blumenau, havia um acentuado revanchismo entre Brusque e Blumenau
Grande dirigente?
O saudoso Roberto Schlosser
Treinador?
Um grande treinador foi o Neutorino
Quais as atribuições junto à Farmácia da Prefeitura?
Atendo no que diz respeito aos medicamentos especiais, atendimento aos carentes e efetuo pedidos e aquisição de remédios.
Quais seriam os remédios especiais?
Os remédios especiais são para: câncer, Hemodiálise, DST, transplantados etc.
Quais os remédios mais solicitados no dia a dia da Farmácia da Prefeitura?
Analgésicos e antiinflamatórios
Diferença na aceitação entre os remédios de ‘marca’ e os ‘genéricos’?
Têm pessoas que acham que os ‘genéricos’ não fazem efeitos que os de’ marca’ fazem; já têm os que só usam os genéricos, dizendo que os de marca não fazem bem para a sua saúde.
Como decidiu retornar à Brusque?
Quando nasceu o João Vítor, decidi vir para próximo dos meus familiares e também, pesou a decisão a qualidade de vida aqui em Brusque.
Finalizando, um resumo de sua trajetória profissional?
Iniciei aos catorze anos na Cia. Schlosser, permanecendo até aos dezesseis; em seguida, fui para o Hospital Santa Isabel (Blumenau), Santa Casa da Misericórdia (Ponta Grossa), Hospital Evangélico Cônsul Carlos Renaux e, por derradeiro em 2002 ingressei na Prefeitura Municipal de Brusque.
Referências: Entrevista publicada no Jornal A Voz de Brusque aos 15 de novembro de 2007.
RENI FUCHS
RENI FUCHS: O entrevistado da semana é Reni Fuchs,
um dos grandes atletas, tanto com a jaqueta de clubes amadores, como
dos profissionais: Renaux e do mais querido da Pedro Werner; natural de
Brusque, nascido aos 06.11.49, filho do saudoso Ervino Fuchs e de
Edeltrudes S. Fuchs; casado com Rosete Sartori Fuchs; filhos: Kleber
Reni (35), Leonardo (33) e Dagoberto (31) e três netos: Gustavo (6),
Mates (3) e Maria (09 meses).
Como foi a sua infância e juventude?
Além de ir à escola, jogava futebol no 14 de junho (Bateas), caçava e tomava banho na represa da Buettner. Na juventude, joguei futebol, cursei o segundo grau, hoje ensino médio, servi o exército em Blumenau e comecei a trabalhar na empresa Garcia.
Sonho de criança?
Meu sonho era ser músico. Talvez até pelo fato de meu avô Paulo Fuchs ser músico.
Por que não realizou o sonho?
Inicialmente pela dificuldade que enfrentamos no dia a dia: fui servir o exército, trabalhar, veio o casamento, vieram os filhos e a música ficou. Como conheceu a Rosete?
Conhecemo-nos trabalhando ambos na antiga Intelba, trabalhávamos na expedição.
'Serviu o exército em Blumenau, uma palhinha?
Sim. No quartel pertencia a equipe de corredores... era velocista, até me chamavam de F 1000.
Escolaridade?
Cursei o antigo primário em Bateas, da quinta até o científico incompleto no Cônsul Carlos Renaux, tendo terminado o científico no Colégio Dom Pedro II, em Blumenau.
Primeira Professora? Melhor Professora?
Dona Odete Farias, vale salientar que o marido dela, o Euclides, foi um dos integrantes da equipe do Santa Luzia, em que consagramos campeão no 50 anos do C.E. Paysandu. Como melhor Professora tenho que foi a Ally Odete Ristow: veja só, eu ia de bicicleta para o Cônsul e quando chovia chegava molhado, ela tirava uma blusa e colocava em mim.
Pessoas que influenciaram?
Meus pais, bem me lembro que minha mãe sempre dizia; “em vez de um cigarro cmpre uma maça”, também tive influência da jovem guarda.
Equipes em que atuou?
Iniciei a carreira no 14 de junho (Bateas), depois atuei no Amazonas (Blumenau), e fui reserva na equipe do Palmeiras (Blumenau), em seguida: Santa Luzia, C.E. Paysandu, C.A. Carlos Renaux, Paulico Coelho e Santos Dumont.
Posição em que atuava?
Sempre atuei mais pela ponta esquerda, apesar de ser destro.
Títulos obtidos?
Campeão infantil pelo 14 de junho, campeão juvenil pelo Amazonas, campeão no 50 anos do Paysandu e campeão pelo Paulico Coelho.
Vitória memorável?
Foi atuando pelo Paysandu contra o Ferroviário de Tubarão, quando vencemos por 2 x 0, tendo anotado os dois gols do alvi-verde. A partida foi assistida pelo Almir de Almeida (Fluminense), empresário de Ana Lilian Steffen. Logo, depoiss, veio uma carta dela para que eu fosse fazer testes no Fluminense, todavia a diretoria do Paysandu não me liberou.
Gol inesquecível?
Eu não direi que foi o gol inesquecível; não foi anotado por mim, mas sim, uma jogada que o saudoso Edson Cardoso sempre preferia. Era um sonho dele e ninguém acreditava e eu acreditei na tão sonhada jogada: já nas saída inicial da bola fazer um gol, numa partida fiquei encima da linha que divide o gramado e na saída ele passou a bola e em dois toques já escutei no segundo … isso querida dizer para lançar a bola no segundo pau... e não deu outra, centrei e ele arrematou no fundo do barbante.
Grandes nomes no futebol amador?
Dentre outros, destacaria: Carlinhos Wehmuth, Lico, o saudoso Edson Cardoso, Chico Simas e Dino.
Dirigentes?
Entre outros, citaria: o saudoso Nilo Debrassi, Darcy Pruner e o Dr Bilo. O Nilo Debrassi sempre conversava e me incentivava.
Treinadores?
O Esnel, o João Macedo (Santa Luzia), conversava muito e me apoiava... ele sabia que meu potencial era a velocidade e então ele incentivava a sair em velocidade e entrar na grande área, que poderia com isso, resultar até numa penalidade máxima. Depois servi com o filho dele, o Chico, que também era um dos dirigentes do Santa Luzia, até pela amizade com o Chico é que fui vestir a jaqueta do Santa Luzia.
Árbitro?
Alvir Rensi.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
Acredito que foi a falta de incentivos da Prefeitura nas disputas inter bairros, como ocorrida nos velhos bons tempos. Outro fator que contribuiu muito foi o pagamento à jogadores. Hoje, uma equipe tem mais atletas de fora do que da localidade.
Fale-nos um pouco de sua trajetória profissional Iniciei na empresa Garcia -Blumenau, por uns dois anos, depois vim para a Intelba, permanecendo por uma década, em seguida na Krieger, quando trabalhei por uns 15 anos, e finalmente na Aradefe, onde já estou por 12 anos; exceto na Krieger – trabalhei no compras e na exportação – sempre estive trabalhando no setor de expedição.
Se fosse recomeçar? Ah, sem dúvida ia me dedicar mais aos estudos.
Hobby?
Toco um violãozinho e jogo futebol de salão na empresa Aradefe.
Alegrias?
Ter conhecido a Rosete, o nascimento dos três filhos e dos três netos.
Decepção?
Foi, como sendo botafoquense, na partida contra o Carlos Renaux, o alvinegro carioca estar perdendo por 5 x 1, para o tricolor brusquense.
O que aplica das aprendizagens da vida?
Aprendi e tento empregar que é preciso trabalhar para conquistar as coisas, o bom relacionamento e a honestidade que vale muito saber controlar as coisas.
A Diretoria do América F.C. Está desempenhando sua função social-esportiva, permitindo a utilização das dependências à criançada da localidade?
A comunidade não consegue a utilização das dependências, notadamente da praça esportiva, o estádio Maria Steffen e ressalte-se, que a maioria das áreas foram doadas pelas famílias Steffen , com a intenção de proporcionar entretenimento ao pessoal da comunidade.
Finalizando, se fosse prefeito que obras/ serviõs faria no Steffen?
Em primeiro lugar implantaria, urgentemente, a utilização das dependências do América F.C. Para a comunidade e, em segundo lugar, faria calçadas para evitar as crianç
Dr JORGE ROMEU DADAN: Filho de Romeu Dadan e Virgínia Trainotti Dadan, natural de São João Batista, nascido aos 12.02.35. Irmãos: Elias, Saturnino, Doraci, Eurídes, Glória, Aseli, Jorge, Solina e Santa. Cônguge: Aurea Albani Dadan, casados em 03.06.61. Três filhos: Charles, Patrícia e Christinan. Três netos: Charles Júnior, Felipe e Manoela. Delegado de Polícia aposentado, Advogado e Professor. Torce pelo Santos , Flamengo e pelo tenista Guga.
Uma palhinha da descendência
Dr Charles – Cirúrgião Dentista – casou com Ana Luiza Maurici, filho: Charles Júnior; Patrícia - Professora - caso com Raimundo Carlos Marchi, filhos: Felipe e Manoela e Dr Christin – Advogado e Microempresário – é solteiro.
Como foi a formação escolar?
Oriundo de modesta família de agricultores, estabelecida na localidade de Rio do Braço, em São João Batista, fiz meus estudos primários na Escola Estadual daquela localidade. Aos onze anos ingressei no Seminário dos Padres do Xavier de Rio do Oeste, formando-me no ginasial. Em seguida cursei dois nãos do Científico no Seminário dos Padres do Consolata em São Manoel, em São Paulo. Completei o Científico em Tijucas no Curso Normal Regional Luiz Augusto Crespo, anexo ao Colégio Estadual Cruz e Souza. Em 1956, em Brusque, cursei a terceira série do Curso Normal São Luiz. Em seguida tirei Licenciatura em Português – primeiro grau - pelo MEC e em 1973, colei grau de bacharel em Direito na Fepevi – Faculdade do Vale do Itajaí. Em 1979, após concurso de ingresso, fiz a Academia de Polícia Civil, tendo sido nomeado Delegado de Polícia para Concórdia.
Legislatura 73/77: Celso Westrupp, Jorge R. Dadan, Euclides Visconti, Bento Cadore, João Garcia Venturelli, Ambrósio da S. Mafra e Nelson Penk.
E a vida profissional?
Iniciei a atividade profissional em 1953, como Professor Extranumerário Diarista, nas Escola Estadual Tajuba – I, em São João Batista. Fui Regente de Ensino Primário Padrão I -2, com exercício em diversas escolas e grupos estaduais. Em 1958, após formado Professor Normalista, vim para Brusque, como Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em substituição à Professora Olga Ramos Krieger, que se aposentara, permanecendo até 1960. Em 1961, passei a dirigir o Grupo Escolar Dom João Becker, onde sai para lecionar Português no Colégio São Luiz, por força de um convênio existente entre o Colégio e o Governo do Estado, permanecendo de 1961 até 1979, tendo um ano antes lecionado na Escola Técnica de Comércio São Luiz. De 1964 a 1993, lecionei Português e direito usual no Colégio Cônsul Carlos Renaux, período noturno. Lecionei quatro anos no Seminário de Azambuja e no Honório Miranda, nos primeiros anos de sua fundação. Fui Delegado de Polícia e exerço a advocacia.
Jorge e Áurea com o casal Merico - Prefeito, Dr Jorge, aqui presidente do Legislativo.
Lembrança positiva?
Ter participado, como bacharel em direito, do Projeto Rondon, em Castelo do Piaui (PI), no período de 03.01 a 10.02.72. Outra lembrança positiva, foi ter dormido em rede durante o Projeto Rondon.
Fato marcante?
Um fato que marcou minha carreira foi ter sido Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em 1958, à convite do saudoso Mário Olinger. Na época, ainda um jovem com 23 anos, na frente do maior estabelecimento de ensino da cidade, vez que o estabelecimento de ensino era composto de um quadro de 43 professores, distribuídos pelos três turnos de ensino.
Fato inédito?
Ter trazido à Brusque, durante minha gestão de governador distrital do Lyons, em 95/96, os maiores dirigentes do Lyons Internacional, Diretores Internacionais e todos os 30 governadores distritais do Brasil, para uma visita ao Lar dos Idosos e, um almoço com autoridades locais.
Entregando o diploma a Áurea, sua futura esposa.
A vida política?
Fui vereador na legislatura 73/77, tendo sido reeleito para o período 77/83, inclusive, presidindo a Casa Legislativa de 77 a 79, durante o mandato do saudoso Prefeito Alexandre Merico.
Um grande político?
O maior político foi o saudoso professor Alexandre Merico, pelo seu trabalho e inteligência, muito competente e embuído de forte relacionamento: um político culto, poliglota e muito hábil. Lamenta-se, que não seguiu a carreira política, galgando altos cargos no país. Quis ser professor e, foi um excelente professor.
Os irmãos: Elias, Saturnino, Doraci, Eurides, Glória, Aseli, Jorge, Solina e Santa.
E a vida social?
Como estudante – da Escola Técnica de Contabilidade São Luiz; participei da política estudantil de Brusque, elegendo-me presidente da União Estudantil Brusquense – UEB. Fundei a Associação de Professores do Colégio São Luiz; Presidi a S. E. Laranjeiras; Secretariei a Igreja Matriz, por ocasião de sua inauguração; Presidi o Lyons Clube de Brusque –centro em 90/91; Governei o Lyons do Distrito LD-10, atualmente LD-5 em 95/96; Secretariei a Associação Lar dos Idosos –Lyons Clube de Brusque e, atualmente sou seu Presidente –provedor.
Esportivamente?
Gosto de futebol e do voleibol; já fui sócio de clubes de futebol de Brusque e, torço pelo Santos, Flamengo e, pelo tenista Guga.
A família: O casal Jorge e Áurea com os filhos Patrícia, Charles e Christian.
Muitas viagens?
Conheço o Brasil de norte a sul, estive na Coréia do Sul, Hong Kong, Macau, Tailândia, Cingapura, Balis, Japão, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Suiça, Áustria, Itália, Mônaco, Londres, Argentina, Uruguai e Paraguai.
País que mais impressionou?
O país que mais me impressionou foi a Coréia do Sul – principalmente sua capital, Seul – onde fiz meu seminário para governador do Lyons. Saliente-se, com mais de 4 500 000 habitantes, progressiva e com um povo alegre e feliz.
N.B Jorge Romeu Dadan foi meu professor de Português no ginasial e meu padrinho no Lyons
Referências: Publicado no Jornal A Voz de Brusque aos 18 de julho de 2003.
Como foi a sua infância e juventude?
Além de ir à escola, jogava futebol no 14 de junho (Bateas), caçava e tomava banho na represa da Buettner. Na juventude, joguei futebol, cursei o segundo grau, hoje ensino médio, servi o exército em Blumenau e comecei a trabalhar na empresa Garcia.
Sonho de criança?
Meu sonho era ser músico. Talvez até pelo fato de meu avô Paulo Fuchs ser músico.
Por que não realizou o sonho?
Inicialmente pela dificuldade que enfrentamos no dia a dia: fui servir o exército, trabalhar, veio o casamento, vieram os filhos e a música ficou. Como conheceu a Rosete?
Conhecemo-nos trabalhando ambos na antiga Intelba, trabalhávamos na expedição.
'Serviu o exército em Blumenau, uma palhinha?
Sim. No quartel pertencia a equipe de corredores... era velocista, até me chamavam de F 1000.
Escolaridade?
Cursei o antigo primário em Bateas, da quinta até o científico incompleto no Cônsul Carlos Renaux, tendo terminado o científico no Colégio Dom Pedro II, em Blumenau.
Primeira Professora? Melhor Professora?
Dona Odete Farias, vale salientar que o marido dela, o Euclides, foi um dos integrantes da equipe do Santa Luzia, em que consagramos campeão no 50 anos do C.E. Paysandu. Como melhor Professora tenho que foi a Ally Odete Ristow: veja só, eu ia de bicicleta para o Cônsul e quando chovia chegava molhado, ela tirava uma blusa e colocava em mim.
Pessoas que influenciaram?
Meus pais, bem me lembro que minha mãe sempre dizia; “em vez de um cigarro cmpre uma maça”, também tive influência da jovem guarda.
Equipes em que atuou?
Iniciei a carreira no 14 de junho (Bateas), depois atuei no Amazonas (Blumenau), e fui reserva na equipe do Palmeiras (Blumenau), em seguida: Santa Luzia, C.E. Paysandu, C.A. Carlos Renaux, Paulico Coelho e Santos Dumont.
Posição em que atuava?
Sempre atuei mais pela ponta esquerda, apesar de ser destro.
Títulos obtidos?
Campeão infantil pelo 14 de junho, campeão juvenil pelo Amazonas, campeão no 50 anos do Paysandu e campeão pelo Paulico Coelho.
Vitória memorável?
Foi atuando pelo Paysandu contra o Ferroviário de Tubarão, quando vencemos por 2 x 0, tendo anotado os dois gols do alvi-verde. A partida foi assistida pelo Almir de Almeida (Fluminense), empresário de Ana Lilian Steffen. Logo, depoiss, veio uma carta dela para que eu fosse fazer testes no Fluminense, todavia a diretoria do Paysandu não me liberou.
Gol inesquecível?
Eu não direi que foi o gol inesquecível; não foi anotado por mim, mas sim, uma jogada que o saudoso Edson Cardoso sempre preferia. Era um sonho dele e ninguém acreditava e eu acreditei na tão sonhada jogada: já nas saída inicial da bola fazer um gol, numa partida fiquei encima da linha que divide o gramado e na saída ele passou a bola e em dois toques já escutei no segundo … isso querida dizer para lançar a bola no segundo pau... e não deu outra, centrei e ele arrematou no fundo do barbante.
Grandes nomes no futebol amador?
Dentre outros, destacaria: Carlinhos Wehmuth, Lico, o saudoso Edson Cardoso, Chico Simas e Dino.
Dirigentes?
Entre outros, citaria: o saudoso Nilo Debrassi, Darcy Pruner e o Dr Bilo. O Nilo Debrassi sempre conversava e me incentivava.
Treinadores?
O Esnel, o João Macedo (Santa Luzia), conversava muito e me apoiava... ele sabia que meu potencial era a velocidade e então ele incentivava a sair em velocidade e entrar na grande área, que poderia com isso, resultar até numa penalidade máxima. Depois servi com o filho dele, o Chico, que também era um dos dirigentes do Santa Luzia, até pela amizade com o Chico é que fui vestir a jaqueta do Santa Luzia.
Árbitro?
Alvir Rensi.
Por que o futebol amador perdeu a graça?
Acredito que foi a falta de incentivos da Prefeitura nas disputas inter bairros, como ocorrida nos velhos bons tempos. Outro fator que contribuiu muito foi o pagamento à jogadores. Hoje, uma equipe tem mais atletas de fora do que da localidade.
Fale-nos um pouco de sua trajetória profissional Iniciei na empresa Garcia -Blumenau, por uns dois anos, depois vim para a Intelba, permanecendo por uma década, em seguida na Krieger, quando trabalhei por uns 15 anos, e finalmente na Aradefe, onde já estou por 12 anos; exceto na Krieger – trabalhei no compras e na exportação – sempre estive trabalhando no setor de expedição.
Se fosse recomeçar? Ah, sem dúvida ia me dedicar mais aos estudos.
Hobby?
Toco um violãozinho e jogo futebol de salão na empresa Aradefe.
Alegrias?
Ter conhecido a Rosete, o nascimento dos três filhos e dos três netos.
Decepção?
Foi, como sendo botafoquense, na partida contra o Carlos Renaux, o alvinegro carioca estar perdendo por 5 x 1, para o tricolor brusquense.
O que aplica das aprendizagens da vida?
Aprendi e tento empregar que é preciso trabalhar para conquistar as coisas, o bom relacionamento e a honestidade que vale muito saber controlar as coisas.
A Diretoria do América F.C. Está desempenhando sua função social-esportiva, permitindo a utilização das dependências à criançada da localidade?
A comunidade não consegue a utilização das dependências, notadamente da praça esportiva, o estádio Maria Steffen e ressalte-se, que a maioria das áreas foram doadas pelas famílias Steffen , com a intenção de proporcionar entretenimento ao pessoal da comunidade.
Finalizando, se fosse prefeito que obras/ serviõs faria no Steffen?
Em primeiro lugar implantaria, urgentemente, a utilização das dependências do América F.C. Para a comunidade e, em segundo lugar, faria calçadas para evitar as crianç
Referências: Publicado no Jornal Em Foco. Edição de 22 de março de 2011.
VALENTIM SCHORCH
VALENTIM SCHORCH:
Filho de Godofredo e Iolina Pavesi Schorch; natural de Brusque, nascido
aos 14.02.60. São em dez irmãos: Alírio, Hilária, Irene, Valentim.
Íria, Ivanete, Valério, Adilson, Valdemar e Inês. Cônjuge: Maria
Fumagalli Schorch, casados aos 16.02.80; três filhos: Andreza, Aline e
Ariele. Torce para o C.E. Paysandu, Santos e Vasco da Gama
Como foi sua infância e juventude?
Trabalhei na lavoura com meus pais, caçava, pescava, jogava futebol e ia à escola, onde fiz até o quarto ano na E.R. Dr Carlos Moritz.
Em que equipes atuou?
Iniciei nas peladas do Sete de Setembro, depois fui para o Vera Cruz, aí houve a fusão do Sete com o Vera Cruz, ficando Sete de Setembro, depois fui para o Mangue Seco.
Posição em que atuava?
Lateral esquerdo, no Sete de Setembro e goleiro no Mangue Seco.
Como surgiu o nome de Mangue Seco?
Foi
num torneio promovido pelo Sete de Setembro, formamos uma equipe e
fomos participar sem denominação. Naquela oportunidade, havia a novela
Tieta e tinha um local, um canto, que o ator atravessava o rio para
visitar a amiga, cujo nome era Mangue Seco, esse local era bem parecido
com o local onde temos o campo de futebol. Não havia ponte, tinha que
ser atravessado por dentro da água... aí o Pelé – o Orides Maçaneiro
denominou nossa equipe de Mangue Seco e pegou.
Grandes atletas?
Entre
outros, destacaria: Laurindo Tarter, Lauro Tarter, Wankinha, Bosó
(goleiro0, Adilson Schorch, Jonas Demarchi, Valdir Bigorilho, Caracas,
Nica, Osmar Ristow, Marcola, Nelsinho Casqueiro, Augustinho Schappo,
Laurindo Ristow, Aroldo Imhof.
Grande treinador?
Bento Tarter.
Dirigentes?
Lauro Tarter, Nildo Tarter e Osmar Ristow.
Árbitro?
Sílvio Theodoro da Costa
Vitória inesquecível?
Foi contra o Guarani, no Mangue Seco, pelo campeonato da Liga, vencemos por 1 x 0, registre-se, tínhamos que vencer e durante a partida surgiu uma falta, quando o Lauro Tarter disse para eu bater a falta, bati e sobrou para ele – como veio,ele bateu, fulminando o arqueiro bugrino – resultado obtivemos a classificação.
Derrota que ficou atravessada?
Foi no campeonato amador, nós, o Mangue Seco, e o Sete dês Setembro na melhor de duas. Dois empates favorecia o Mangue Seco. A primeira perdemos por 2 x 0, a segunda vencíamos por 2 x 0, com o segundo gol anotado aos 45 minutos da segunda etapa, só que aos 49 minutos, já nos descontos, o Sete fez um gol, resultado 2 x1, para nós, mas perdemos o título por ter levado esse gol.
A história do campo do Mangue Seco?
Nossa equipe ia bem, queríamos um campo, fizemos uma reunião no sentido de arranjar um local, depois conversando com minha mãe, a Iolina Pavesi Schorch sobre a possibilida\de de utilizarmos essa área e ela permitiu.
Como é planejado o uso do campo?
Todos os anos programamos quatro campeonatos: dois livres, um para até 14 anos e um, para veteranos.
Como livres?
Participa atletas de todas as idades. Veja, agora terminamos um torneio com 12 equipes: Vera Cruz, Manéco, Atlântica, Kikanei, Mecânica Paraná, Estamparia, Sport, Araucária, Marcelo Têxtsil, Dom Joaquim, CD Vidraçaria e Dois Irmãos, sendo que os quatro primeiros levaram um troféu, mais a premiação de 700,00 para o campeão (Kikanei), 500,00 para o Vice (Manéco) e 350,00 para o terceiro colocado (Mecânica Parná) e 250,00 para o quarto colocado (Atlântica).
Lazer?
Sou vocalista no musical ” NÓS”.
Como foi sua infância e juventude?
Trabalhei na lavoura com meus pais, caçava, pescava, jogava futebol e ia à escola, onde fiz até o quarto ano na E.R. Dr Carlos Moritz.
Em que equipes atuou?
Iniciei nas peladas do Sete de Setembro, depois fui para o Vera Cruz, aí houve a fusão do Sete com o Vera Cruz, ficando Sete de Setembro, depois fui para o Mangue Seco.
Posição em que atuava?
Lateral esquerdo, no Sete de Setembro e goleiro no Mangue Seco.
Como surgiu o nome de Mangue Seco?
Grandes atletas?
Grande treinador?
Bento Tarter.
Dirigentes?
Lauro Tarter, Nildo Tarter e Osmar Ristow.
Árbitro?
Sílvio Theodoro da Costa
Vitória inesquecível?
Foi contra o Guarani, no Mangue Seco, pelo campeonato da Liga, vencemos por 1 x 0, registre-se, tínhamos que vencer e durante a partida surgiu uma falta, quando o Lauro Tarter disse para eu bater a falta, bati e sobrou para ele – como veio,ele bateu, fulminando o arqueiro bugrino – resultado obtivemos a classificação.
Derrota que ficou atravessada?
Foi no campeonato amador, nós, o Mangue Seco, e o Sete dês Setembro na melhor de duas. Dois empates favorecia o Mangue Seco. A primeira perdemos por 2 x 0, a segunda vencíamos por 2 x 0, com o segundo gol anotado aos 45 minutos da segunda etapa, só que aos 49 minutos, já nos descontos, o Sete fez um gol, resultado 2 x1, para nós, mas perdemos o título por ter levado esse gol.
A história do campo do Mangue Seco?
Nossa equipe ia bem, queríamos um campo, fizemos uma reunião no sentido de arranjar um local, depois conversando com minha mãe, a Iolina Pavesi Schorch sobre a possibilida\de de utilizarmos essa área e ela permitiu.
Como é planejado o uso do campo?
Todos os anos programamos quatro campeonatos: dois livres, um para até 14 anos e um, para veteranos.
Como livres?
Participa atletas de todas as idades. Veja, agora terminamos um torneio com 12 equipes: Vera Cruz, Manéco, Atlântica, Kikanei, Mecânica Paraná, Estamparia, Sport, Araucária, Marcelo Têxtsil, Dom Joaquim, CD Vidraçaria e Dois Irmãos, sendo que os quatro primeiros levaram um troféu, mais a premiação de 700,00 para o campeão (Kikanei), 500,00 para o Vice (Manéco) e 350,00 para o terceiro colocado (Mecânica Parná) e 250,00 para o quarto colocado (Atlântica).
Lazer?
Sou vocalista no musical ” NÓS”.
Referências: Matéria publicada em A Voz de Brusque aos 17 de setembro de 2006.
WERNER RÉGIS:
Filho de Felipe e Berta P. Régis, natural de Guabiruba, nascido aos
15.05.33; Cônjuge: Dalbérgia Marchi Régis, casados aos 01.10.55; dois
Filhos: Gilvani e Marilena; quatro netos: Rodrigo, Daniela, Fernanda
Luisa e Amanda; um bisneto: Gustavo. Torce pelo Paysandu.
Werner e Dalbérgia
Presidiu o América F. C. , por muito tempo? Lembra de quem recebeu e a quem entregou o cargo?
Presidi o América F.C., da localidade do Steffen, por aproximadamente 12 anos, de 74 a 86, tendo assumido a equipe num momento em que o Clube estava sem uma participação efetiva. Entreguei o cargo ao Arnaldo – Tito – Tórmena.
Durante sua gestão o Clube conseguiu algum feito importante?
Sim, conseguimos levantar o título da segundona da Liga Brusquense, por volta de 1982.
Como foi sua carreira como jogador?
Atuei no Guabirubense, Souza Cruz e América F. C.
Lembra de algum fato de sua carreira, que merece destaque?
Aos
18 anos de idade fui procurado pela Diretoria do mais querido – o
Presidente era o Toni Haendchen e o treinador, Aristides Salces, para
substituir o ponta direita, Chico Appel, que estava lecionado – treinei
numa terça e numa quinta, tendo sido chamado para assinar contrato, com
vistas a jogar no domingo contra o Palmeiras, em Blumenau. Todavia, por
problemas particulares não assinei.
Como paysanduano, lembra de alguma escalação do mais querido?
Sim. Osvaldo Appel, Orlando Ristow, Cachaça, Ari Garcia, Wallace, Heinz Appel, Wilimar Ristow, Tales Moritz, Aládio Merico, Nascimento e Irineu Gonzaga.
Dá para traçar um paralelo entre as equipes co-irmãs, naquela época?
Se dá! O Carlos Renaux era uma equipe fortemente técnica, o mais querido, pura raça.
Grandes nomes em termos de América F.C.?
Ah, sim! Arnaldo – Tito – Tórmena, Roland Fochner (in memoriam), Noé Pereira, Waldemar Steffen ( in memoriam), Nico Torresani, Linésio de Souza, Waldemar Zorrer (in memoriam), e Egon Maffezzolli, entre outros.
Que iniciativas deve ter uma Diretoria de um Clube com vistas a sobrevivência financeira?
Manter um quadro associativo, mesmo que entra pouco mas é decisivo na sobrevivência, mantendo um cobrador, retribuindo com um percentual da cobrança.
Quais foram as grandes equipes do futebol amador, de sua época de ouro?
Santa Luzia, Sete do Zantão, São Leopoldo, Cruzeiro (da Figueira), São Paulo (Rua Azambuja), São Luiz e Guarani.
WERNER RÉGIS
Werner e Dalbérgia
Presidiu o América F. C. , por muito tempo? Lembra de quem recebeu e a quem entregou o cargo?
Presidi o América F.C., da localidade do Steffen, por aproximadamente 12 anos, de 74 a 86, tendo assumido a equipe num momento em que o Clube estava sem uma participação efetiva. Entreguei o cargo ao Arnaldo – Tito – Tórmena.
Durante sua gestão o Clube conseguiu algum feito importante?
Como foi sua carreira como jogador?
Lembra de algum fato de sua carreira, que merece destaque?
Como paysanduano, lembra de alguma escalação do mais querido?
Sim. Osvaldo Appel, Orlando Ristow, Cachaça, Ari Garcia, Wallace, Heinz Appel, Wilimar Ristow, Tales Moritz, Aládio Merico, Nascimento e Irineu Gonzaga.
Dá para traçar um paralelo entre as equipes co-irmãs, naquela época?
Se dá! O Carlos Renaux era uma equipe fortemente técnica, o mais querido, pura raça.
Grandes nomes em termos de América F.C.?
Ah, sim! Arnaldo – Tito – Tórmena, Roland Fochner (in memoriam), Noé Pereira, Waldemar Steffen ( in memoriam), Nico Torresani, Linésio de Souza, Waldemar Zorrer (in memoriam), e Egon Maffezzolli, entre outros.
Que iniciativas deve ter uma Diretoria de um Clube com vistas a sobrevivência financeira?
Manter um quadro associativo, mesmo que entra pouco mas é decisivo na sobrevivência, mantendo um cobrador, retribuindo com um percentual da cobrança.
Quais foram as grandes equipes do futebol amador, de sua época de ouro?
Santa Luzia, Sete do Zantão, São Leopoldo, Cruzeiro (da Figueira), São Paulo (Rua Azambuja), São Luiz e Guarani.
Werner com a neta
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE em 10 de agosto de 2002.
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE em 10 de agosto de 2002.
JORGE ROMEU DADAN
Dr JORGE ROMEU DADAN: Filho de Romeu Dadan e Virgínia Trainotti Dadan, natural de São João Batista, nascido aos 12.02.35. Irmãos: Elias, Saturnino, Doraci, Eurídes, Glória, Aseli, Jorge, Solina e Santa. Cônguge: Aurea Albani Dadan, casados em 03.06.61. Três filhos: Charles, Patrícia e Christinan. Três netos: Charles Júnior, Felipe e Manoela. Delegado de Polícia aposentado, Advogado e Professor. Torce pelo Santos , Flamengo e pelo tenista Guga.
Uma palhinha da descendência
Dr Charles – Cirúrgião Dentista – casou com Ana Luiza Maurici, filho: Charles Júnior; Patrícia - Professora - caso com Raimundo Carlos Marchi, filhos: Felipe e Manoela e Dr Christin – Advogado e Microempresário – é solteiro.
Como foi a formação escolar?
Oriundo de modesta família de agricultores, estabelecida na localidade de Rio do Braço, em São João Batista, fiz meus estudos primários na Escola Estadual daquela localidade. Aos onze anos ingressei no Seminário dos Padres do Xavier de Rio do Oeste, formando-me no ginasial. Em seguida cursei dois nãos do Científico no Seminário dos Padres do Consolata em São Manoel, em São Paulo. Completei o Científico em Tijucas no Curso Normal Regional Luiz Augusto Crespo, anexo ao Colégio Estadual Cruz e Souza. Em 1956, em Brusque, cursei a terceira série do Curso Normal São Luiz. Em seguida tirei Licenciatura em Português – primeiro grau - pelo MEC e em 1973, colei grau de bacharel em Direito na Fepevi – Faculdade do Vale do Itajaí. Em 1979, após concurso de ingresso, fiz a Academia de Polícia Civil, tendo sido nomeado Delegado de Polícia para Concórdia.
Legislatura 73/77: Celso Westrupp, Jorge R. Dadan, Euclides Visconti, Bento Cadore, João Garcia Venturelli, Ambrósio da S. Mafra e Nelson Penk.
E a vida profissional?
Iniciei a atividade profissional em 1953, como Professor Extranumerário Diarista, nas Escola Estadual Tajuba – I, em São João Batista. Fui Regente de Ensino Primário Padrão I -2, com exercício em diversas escolas e grupos estaduais. Em 1958, após formado Professor Normalista, vim para Brusque, como Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em substituição à Professora Olga Ramos Krieger, que se aposentara, permanecendo até 1960. Em 1961, passei a dirigir o Grupo Escolar Dom João Becker, onde sai para lecionar Português no Colégio São Luiz, por força de um convênio existente entre o Colégio e o Governo do Estado, permanecendo de 1961 até 1979, tendo um ano antes lecionado na Escola Técnica de Comércio São Luiz. De 1964 a 1993, lecionei Português e direito usual no Colégio Cônsul Carlos Renaux, período noturno. Lecionei quatro anos no Seminário de Azambuja e no Honório Miranda, nos primeiros anos de sua fundação. Fui Delegado de Polícia e exerço a advocacia.
Jorge e Áurea com o casal Merico - Prefeito, Dr Jorge, aqui presidente do Legislativo.
Lembrança positiva?
Ter participado, como bacharel em direito, do Projeto Rondon, em Castelo do Piaui (PI), no período de 03.01 a 10.02.72. Outra lembrança positiva, foi ter dormido em rede durante o Projeto Rondon.
Fato marcante?
Um fato que marcou minha carreira foi ter sido Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em 1958, à convite do saudoso Mário Olinger. Na época, ainda um jovem com 23 anos, na frente do maior estabelecimento de ensino da cidade, vez que o estabelecimento de ensino era composto de um quadro de 43 professores, distribuídos pelos três turnos de ensino.
Fato inédito?
Ter trazido à Brusque, durante minha gestão de governador distrital do Lyons, em 95/96, os maiores dirigentes do Lyons Internacional, Diretores Internacionais e todos os 30 governadores distritais do Brasil, para uma visita ao Lar dos Idosos e, um almoço com autoridades locais.
Entregando o diploma a Áurea, sua futura esposa.
A vida política?
Fui vereador na legislatura 73/77, tendo sido reeleito para o período 77/83, inclusive, presidindo a Casa Legislativa de 77 a 79, durante o mandato do saudoso Prefeito Alexandre Merico.
Um grande político?
O maior político foi o saudoso professor Alexandre Merico, pelo seu trabalho e inteligência, muito competente e embuído de forte relacionamento: um político culto, poliglota e muito hábil. Lamenta-se, que não seguiu a carreira política, galgando altos cargos no país. Quis ser professor e, foi um excelente professor.
Os irmãos: Elias, Saturnino, Doraci, Eurides, Glória, Aseli, Jorge, Solina e Santa.
E a vida social?
Como estudante – da Escola Técnica de Contabilidade São Luiz; participei da política estudantil de Brusque, elegendo-me presidente da União Estudantil Brusquense – UEB. Fundei a Associação de Professores do Colégio São Luiz; Presidi a S. E. Laranjeiras; Secretariei a Igreja Matriz, por ocasião de sua inauguração; Presidi o Lyons Clube de Brusque –centro em 90/91; Governei o Lyons do Distrito LD-10, atualmente LD-5 em 95/96; Secretariei a Associação Lar dos Idosos –Lyons Clube de Brusque e, atualmente sou seu Presidente –provedor.
Esportivamente?
Gosto de futebol e do voleibol; já fui sócio de clubes de futebol de Brusque e, torço pelo Santos, Flamengo e, pelo tenista Guga.
A família: O casal Jorge e Áurea com os filhos Patrícia, Charles e Christian.
Muitas viagens?
Conheço o Brasil de norte a sul, estive na Coréia do Sul, Hong Kong, Macau, Tailândia, Cingapura, Balis, Japão, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Suiça, Áustria, Itália, Mônaco, Londres, Argentina, Uruguai e Paraguai.
País que mais impressionou?
O país que mais me impressionou foi a Coréia do Sul – principalmente sua capital, Seul – onde fiz meu seminário para governador do Lyons. Saliente-se, com mais de 4 500 000 habitantes, progressiva e com um povo alegre e feliz.
N.B Jorge Romeu Dadan foi meu professor de Português no ginasial e meu padrinho no Lyons
Referências: Publicado no Jornal A Voz de Brusque aos 18 de julho de 2003.
JOSÉ ORLANDO BATTISTOTTI
Fui Engenheiro Agrônomo da ACARESC (71/72); Diretor da Rodoviária Expresso Brusquense (73/82); Diretor do BESC – diretor de créditos (83/85) e Vice-Presidente de 85/87. Diretor de Irmãos Heil Veículos (87/96); Diretor Presidente da COHAB (1999/2002) e, atualmente presto Assessoria Empresarial.
Socialmente?
Fui sócio fundador do Rotary Clube –Brusque Cidade dos Tecidos, sendo o seu primeiro Presidente em 1987, também sócio fundador do Clube de Engenharia de Brusque, tendo sido seu Presidente em 1978. Vice-Presidente da Sociedade Esportiva Bandeirante em 1979. Presidi o Clube Atlético Carlos Renaux em 1980. Presidi o Brusque F.C. em 1993.
Politicamente, sempre PP?
Ingressei na ARENA em 1974, permanecendo sempre nos partidos que a sucederam, integrando hoje o PP –Partido Progressista, sendo Vice-Presidente do Diretório Municipal de Brusque e, membro do Diretório Estadual.
Em relação ao pleito municipal de outubro vindouro em Brusque?
Na eleição para Prefeito defendi na Convenção Municipal do PP, a proposta de coligação com o PFL e PDT. Por diferença de cinco votos ganhou a proposta de coligar com o PSDB. Não acompanhei a decisão do Diretório porque o candidato a Prefeito pelo PSDB, Serafin Venzon, que estava com nosso Partido no primeiro turno, da última eleição para Governador do Estado, na campanha de Esperidião Amim, deixou-nos na primeira hora do segundo turno e passou a pedir votos para o candidato Luiz Henrique. O resultado da Convenção do PP, embora seja legal, não traduz a vontade da maioria do eleitor progressista de Brusque, que certamente votará pela reeleição do Prefeito Ciro Marcial Roza e do Vice-Prefeito Dagomar A. Carneiro, que vêm realizando uma boa gestão e, não para a eleição do candidato Serafin Venzon, que, pelo ato cometido no pleito eleitoral para Governador, em 2002, acima citado, deixa de merecer nosso voto.
A união entre Amim x Bornhausen ainda tem lugar?
Sem dúvida que sim. São políticos de destacado valor nacional e, foram Governadores que muito realizaram em favor do nosso Estado. Nos processos eleitorais, o Senador Jorge Bornhausen apresenta-se como um político de muita experiência e, Espiridião Amim, sem dúvida, é o político mais carismático de Santa Catarina.
Atual movimentação de Amim?
Esperidião Amim está exercendo sua função de Professor da Universidade Federal de Santa Catarina e, tem percorrido o Estado, proferindo palestras e recebendo homenagens. Recebe também muitos convites para proferir palestras em outros Estados.
Hugo Biehl ficou por 14 mil votos, se comunica bem e com clareza, transmite confiança e credibilidade, é um grande nome para o Partido?
Hugo Biehl é uma grande expressão política e moral que o Partido Progressista de Santa Catarina possui, sendo o atual Presidente do Diretório Estadual. Hugo Biehl, embora não alcançando a votação necessária para eleger-se Senador, na última eleição, foi um vencedor, pois faltaram-lhe somente 14 mil votos, num processo crescente que somaria o número necessário de votos, caso a campanha eleitoral durasse mais algumas semanas. É um político que em toda sua carreira, como Deputado Estadual e Federal, ao longo de 20 anos, mostrou muito trabalho e seriedade.
Como candidato a Vice-Prefeito de Santo Amaro da Imperatriz, Francisco José Battistotti, tem algum parentesco?
É meu parente em segundo grau, pois nossos pais eram primos irmãos. O Chico é membro do PP de Santo Amaro e, já ocupou vários cargos públicos estaduais, entre os quais o de Diretor Financeiro da Secretaria Estadual de Educação e de Presidente da Imprensa Oficial do Estado.
Aquela loja mais bonita de Balnerário Camboriú – WJ?
Atualmente resido em Balneário de Camboriú, porque sua situação geográfica facilita meu trabalho, cuja atuação se dá principalmente nas cidades de Brusque, Itajaí e Florianópolis. Quase todos os dias estou em Brusque, que continua sendo a “minha cidade”, Balneário de Camboriú e Brusque estão bem próximas, e o desenvolvimento de ambas está bastante integrado, por força do turismo que alavanca o comércio das duas cidades. Vários comerciantes brusquenses abriram boas lojas também em Balneário Camboriú. Um dos exemplos marcantes é a “ WJ”, um dos estabelecimentos mais bonitos da Avenida Brasil, em local priveligiado.
Referências: A Voz de Brusque.. Matéria publicada na semana de 30 de julho a 06 de agosto de 2004.
JOSÉ THOMAZ DE OLIVEIRA, popular Zé Oliveira
Equipe do América F.C.
Em pé: Zé Oliveira (in memoriam), Egon Maffezzolli, Edgar, Orides Carminatti (in memoriam), Nilton Cunha (in memoriam), José Brandes, popular Zéca, Nelsinho Cadore ,Vado e Erich Morsch (in memoriam)
Agachados: Nule Steffen, Moacir, Roberto Pinto (in memoriam), Beto Torresani e Vilson Souza
Fale de sua carreira no futebol
Atuei pelo 14 de Junho (Bateas), Floresta (Rua Nova Trento), América F.C. (Steffen), e Unidos de Limeira.
Destaque-se, que fui co-fundador do 14 de junho e fundador do Unidos de Limeira.
Posição em que atuava?
Lateral esquerdo.
Por que 14 de junho?
Foi devido a data do dia em que reunimo-nos – após alguns contatos iniciais – para fundar uma equipe de futebol em Bateas.
Lembra dos integrantes daquela reunião histórica, a saber: 14.06.59?
Sim, os saudosos: Paulo Fuchs, Ricardo Bononomi, Ervino Fuchs, Helmuth Maas, Max Teske e mais o Agenor Farias e eu.
Foi decidido, naquela reunião, as cores que o clube usaria?
Sim, seria o branco, verde e vermelho.
Por que tais cores?
É porque naquela reunião a maioria dos integrantes, assim como eu, torcíamos para o tricolor das laranjeiras.
Grandes atletas no Floresta?
Henrique Heckert, Chico Souza e Pelé.
No América?
Tito Tórmena, Marcelino Pereira, Orides Carminatti, Arno e Jaci Brandes.
No Unidos da Limeira?
Demo Brandes, Nego Foppa, Pimpa Heil, Manéquinha, Tuli Pieper e Célio de Oliveira.
Treinadores?
O saudoso Helmuth Maas e Werner Régis.
Dirigentes?
O saudoso Max Teske e Allois Carminatti
Vitória marcante?
Foi uma partida, atuando pelo 14 de junho, em disputa contra uma equipe de Indaial – se não me engano o XV de Novembro, partida de honra, em que vencemos por 2 x 1.
Gol inesquecível?
Foi no jogo citado na resposta anterior; atuei naquela partida como ponteiro esquerdo, acabei fazendo o primeiro gol daquela histórica jornada.
O que faz Zé Oliveira, hoje?
Estou aposentado, curto passear com os netos.
Referências: Matéria publicada nmo Jornal A Voz de Brusque na semana de 15 a 20 de abril de 2004.
ARNO GUILHERME FUCHS, popular Lico
ARNO GUILHERME FUCHS, o popular LICO:
Filho do saudoso Ervino Fuchs e Edeltrudes Steffen Fuchs; natural de
Brusque, nascido aos 08.08.53; casado com Jusemar Steffen Fuschs, tendo
duas filhas: Carine e Priscila. Torce para tricolor brusquense e pelo
Mengo.
Como foi a sua infância?
Como a maioria dos garotos daquela época, era futebol, tomava banho de cachoeira, caçava e freqüentava o Alberto Torres, cursando o Primário.
Sonho de criança?
Ser jogador de futebol e caminhoneiro.
E a juventude?
Continuei estudando no Alberto Torres, tendo terminado o segundo grau, praticava futebol, desfrutava da cachoeira e namorava.
Equipes em que atuou?
Iniciei com 10 anos no 1 de junho de Bateas. Em 73, fui para o Paysandu, quando o saudoso Arno Carlos Gracher adquiriu meu passe para integrar o elenco do tricolor da Lauro Muller –CACR. Em meados de 78, fui emprestado ao Bahia, tendo permanecido lá por uns seis meses, retornei ao CACR. Em 79, fui para o Avaí, disputar o Roberto Gomes Pedrosa, também por uns seis meses e retornei novamente ao CACR, sendo que em maio de 80, fui para o São Bento de Sorocaba, disputar o Campeonato Paulista da Primeira Divisão, permanecendo lá por duas temporadas, retornando novamente ao Vovô do futebol catarinense e, em 84 encerrei a carreira.
Posição em que atuava?
Lateral direito.
Títulos obtidos?
Campeão Baiano em 78.
Gol inesquecível?
Foi um gol anotado lá pelos 41 minutos da etapa final, no Orlando Scarpelli, contra o Avaí, pelo Campeonato Catarinense, possibilitando a vitória por 1 x 0. Ressalte-se, que havia casado no sábado e o pessoal ficou festando e durante as festividades e o saudoso Nilo Debrassi foi me buscar para a concentração. O pessoal continuou festando até eu retornar da capital. A festa ficou mais alegre pela vitória e pelo gol consignado por mim.
Vitória memorável?
Foi a partida contra o Guarani de São Miguel do Oeste, jogo de abertura do Catarinense, pelos 40 minutos dos segundo tempo, que nos deu a vitória por 1 x 0. Sai comemorando na direção do alambrado e meu saudoso pai, que estava encostado no alambrado, chegando a fazer um corte no nariz dele.
Derrota que ficou atravessada?
Foi uma partida entre o CACR e o Paysandu, estava num dia infeliz e nervoso, tendo inclusive cometido uma penalidade máxima; o treinador, Natanael Ferreira, me substituiu , prevendo uma possível expulsão.
Grandes dirigentes?
O saudoso Nilo Debrassi.
Grandes treinadores?
Joel Castro Flores (CACR em 76) e Zezé Moreira (no Bahia em 78).
Árbitros?
Dalmo Bozzano e José Carlos Bezerra.
Grandes atletas com quem atuou?
Destacaria entre tantos: no Paysandu: Dino, Edson Cardoso (in memoriam), Mica Mattiolli e, Reni; no CACR: Messias, Jairzinho, Ronaldo (goleiro), Almir, Niltinho e Ricardo Hoffmann; no Bahia: Fito, Douglas e Baiaco; no São Bento de Sorocaba: Márcio (goleiro), Dodô, Serelepe e Gatãozinho; no Avaí: Orivaldo e Veneza.
Alegria?
O nascimento das duas filhas: Carine e Priscila e das três netas: Alícia, Amanda e Larissa.
Tristeza?
A perda do pai Ervino, do sogro Harry Steffen e da sogra Isolete, registrando que o falecimento da sogra ocorreu quando atuava pelo Bahia
Uma palhinha da vida profissional?
Além do futebol, trabalhei na Intelba, na Krieger, tendo iniciado como auxiliar de cobrança e depois, passei a Motorista; depois na Trichê, em seguida, na Aradefe, em ambas, como Motorista e, obtive o benefício previdenciário em 29.05.09.
Como foi a sua infância?
Como a maioria dos garotos daquela época, era futebol, tomava banho de cachoeira, caçava e freqüentava o Alberto Torres, cursando o Primário.
Sonho de criança?
Ser jogador de futebol e caminhoneiro.
E a juventude?
Continuei estudando no Alberto Torres, tendo terminado o segundo grau, praticava futebol, desfrutava da cachoeira e namorava.
Equipes em que atuou?
Iniciei com 10 anos no 1 de junho de Bateas. Em 73, fui para o Paysandu, quando o saudoso Arno Carlos Gracher adquiriu meu passe para integrar o elenco do tricolor da Lauro Muller –CACR. Em meados de 78, fui emprestado ao Bahia, tendo permanecido lá por uns seis meses, retornei ao CACR. Em 79, fui para o Avaí, disputar o Roberto Gomes Pedrosa, também por uns seis meses e retornei novamente ao CACR, sendo que em maio de 80, fui para o São Bento de Sorocaba, disputar o Campeonato Paulista da Primeira Divisão, permanecendo lá por duas temporadas, retornando novamente ao Vovô do futebol catarinense e, em 84 encerrei a carreira.
Posição em que atuava?
Lateral direito.
Títulos obtidos?
Campeão Baiano em 78.
Gol inesquecível?
Foi um gol anotado lá pelos 41 minutos da etapa final, no Orlando Scarpelli, contra o Avaí, pelo Campeonato Catarinense, possibilitando a vitória por 1 x 0. Ressalte-se, que havia casado no sábado e o pessoal ficou festando e durante as festividades e o saudoso Nilo Debrassi foi me buscar para a concentração. O pessoal continuou festando até eu retornar da capital. A festa ficou mais alegre pela vitória e pelo gol consignado por mim.
Vitória memorável?
Foi a partida contra o Guarani de São Miguel do Oeste, jogo de abertura do Catarinense, pelos 40 minutos dos segundo tempo, que nos deu a vitória por 1 x 0. Sai comemorando na direção do alambrado e meu saudoso pai, que estava encostado no alambrado, chegando a fazer um corte no nariz dele.
Derrota que ficou atravessada?
Foi uma partida entre o CACR e o Paysandu, estava num dia infeliz e nervoso, tendo inclusive cometido uma penalidade máxima; o treinador, Natanael Ferreira, me substituiu , prevendo uma possível expulsão.
Grandes dirigentes?
O saudoso Nilo Debrassi.
Grandes treinadores?
Joel Castro Flores (CACR em 76) e Zezé Moreira (no Bahia em 78).
Árbitros?
Dalmo Bozzano e José Carlos Bezerra.
Grandes atletas com quem atuou?
Destacaria entre tantos: no Paysandu: Dino, Edson Cardoso (in memoriam), Mica Mattiolli e, Reni; no CACR: Messias, Jairzinho, Ronaldo (goleiro), Almir, Niltinho e Ricardo Hoffmann; no Bahia: Fito, Douglas e Baiaco; no São Bento de Sorocaba: Márcio (goleiro), Dodô, Serelepe e Gatãozinho; no Avaí: Orivaldo e Veneza.
Alegria?
O nascimento das duas filhas: Carine e Priscila e das três netas: Alícia, Amanda e Larissa.
Tristeza?
A perda do pai Ervino, do sogro Harry Steffen e da sogra Isolete, registrando que o falecimento da sogra ocorreu quando atuava pelo Bahia
Uma palhinha da vida profissional?
Além do futebol, trabalhei na Intelba, na Krieger, tendo iniciado como auxiliar de cobrança e depois, passei a Motorista; depois na Trichê, em seguida, na Aradefe, em ambas, como Motorista e, obtive o benefício previdenciário em 29.05.09.
Referências: Matéria publicada no EM FOCO, em 23 de novembro de 2010.
O entrevistado desta semana é Carlos Alberto da Silva, popular Rato, nascido em Brusque aos 03 de julho de 1955; filho de Pedro Abílio e Edit da Silva; cônjuge: Alvaci Maria da Silva; três filhos: Cleberson, Fernando e Felipe. Torce para o Mengo.
Fernando, Avalci, Felipe, Carlos Alberto e Cleberson
Infantis do Santos Dumont, juvenis do CACR, Santos Dumont, Paulico Coelho,
Portuguesa, Paquetá , Brilhante, Fluminense (Limoeiro), Penharol (Ipiranga), Floresta e também em várias equipes de futsal.
Portuguesa
Em pé: Adilson A Schmitz, Pubi Amorim, Pizza, Peixinho, Edson, Zoo, Bita, Valtinha e Pedro
Agachados: Tobata,....... ,Careca,..... ,Rato, Joel,.....
Casa Avenida
Em pé: Gerson, Jamilson, Rato e , Edésio
Agachados:Jorginho, Cláudio e Bento
Nosso entrevistado recebendo o troféu de Vice Campeão e artilheiro atuando pela equipe da Casa Avenida
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
Ron Marcel com Ronaldo
Qual o maior desafio que enfrentou?
Professores com ciúmes devido a ser um técnico com diferente sistema de trabalho moderno
Se você fosse descrever Itabuna - terra natal do escritor Jorge Amando, que a descreve em algumas de suas obras, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim - como descreveria?
Grandes nomes em Itabuna e Bahia?
Dr Paulo Roberto Toebe.
Como foi a sua infância e juventude?
Transcorreu de forma relativamente normal, em função de certa timidez, ressalte-se que destaquei-me no esporte como: Tênis de campo, corrida de resistência e musculação.
Como foi sua formação acadêmica?
Médico (UFSC), Neurologia Clínica (UEL –Universidade Estadual de Londrina), Epileptologia e Eletroencefalografia (Bielefeld –Alemanha) e eletro-neuromiografia (UFSC).
Resumo da vida profissional
Iniciei minha vida profissional no Hospital Evangélico, nos anos 90 à 93, depois abri a clinica, em que atuo até hoje.
Clínica Geral ou Especialidade?
A especialidade é importante para conhecimento, a experiência direcionada com atualizações a um grupo mais restrito de doenças, entretanto, não devemos esquecer que o paciente é um ser único, e não segmentado.
Os avanços tecnológicos e a Medicina?
Tem sido mais acentuado nas últimas décadas, entretanto se faz necessário o mesmo acompanhamento da classe médica.
A globalização e a Medicina?
Ótima, pois hoje tenho acesso em Brusque das atualizações médicas em todo o mundo.
Fumar faz mal?
Comprovadamente, sim.
Se não fosse médico?
Provavelmente Professor.
Já tinha lido a COLUNA DEZ?
Sim, frequentemente.
O Brasil tem acerto?
Sim, entretanto se faz necessário que a classe dominante - política e economicamente- seja fundamental para o crescimento como um todo fortalecido.
O que faz Dr Paulo Roberto Toebe, hoje?
Atuo em neurologia clínica, especialmente em epilepsia, eletroencefalografia, dor de cabeça, eletroneuromiografia, doença dos nervos periféricos e doenças do sistema nervoso central.
CARLOS ALBERTO DA SILVA, popular Rato
O entrevistado desta semana é Carlos Alberto da Silva, popular Rato, nascido em Brusque aos 03 de julho de 1955; filho de Pedro Abílio e Edit da Silva; cônjuge: Alvaci Maria da Silva; três filhos: Cleberson, Fernando e Felipe. Torce para o Mengo.
Fernando, Avalci, Felipe, Carlos Alberto e Cleberson
Histórico
escolar?
Iniciei numa escola de madeira na Quintino Bocaiuva, Irmã Ludgéra, o primário terminei no Osvaldo Reis, o ginasial no Feliciano Pires e Contabilidade no Honório Miranda.
Primeira Professora?
Cléia Rieg, na Escola Irmã Ludgéra
Como conheceu a Alvaci?
Conheci a Alvaci na Lanchonete Rangal na praia de Perequê, há 42 anos atrás.
Iniciei numa escola de madeira na Quintino Bocaiuva, Irmã Ludgéra, o primário terminei no Osvaldo Reis, o ginasial no Feliciano Pires e Contabilidade no Honório Miranda.
Primeira Professora?
Cléia Rieg, na Escola Irmã Ludgéra
Como conheceu a Alvaci?
Conheci a Alvaci na Lanchonete Rangal na praia de Perequê, há 42 anos atrás.
Como
surgiu o apelido?
Surgiu devido eu ser rápido nas jogadas, quando atuava pelo infantil do Santos Dumont.
Posição em que atuava?
Eu era meio campista, sempre atuando pelo lado esquerdo.
Equipes em que atuou?Surgiu devido eu ser rápido nas jogadas, quando atuava pelo infantil do Santos Dumont.
Posição em que atuava?
Eu era meio campista, sempre atuando pelo lado esquerdo.
Infantis do Santos Dumont, juvenis do CACR, Santos Dumont, Paulico Coelho,
Portuguesa, Paquetá , Brilhante, Fluminense (Limoeiro), Penharol (Ipiranga), Floresta e também em várias equipes de futsal.
Portuguesa
Em pé: Adilson A Schmitz, Pubi Amorim, Pizza, Peixinho, Edson, Zoo, Bita, Valtinha e Pedro
Agachados: Tobata,....... ,Careca,..... ,Rato, Joel,.....
Grandes
jogadores de futebol naquela época?
Marcão (infantis do Santos Dumont), Rico Quindota (CACR), Zoo Amorim (Paulico Coelho), Edson Luiz da Silva e Betinho Batista (Portuguesa), Calito e Tatu (Paquetá), Beto Lira (Brilhante), Alcione Laurentino (Fluminense), Galitski (Penharol), o saudoso Batista (Floresta).
Títulos?
Lembro bem que levantamos o canéco em três oportunidades: Infantil do Santos Dumnont, juvenis do CACR, idos de 74, pela LDB e com Paulico Coelho em campeonato promovido pela AFAB.
Grande Dirigente?
Paulico Coelho, tanto como dirigente, como treinador.
Marcão (infantis do Santos Dumont), Rico Quindota (CACR), Zoo Amorim (Paulico Coelho), Edson Luiz da Silva e Betinho Batista (Portuguesa), Calito e Tatu (Paquetá), Beto Lira (Brilhante), Alcione Laurentino (Fluminense), Galitski (Penharol), o saudoso Batista (Floresta).
Títulos?
Lembro bem que levantamos o canéco em três oportunidades: Infantil do Santos Dumnont, juvenis do CACR, idos de 74, pela LDB e com Paulico Coelho em campeonato promovido pela AFAB.
Grande Dirigente?
Paulico Coelho, tanto como dirigente, como treinador.
Mais
um treinador?
Mário Vinotti
Mário Vinotti
Àrbitro?
Alvir Rensi
Alvir Rensi
Por
que o futebol amador perdeu a graça?
Porque antigamente se jogava por amor à camisa, hoje o futebol amador tornou-se profissional
Três grandes nomes em Brusque?
Admiro três cidadãos, e os três do ramo da medicina: Dr Nica, Dr Fontana e Dr Sílvio Nogueira. Destaque para o Dr Fontana que é inigualável.
Em que local reside atualmente?
No Loteamento Azaléia. Fui o primeiro morador do Loteamento Azaléia, adquiri o lote do próprio César Moritz, há 37 anos atrás
Em termos de obras e/ou serviços o que falta em sua localidade?
Falta uma área esportiva e de lazer. Hoje temos que atravessar a via – de intenso movimento - para a prática esportiva e de lazer no Sesi
Um resumo de sua trajetória profissional
Porque antigamente se jogava por amor à camisa, hoje o futebol amador tornou-se profissional
Três grandes nomes em Brusque?
Admiro três cidadãos, e os três do ramo da medicina: Dr Nica, Dr Fontana e Dr Sílvio Nogueira. Destaque para o Dr Fontana que é inigualável.
Em que local reside atualmente?
No Loteamento Azaléia. Fui o primeiro morador do Loteamento Azaléia, adquiri o lote do próprio César Moritz, há 37 anos atrás
Em termos de obras e/ou serviços o que falta em sua localidade?
Falta uma área esportiva e de lazer. Hoje temos que atravessar a via – de intenso movimento - para a prática esportiva e de lazer no Sesi
Um resumo de sua trajetória profissional
Um resumo de sua trajetória
profissional
Iniciei aos 11
anos como vendedor de revista para a Banca Jardimn, aos 13, mecânica Afonso
Belli, antes dos 14, como cobrador no Coletivo Santa Terezinha, aos 14,
ingressei na Buettner, onde permaneci por 11 anos. Ao mesmo tempo que
trabalhava um período na Buettner, aos 21, ingressei como vendedor na Casa
Avenida, tendo ficado por 31 anos nessa tradicional Loja. Em seguida, por 6
anos como vendedor para os Três Veleiros, depois por 2 anos vendedor de tecidos
Palhoça e 5 anos como vendedor de bebidas Red Horse. Há 3 anos obtive o
benefíco previdenciário. Em 02 de março ingressei na Prefeitura Municipal de
Brusque, como Agente de Serviços na Arena Multiuso.
Casa Avenida
Em pé: Gerson, Jamilson, Rato e , Edésio
Agachados:Jorginho, Cláudio e Bento
Nosso entrevistado recebendo o troféu de Vice Campeão e artilheiro atuando pela equipe da Casa Avenida
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
RONALDO OLIVEIRA
TEAMSOCCER SOCIEDADE DE AMIGOS -TSA
O entrevistado desta semana é Ronaldo Oliveira, nascido em Itabuna/BA, aos 02 de agosto 76;. filho de
Lourival
Santos e Ortelina B de Oliveira; filhos Ron Marcel Oliveira Gusmão e
Icaro Santos.Torce para o "mengo" e teamsoccer Itabuna e ainda para o
Oeste SC. É Chefe Operacional na Fundação Municipal de Esportes do
Município de Brusque.
Como
surgiu Brusque em sua trajetória?
Vim a Brusque pra passear ,e vi
aqui um lugar tranquilo pra poder desenvolver meus projetos sociais e me
apeguei muito aos amigos que aqui conheci que hoje destaco como minha família
Sonho de
criança?
De ser um dia “alguém” de suma importância em governar e
ajudar uma cidade estado ou nação. Política é meu sangue ,ajudar o lugar onde
vivo a ser mais desenvolvido.
Histórico
escolar?
Formei em Contabilidade Geral na Bahia
Pessoas
que influenciaram?
Minha mãe e amigos
Que
esportes pratica?
Futebol e outros ,eu amo o esporte.
Como
surgiu ser treinador em sua carreira?
Desde os 14 anos me dedicava a
ensinar os guris no bairro, e liderava times formados e a 10 Anos lancei uma
sociedade de amigos do futebol, hoje muito conhecida TEAMSOCCER SOCIEDADE DE
AMIGOS -TSA e hoje sempre estamos a frente de trabalhos junto a clubes
intermediários no Estado e captando talentos pra grandes clubes do país.
Grandes
atletas?
Zico e Ronaldo Fenômeno - inigualáveis na minha
opinião
Grande
dirigente?
Delfim Peixoto de SC
Grande
treinador?
Murici
Grandes
árbitros?
Não me agrada nem um, precisa se de uma
reformulação mundialmente do perfil da arbitragem brasileira.
Tem lido?
O que mais gostou das leituras que fez?
A Bíblia é minha maior paixão em leitura.
O que
esta lendo atualmente?
E o que mais
gostei é ficar a par de como sobreviver bem na vida e dominar os problemas
através da ajuda de tal leitura.
Quais as matérias que mais gostava?
Quais as matérias que mais gostava?
Matemática e geografia
Quais as
que detestava?
Química e física
Em que equipes atuou jogando?
Em que equipes atuou jogando?
Na equipe base do Itabuna.
E como
treinador?
Na equipe do Oeste F.C. ( Era de Chapecó e instituímos em Canelinhas SC)
Você esteve em em Canelinha?
Estive em canelinhas em 2013 na estruturação do Oeste, pois formamos este clube lá em parceria. Foi uma parceria da TSA e o Oeste e levamos o clube aquela cidade .
O que seria TSA
Então a Tsa (teamsoccer style actions) trata-se de um sistema de assessoramento esportivo formado há 10 anos no intuito de empreender o futebol em diversas áreas. Nosso inicio de atividade fora em parceria com O Cruzeiro BH, onde representávamos o clube de MG no Sul da Bahia e nossa tarefa é movimentar e incentivar o futebol pelas comunidades afora. E assim paramos em Brusque e região e se envolvendo tanto no social ,profissional bem como no amador ,sempre pelo futebol ,nossa área principal.
Cite algum atleta que já está despontando?
Entre outros destacaria o Neto Berola ( Neto Berola esteve no inicio de nosso trabalho no Sul da Bahia, chegou a assinar com a TSA ,e depois disso de forma independente passou pelo Itabuna , Vitória da Bahia Atlético Mineiro e depois do exterior hoje se encontra no Santos SP)
Você esteve em em Canelinha?
Estive em canelinhas em 2013 na estruturação do Oeste, pois formamos este clube lá em parceria. Foi uma parceria da TSA e o Oeste e levamos o clube aquela cidade .
O que seria TSA
Então a Tsa (teamsoccer style actions) trata-se de um sistema de assessoramento esportivo formado há 10 anos no intuito de empreender o futebol em diversas áreas. Nosso inicio de atividade fora em parceria com O Cruzeiro BH, onde representávamos o clube de MG no Sul da Bahia e nossa tarefa é movimentar e incentivar o futebol pelas comunidades afora. E assim paramos em Brusque e região e se envolvendo tanto no social ,profissional bem como no amador ,sempre pelo futebol ,nossa área principal.
Cite algum atleta que já está despontando?
Entre outros destacaria o Neto Berola ( Neto Berola esteve no inicio de nosso trabalho no Sul da Bahia, chegou a assinar com a TSA ,e depois disso de forma independente passou pelo Itabuna , Vitória da Bahia Atlético Mineiro e depois do exterior hoje se encontra no Santos SP)
Qual o maior desafio que enfrentou?
Professores com ciúmes devido a ser um técnico com diferente sistema de trabalho moderno
Quais são
as suas atuais aspirações?
Coordenar um grande projeto ou Clube de porte
Coordenar um grande projeto ou Clube de porte
Grandes
alegrias? O que entristeceu?
Casamento e tristeza pela separação
Casamento e tristeza pela separação
O que
você acha que é imperdoável?
Nada ,tudo é perdoável
Nada ,tudo é perdoável
Se você fosse descrever Itabuna - terra natal do escritor Jorge Amando, que a descreve em algumas de suas obras, como Gabriela, Cravo e Canela e Terras do Sem Fim - como descreveria?
Muito parecida com Brusque,localiza-se
no sul do estado da Bahia. Possui uma área total de 432,244 km². Está
localizada a cerca de 426 quilômetros da capital da Bahia 240 mil habitantes, próximo
à Ilhéus, com um nível médio de empresas
e com governos variáveis muito semelhante a Brusque realmente
Grandes nomes em Itabuna e Bahia?
Cantor Luiz Caldas - Escritor Jorge Amado e da
Bahia inúmeros: Caetano Veloso, Dorival Caimy dentre outros e também por gostar de algumas obras dele - Euclides da Cunha/RJ.
Em termos de Índice de Desenvolvimento Humano?
Em termos de Índice de Desenvolvimento Humano?
O
município de Itabuna apresenta o
terceiro melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Estado da Bahia,
ficando atrás somente da capital baiana, Salvador e, do município de
Lauro de Freitas.
E o nome
Itabuna?
O nome "Itabuna" é derivado do termo tupi
itáabuna, que significa "padre de pedra" (itá, pedra + abuna,
padre). O nome é uma referência a uma formação rochosa que se assemelha a um
padre. Essa formação rochosa veio a designar o terceiro distrito de Ilhéus,
Cachoeira de Itabuna, ao qual pertencia a localidade de Tabocas, que veio a dar
origem ao atual município de Itabuna.
Itabuna é um centro regional de comércio,
indústria e de serviços. Sua importância econômica cresceu no Brasil durante a
época áurea do cultivo de cacau, que, por ser compatível com o solo da região,
levou-a ao 2º lugar em produção no país, exportando para os Estados Unidos e
Europa. Depois de grave crise na produção cacaueira causada pela presença da
doença conhecida como vassoura-de-bruxa, a cidade tem buscado alternativas
econômicas, com a ajuda do comércio, da indústria e da diversificação de
lavouras, e hoje se destaca com indústrias de grande porte como Nestlé, Kissex,
Produtos Padim, Delphi Cacau, Cambuci S/A (Penalty) e TriFil, se consolidando
como pólo médico, prestador de serviços e de educação.
Icaro
Fale de sua
trajetória profissional até hoje?
Depois
que me formei
em contabilidade e iniciar um período como Professor de Matemática
,comecei minha jornada como um desportista criando um Projeto pra um
clube de futebol de minha cidade Itabuna ,isso eu tinha 18 anos .E
com o passar do tempo me tornei um amante do futebol em termos de
administração e projetos ,e sempre envolvido com todos esportes
sempre enfatizei o desejo de organizar em comunidades o futebol de
base em especial .Foi quando formalizei uma Empresa de Esportes (TSA)
e em parceria com O Cruzeiro BH Depois de um Estágio de aprendizagem
neste clube, produzimos ali no Sul da Bahia um núcleo de captação
de talentos, onde conduzíamos atletas da região ora Minas Gerais, mesmo
com muitas dificudades o trabalho despontou e movimentou muito
a juventude daquela região. Depois com alguns anos, em contato nao
somente com o Cruzeiro mas também com o Atlético MG. E foi quando nos
mudamos
pra Santa Catarina onde a partir de 2011 reiniciamos nosso trabalho
de condução de atletas a Minas Gerais e mais tarde damos inicio a
um intercâmbio com os Clubes de Florianópolis (Avaí e Figueirense)
e com clubes locais Marcílio Dias,Brusque e o próprio Oeste clube
estruturado por nosso sistema ali em Canelinhas .Tambem envolvido na
política local sendo membro oficial do PTdo B ,realizamos tarefas
socio educativas (Movimento Teamsoccer" Nao dou bola as Drogas"
)aqui no município de Brusque ,bem como atualmente tendo cargo
comissionado na Fundação Municipal de Esportes .
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
JOSÉ CARLOS LOOS, popular JUCA LOOS: Filho de Oswaldo e Maria Dirschnabel Loos; natural de Blumenau, nascido aos 08.03.44. São em oito irmãos: Leonardo, Stefânia, José Carlos, o Juca, Marlene, Bernadete, Lúcia, Maria Tereza, Oswaldo Loos Filho, o popular Chico. Cônjuge: Verônica Maluche Loos, nascida aos 25.11.49, casados em 18.05.68; três filhos: Klaus Peter, Eduardo, e Marina. Torce pelo CA Carlos Renaux e Portuguesa de Desportos.
Juca Loos entre o saudoso Jair Vargas e Dr Badinho
Vida profissional?
Iniciei aos 15 anos com meu pai na Fundição Hércules. Em 64, com o falecimento prematuro de meu pai – ele estava com 47 e eu com 18 anos – assumi a administração da empresa, portanto estou 41 anos na frente da administração. Hoje no ramo de malha e felpa – Loostex: fabricando facção de malha – algodão e sintética – e tecidos planos – felpa. Utiliza fio de algodão e sintético. Emprega 75 funcionários diretamente e, aproximadamente 200 indiretamente. A empresa atende o mercado regional.
A empresa tem parceria com a Têxtil Renaux?
Sim. Tem parceria com a Têxtil Renaux, na área da felpa
Como ocorreu a mudança de Fundição para malha e felpa?
A diversificação é importante.
Participação na S.E. Bandeirante, Carlos Renaux, Zoobotânico e Rotary?
Estou na S.E. Bandeirante há 33 anos, dos quais seis presidi a entidade, hoje sou diretor de Patrimônio. No tricolor brusquense, desde criança, como torcedor, tendo presidido a agremiação em 77; hoje sou vice-presidente e, estou assumindo a Presidência, devido o licenciamento do Presidente Jair Vargas. No Zoobotânico, fui Presidente por sete anos, nas administrações de Danilo Moritz e Hylário Zen, ressalte-se,uma lembrança positiva em minha carreira profissional, menciono com orgulho que naquele período foram construídas 46 obras dentro da Fundação Zoobotânica. Integro o quadro do Rotary há 35 anos. Presidi esse clube de serviço em duas oportunidades.
Acompanhou a batalha judicial para retomar o patrimônio tricolor e esmeraldino?
Sim, acompanhei e destacaria dois nomes naquela batalha: Badinho pela lado tricolor brusquense – um artífice na recuperação do patrimônio e no lado esmeraldino, o Ruy Carlos Queluz – fundamental no sucesso da retomada do patrimônio.
Grandes dirigentes?
Entre outros, citaria: Leonardo Loos, meu irmão pela coragem – quando presidiu o tricolor brusquense – trazendo o Vasco da Gama e o Fluminense para atuar em Brusque e o saudoso Arno Carlos Gracher.
Bons treinadores?
Destacaria: Hélio Rosa, Joel Castro Flores e Rubens Freitas.
Bons atletas?
Dos mais antigos: Pilolo, Agenor, Teixeirinha, Ivo Willrich, Petruschy, Esnel, Otávio Bolognini, entre outros e dos mais recentes: Bob e Lico.
Brusque tem lugar para ser representada por três equipes?
Como a cidade cresceu muito, acredito que para três equipes, talvez não , mas para duas agremiações com certeza. A terceira equipe formaria atletas para as duas que representassem o Município de Brusque.
O Brasil tem acerto?
Está difícil, com alta carga tributária e de juros, vejo com preocupação o futuro.
Os preços estão balizados em U$ 3, por que não abaixam para o consumidor se há mais de quatro meses o dólar ronda a casa do U$ 2,70?
Segredos do governo, ele sempre tem razão e o povo não.
Esta de acordo com a política de fixação da SELIC?
A SELIC tem que abaixar quanto antes, o Brasil necessita de produção e não juros altos.
Tem lido a Voz de Brusque, e a Coluna Dez?
Sou assinante de A Voz de Brusque e sempre leio a Coluna Dez.
O que faz Juca Loos, hoje?
Estou aposentado, prossigo administrando a empresa e continuo ativo na S.E. Bandeirante e no C.A. Carlos Renaux e no Rotary Club Brusque.
Juca foi presidente do Rotary no ano que ingressei no Clube
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
JOSÉ CARLOS LOOS, popular Juca Loos
JOSÉ CARLOS LOOS, popular JUCA LOOS: Filho de Oswaldo e Maria Dirschnabel Loos; natural de Blumenau, nascido aos 08.03.44. São em oito irmãos: Leonardo, Stefânia, José Carlos, o Juca, Marlene, Bernadete, Lúcia, Maria Tereza, Oswaldo Loos Filho, o popular Chico. Cônjuge: Verônica Maluche Loos, nascida aos 25.11.49, casados em 18.05.68; três filhos: Klaus Peter, Eduardo, e Marina. Torce pelo CA Carlos Renaux e Portuguesa de Desportos.
Juca Loos entre o saudoso Jair Vargas e Dr Badinho
Vida profissional?
Iniciei aos 15 anos com meu pai na Fundição Hércules. Em 64, com o falecimento prematuro de meu pai – ele estava com 47 e eu com 18 anos – assumi a administração da empresa, portanto estou 41 anos na frente da administração. Hoje no ramo de malha e felpa – Loostex: fabricando facção de malha – algodão e sintética – e tecidos planos – felpa. Utiliza fio de algodão e sintético. Emprega 75 funcionários diretamente e, aproximadamente 200 indiretamente. A empresa atende o mercado regional.
A empresa tem parceria com a Têxtil Renaux?
Sim. Tem parceria com a Têxtil Renaux, na área da felpa
Como ocorreu a mudança de Fundição para malha e felpa?
A diversificação é importante.
Participação na S.E. Bandeirante, Carlos Renaux, Zoobotânico e Rotary?
Estou na S.E. Bandeirante há 33 anos, dos quais seis presidi a entidade, hoje sou diretor de Patrimônio. No tricolor brusquense, desde criança, como torcedor, tendo presidido a agremiação em 77; hoje sou vice-presidente e, estou assumindo a Presidência, devido o licenciamento do Presidente Jair Vargas. No Zoobotânico, fui Presidente por sete anos, nas administrações de Danilo Moritz e Hylário Zen, ressalte-se,uma lembrança positiva em minha carreira profissional, menciono com orgulho que naquele período foram construídas 46 obras dentro da Fundação Zoobotânica. Integro o quadro do Rotary há 35 anos. Presidi esse clube de serviço em duas oportunidades.
Acompanhou a batalha judicial para retomar o patrimônio tricolor e esmeraldino?
Sim, acompanhei e destacaria dois nomes naquela batalha: Badinho pela lado tricolor brusquense – um artífice na recuperação do patrimônio e no lado esmeraldino, o Ruy Carlos Queluz – fundamental no sucesso da retomada do patrimônio.
Grandes dirigentes?
Entre outros, citaria: Leonardo Loos, meu irmão pela coragem – quando presidiu o tricolor brusquense – trazendo o Vasco da Gama e o Fluminense para atuar em Brusque e o saudoso Arno Carlos Gracher.
Bons treinadores?
Destacaria: Hélio Rosa, Joel Castro Flores e Rubens Freitas.
Bons atletas?
Dos mais antigos: Pilolo, Agenor, Teixeirinha, Ivo Willrich, Petruschy, Esnel, Otávio Bolognini, entre outros e dos mais recentes: Bob e Lico.
Brusque tem lugar para ser representada por três equipes?
Como a cidade cresceu muito, acredito que para três equipes, talvez não , mas para duas agremiações com certeza. A terceira equipe formaria atletas para as duas que representassem o Município de Brusque.
O Brasil tem acerto?
Está difícil, com alta carga tributária e de juros, vejo com preocupação o futuro.
Os preços estão balizados em U$ 3, por que não abaixam para o consumidor se há mais de quatro meses o dólar ronda a casa do U$ 2,70?
Segredos do governo, ele sempre tem razão e o povo não.
Esta de acordo com a política de fixação da SELIC?
A SELIC tem que abaixar quanto antes, o Brasil necessita de produção e não juros altos.
Tem lido a Voz de Brusque, e a Coluna Dez?
Sou assinante de A Voz de Brusque e sempre leio a Coluna Dez.
O que faz Juca Loos, hoje?
Estou aposentado, prossigo administrando a empresa e continuo ativo na S.E. Bandeirante e no C.A. Carlos Renaux e no Rotary Club Brusque.
Juca foi presidente do Rotary no ano que ingressei no Clube
Referências: Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, em 13 de maio de 2005.
JORGE BIANCHINI- Quinta-feirinos
JORGE BIANCHINI - CINQUENTENÁRIO DA EQUIPE DE BOCHA – Quinta-feirinos Guarani
Filho dos saudosos Ernesto e Hilna; natural de Brusque, nascido aos
15.02.50; cônjuge: Alice, nascida aos 06.03.50 e casados aos 22.08.70;
dois filhos: Luciano e Fernando. Torce pelo C.A. Carlos Renaux,
Corinthians e Vasco da Gama
Como surgiu o quinta-feirinos e quando foi fundado?
Um grupo formado pelos saudoso Ernesto Bianchini Jr, popular Stin, Egon Petruscky, os irmãos Valdemiro e Mário Montibeller, Francisco Haag e Norival Bittelbrunn, popular Iquinho, jogava carta, no Bar do Ernesto Bianchini Jr, às quintas feiras; com o passar do tempo, como éramos em seis, resolvemos jogar bocha. Depois entraram no grupo ainda: Valdemar Haag, José Hassmann e Ovídio Hassmann, e como já éramos em nove, revezávamos na parceria, possibilitando a participação de todos os integrantes. Mais tarde, com a entrada de Nilo e Válter Bianchini, hoje ambos falecidos, Ludi Reddiga e Ermínio Baron (in memoriam), aí já um grupo grande, então foi fundado – por Nilo Bianchini – o Caçador, composto por Nilo e Válter Bianchini, Ovídio Hassmann, Ludi Reddiga, Francisco Haag, Ermínio Baron e depois, ainda o Livino Moresco. Oficialmente foi fundado em 04.07.1952.
Quem foram os fundadores?
Egon
Petruscky, Valdemar Haag, Mário Montibeller, Iguinho Bittelbrunn, José
Hassmann, Francisco Haag, Ernesto Bianchini Jr. (in memoriam), Ovídio
Hassmann (in memoriam) e Valdemiro Montibeller (in memoriam).
Onde a equipe pratica e realiza seus jogos?
A equipe de bocha, Quinta-feirino, realiza seus jogos no C.E. Guarani.
Como é dirigido o grupo?
A equipe tem a seguinte diretoria: Presidente: Jorge Bianchini; Tesoureiro, Iquinho Bittelbrunn; Secretário, Ariberto Pereira; Diretor esportivo: Sílvio Fischer.
Quais os atuais integrantes?
O grupo é formado por: Ariberto Colzani, Sebastião Fischer, Sílvio Fischer, Eduardo Schulemburg, Osvaldo Tohll, Caca Espíndola, Odair Pessoa, Jorge Bianchini, Ariberto Pereira, Hermes Redga e mais recentemente: Célio Fischer e Valmir Morelli.
A equipe participa de eventos oficiais?
Somente torneios e campeonatos internos entre os bairros Guarani e a localidade de Rio Branco.
Como sobrevive o grupo?
Cobramos mensalidade e multa para quem faltar os compromissos com o grupo.
Referências: Matéria publicada em 21 de setembro de 2002, no Jornal A Voz de Brusque
Como surgiu o quinta-feirinos e quando foi fundado?
Um grupo formado pelos saudoso Ernesto Bianchini Jr, popular Stin, Egon Petruscky, os irmãos Valdemiro e Mário Montibeller, Francisco Haag e Norival Bittelbrunn, popular Iquinho, jogava carta, no Bar do Ernesto Bianchini Jr, às quintas feiras; com o passar do tempo, como éramos em seis, resolvemos jogar bocha. Depois entraram no grupo ainda: Valdemar Haag, José Hassmann e Ovídio Hassmann, e como já éramos em nove, revezávamos na parceria, possibilitando a participação de todos os integrantes. Mais tarde, com a entrada de Nilo e Válter Bianchini, hoje ambos falecidos, Ludi Reddiga e Ermínio Baron (in memoriam), aí já um grupo grande, então foi fundado – por Nilo Bianchini – o Caçador, composto por Nilo e Válter Bianchini, Ovídio Hassmann, Ludi Reddiga, Francisco Haag, Ermínio Baron e depois, ainda o Livino Moresco. Oficialmente foi fundado em 04.07.1952.
Quem foram os fundadores?
Onde a equipe pratica e realiza seus jogos?
A equipe de bocha, Quinta-feirino, realiza seus jogos no C.E. Guarani.
Como é dirigido o grupo?
A equipe tem a seguinte diretoria: Presidente: Jorge Bianchini; Tesoureiro, Iquinho Bittelbrunn; Secretário, Ariberto Pereira; Diretor esportivo: Sílvio Fischer.
Quais os atuais integrantes?
O grupo é formado por: Ariberto Colzani, Sebastião Fischer, Sílvio Fischer, Eduardo Schulemburg, Osvaldo Tohll, Caca Espíndola, Odair Pessoa, Jorge Bianchini, Ariberto Pereira, Hermes Redga e mais recentemente: Célio Fischer e Valmir Morelli.
A equipe participa de eventos oficiais?
Somente torneios e campeonatos internos entre os bairros Guarani e a localidade de Rio Branco.
Como sobrevive o grupo?
Cobramos mensalidade e multa para quem faltar os compromissos com o grupo.
Referências: Matéria publicada em 21 de setembro de 2002, no Jornal A Voz de Brusque
PAULO ROBERTO TOEBE - Médico
Filho
de Reinold e Marilu Jacinta Toebe, natural de Mondaí/SC, nascido aos
30.05.66; são em 3 irmãos: Rui (médico Pediatra em Florianópolis),
Marlene (Bioquímica em Mondai) e Paulo Roberto; 5 filhos: Mariana,
Karin, Greice, Felipe (Grande) e Felipe (Pequeno). Torce para o Brusque e
para o São Paulo.
Dr Paulo Roberto Toebe.
Como foi a sua infância e juventude?
Transcorreu de forma relativamente normal, em função de certa timidez, ressalte-se que destaquei-me no esporte como: Tênis de campo, corrida de resistência e musculação.
Como foi sua formação acadêmica?
Médico (UFSC), Neurologia Clínica (UEL –Universidade Estadual de Londrina), Epileptologia e Eletroencefalografia (Bielefeld –Alemanha) e eletro-neuromiografia (UFSC).
Resumo da vida profissional
Iniciei minha vida profissional no Hospital Evangélico, nos anos 90 à 93, depois abri a clinica, em que atuo até hoje.
Clínica Geral ou Especialidade?
A especialidade é importante para conhecimento, a experiência direcionada com atualizações a um grupo mais restrito de doenças, entretanto, não devemos esquecer que o paciente é um ser único, e não segmentado.
Os avanços tecnológicos e a Medicina?
Tem sido mais acentuado nas últimas décadas, entretanto se faz necessário o mesmo acompanhamento da classe médica.
A globalização e a Medicina?
Ótima, pois hoje tenho acesso em Brusque das atualizações médicas em todo o mundo.
Fumar faz mal?
Comprovadamente, sim.
Se não fosse médico?
Provavelmente Professor.
Já tinha lido a COLUNA DEZ?
Sim, frequentemente.
O Brasil tem acerto?
Sim, entretanto se faz necessário que a classe dominante - política e economicamente- seja fundamental para o crescimento como um todo fortalecido.
O que faz Dr Paulo Roberto Toebe, hoje?
Atuo em neurologia clínica, especialmente em epilepsia, eletroencefalografia, dor de cabeça, eletroneuromiografia, doença dos nervos periféricos e doenças do sistema nervoso central.
Referências; Publicado no Jornal A Voz de Brusque. Edição de 20.11.05.
ROSA CREPPAS -Médica
ROSA CREPPAS:
Filha de Guilherme e Valdemira Nischellatti Crepas; natural de Nova
Trento, nascida aos 05.06.63; Oito irmãos: Maria (freira), Antônio,
Florentina, Inácio, Rosa, Angelina, Ambrósio e Augusta; uma filha:
Priscila, nascida aos 19.08.95.
Como foi sua formação escolar e como surgiu a medicina em sua vida?
Com Priscila, Wanda e Pedro J. Werner
Fiz
o primário na EBI Estadual em Lageado Alto, em Nova Trento. A
Professora Miriam Maria Moliton Costa incentivava para que eu
continuasse a estudar, inclusive, certa vez, indagou sobre o que
pretendia ser, quando respondi que queria ser médica. Naquela época, já
acreditava que minha vida não seria no campo, onde minha família: pai,
mãe, irmã mais velha, a Maria, que hoje é freira, faziam todo o trabalho
na roça, casa, criações de aves e alguns gados. Meus pais apesar de
serem exigentes, não se opunham que as filhas fosse trabalhar fora, como
era costume na época. Certa feita, quando Maria tinha uns dezoito anos
foi trabalhar em Canelinha e eu muito apegada a ela não me conformava...
chorei muito. Mais tarde, a Florentina, também foi trabalhar numa
determinada família. Mais tarde ainda, um casal, Irineu Raiser/Luiza
Tomio Raiser, de Nova Trento, que residia em Blumenau, também me levou
para cuidar de uma recém-nascida e de um casalzinho de filhos. A dona
Luiza trabalhava na Hering, tinha que percorrer um longo trecho à pé,
então saia pelas três da manhã e retornava pela quinze horas e para eu
estudar à noite, além de longe, também teria de percorrer um longo
trecho à pé. Bem me lembro , que um dia, vi um senhor magrinho subindo a
ladeira e quando chegou próximo, vi que era meu pai, depois de algumas
conversas chorei por não poder estudar, quando ele retrucou: “se queres
estudar...vê um jeito!”. Decidi, isso era mais ou menos mês de outubro,
fiquei até o final do ano e retornei à Nova Trento. Chegando em Nova
Trento, como minha irmã Maria tinha ido para o noviciado em São Paulo,
decidi ir para lá para poder estudar. Lá tive sorte, empreguei-me num
lar, onde a mulher, também Luiza, era Professora e cursava a faculdade à
noite, então cuidava da criança durante o dia e à noite aproveitava a
carona e freqüentava a Escola –São Bernardo. Quando terminei o segundo
grau, submeti-me ao vestibular de Medicina, tendo obtido sucesso, só que
era longe: Mogi das Cruzes. Fiquei um ano me preparando e, fiz
novamente o vestibular na Universidade Federal de Santa Catarina, sendo
aprovada e obtendo o grau em 31.01.92.
Clinica geral ou especialista?
Gosto da clínica geral. Atender tudo relacionado ao paciente, menos agir em procedimentos cirúrgicos.
Os avanços tecnológicos e a medicina?
Os avanços tecnológicos auxiliam, todavia, afasta o médico do paciente, cria barreiras, contribuindo para piorar a qualidade profissional, no diz respeito, a parte mais humana, o contato... aquele ombro amigo.
Com Priscila e o Pai Guilherme.
O efeito da globalização no dia a dia da medicina?
Discrimina muito... fez acontecer essa distinção: quem tem, tem... quem não tem, não tem... Tudo evoluiu, mas, o ser humano não. Acredita-se mais no resultado do que no ser humano.
Se não fosse médica?
Com certeza ocuparia alguma área ligada à saúde.
Fumar faz mal?
Todo vício é sinal de fraqueza.
Por que é difícil permanecer um profissional da saúde no Posto Steffen?
Os moradores da comunidade do Steffen são bons, quem põe tudo a perder são alguns funcionários, ressalte-se, que não são todos, alguns funcionários querem o bem da comunidade.
Como viu a vitória de uma mulher para administrar Nova Trento?
Nova Trento não tem mais solução... há muitos interesses próprios, não prevalece o bem da coletividade... atravancaram o desenvolvimento... veja o Godoy tinha uma grande oportunidade para adequar Nova Trento, em infra-estrutura e saneamento básico com o advento do fluxo provocado pelo interesse em Madre Paulina.
Madre Paulina?
É uma exploração desmedida, sem qualquer preocupação com a religiosidade, prevalecendo o lado da materialidade... da vantagem... registre-se, exploração encima de uma pessoa – a Santa – que viveu na pobreza... ah, se fossem menos avarentos.
Politicamente – nunca pensou em sair candidata?
Não, ao contrário fujo da política. A política, sabe-se é uma ciência, mas os políticos estragam tudo com suas atitudes. Atualmente, uma grande parte dos brasileiros estão enojados dos políticos.
A administração municipal?
Vai bem... Brusque tem tudo, evidentemente, que há ainda a fazer, mas não se pode fazer tudo de uma vez. Pelo menos o Ciro faz. Depois que Ciro entrou foi feito... e muito! Ciro é um homem corajoso... de peito! O Ciro deveria ser o Presidente do Brasil.
O Brasil tem acerto?
Se tivéssemos pessoas com outras idéias, não permanecendo sempre os mesmos viciados... eles só fazem jogo de interesse... o interesse próprio e não o bem do país, além de destruir o que temos... e o povo brasileiro se deixa levar muito facilmente. Falta muito respeito por parte dos políticos e o povo deveria cobrar mais... mais respeito, o que fala-se hoje, tem-se vergonha de ser brasileiro, por estarmos diante de uma turma de mercenários, na verdade transparece, um mercenário comandando uma turma de idiotas.
A mulher não está confundindo liberdade responsável com libertinagem?
Eu diria tanto o homem como a mulher... com a evolução dos costumes a mulher trabalha, batalha,... então na deveria ter mais este tipo de conduta, e sim uma atitude verdadeira. Um não vê o sofrimento que causa ao outro. Homem e mulher na hora de tomar uma atitude deveria pensar mais no outro, fazendo somente aquilo que gostaria que o outro fizesse, concluindo: estamos sem rumo, sem direção, os pais não têm mais poder sobre os filhos.
Lazer?
Gosto de mexer na terra e ler muito, leituras atinentes a história antiga, ao início
Como foi sua formação escolar e como surgiu a medicina em sua vida?
Com Priscila, Wanda e Pedro J. Werner
Clinica geral ou especialista?
Os avanços tecnológicos e a medicina?
Os avanços tecnológicos auxiliam, todavia, afasta o médico do paciente, cria barreiras, contribuindo para piorar a qualidade profissional, no diz respeito, a parte mais humana, o contato... aquele ombro amigo.
Com Priscila e o Pai Guilherme.
O efeito da globalização no dia a dia da medicina?
Discrimina muito... fez acontecer essa distinção: quem tem, tem... quem não tem, não tem... Tudo evoluiu, mas, o ser humano não. Acredita-se mais no resultado do que no ser humano.
Se não fosse médica?
Com certeza ocuparia alguma área ligada à saúde.
Fumar faz mal?
Todo vício é sinal de fraqueza.
Por que é difícil permanecer um profissional da saúde no Posto Steffen?
Os moradores da comunidade do Steffen são bons, quem põe tudo a perder são alguns funcionários, ressalte-se, que não são todos, alguns funcionários querem o bem da comunidade.
Como viu a vitória de uma mulher para administrar Nova Trento?
Nova Trento não tem mais solução... há muitos interesses próprios, não prevalece o bem da coletividade... atravancaram o desenvolvimento... veja o Godoy tinha uma grande oportunidade para adequar Nova Trento, em infra-estrutura e saneamento básico com o advento do fluxo provocado pelo interesse em Madre Paulina.
Madre Paulina?
É uma exploração desmedida, sem qualquer preocupação com a religiosidade, prevalecendo o lado da materialidade... da vantagem... registre-se, exploração encima de uma pessoa – a Santa – que viveu na pobreza... ah, se fossem menos avarentos.
Politicamente – nunca pensou em sair candidata?
Não, ao contrário fujo da política. A política, sabe-se é uma ciência, mas os políticos estragam tudo com suas atitudes. Atualmente, uma grande parte dos brasileiros estão enojados dos políticos.
A administração municipal?
Vai bem... Brusque tem tudo, evidentemente, que há ainda a fazer, mas não se pode fazer tudo de uma vez. Pelo menos o Ciro faz. Depois que Ciro entrou foi feito... e muito! Ciro é um homem corajoso... de peito! O Ciro deveria ser o Presidente do Brasil.
O Brasil tem acerto?
Se tivéssemos pessoas com outras idéias, não permanecendo sempre os mesmos viciados... eles só fazem jogo de interesse... o interesse próprio e não o bem do país, além de destruir o que temos... e o povo brasileiro se deixa levar muito facilmente. Falta muito respeito por parte dos políticos e o povo deveria cobrar mais... mais respeito, o que fala-se hoje, tem-se vergonha de ser brasileiro, por estarmos diante de uma turma de mercenários, na verdade transparece, um mercenário comandando uma turma de idiotas.
A mulher não está confundindo liberdade responsável com libertinagem?
Eu diria tanto o homem como a mulher... com a evolução dos costumes a mulher trabalha, batalha,... então na deveria ter mais este tipo de conduta, e sim uma atitude verdadeira. Um não vê o sofrimento que causa ao outro. Homem e mulher na hora de tomar uma atitude deveria pensar mais no outro, fazendo somente aquilo que gostaria que o outro fizesse, concluindo: estamos sem rumo, sem direção, os pais não têm mais poder sobre os filhos.
Lazer?
Gosto de mexer na terra e ler muito, leituras atinentes a história antiga, ao início
Referências: Matéria publicada no Jornal A Voz de Brusque, na semana 18 a 30 de setembro de 2005.
Rosana com a neta Sofia Helena
Quais foram os melhores livros que já leu?
ROSANA PAZA
COORDENADORA DE COMUNICAÇÃO
A entrevistada desta semana é Coordenadora de Comunicação Rosana Paza, filha de Anselmo e Umbelina Maria Paza, nascida em Brusque, aos 04.03.55; uma filha: Clícia Helena, nascida aos 27.09.96 e dois netos: Vinicius, nascido aos 03.03.99 e Sofia Helena nascida em 8 de março de 2013. Mestrado em TESOL .
Apresentação:
Possuo
graduação em LETRAS pela Universidade do Vale do Itajaí (1990),
Pós-graduação em Língua Inglesa e mestrado em (Ensino de Inglês para
Falantes de Outras Línguas) TESOL: Teaching English to Speakers of Other
Language - New Mexico State University (2001). Atualmente ocupo cargo
comissionado da PREFEITURA DE BRUSQUE. Tenho experiência na área de
Letras, com ênfase em Língua Portuguesa e Inglesa, atuando
principalmente nos seguintes temas: Leitura e Produção de Texto, Inglês
Instrumental, revisora ortográfica e Ead.
Ead?
Educação à Distância
Pessoas que influenciaram?
Meus
pais são exemplos de vida na formação moral e espiritual. O meu pai
foi um grande trabalhador, possuidor de valores éticos e morais
elevados. A minha mãe é uma mulher de fibra, trabalhou na Fábrica Renaux
e cuidava de cinco filhos, depois quando saiu, foi costureira por muito
tempo, e ainda hoje, aos 83 anos, costura algumas peças para a família.
Meus pais me ensinaram a valorizar as grandes e pequenas coisas. Foram
os grandes incentivadores para eu continuar os meus estudos. Com relação
à minha vida escolar tive dois mestres ainda no ginásio: o professor de
português, Sr. Jorge Romeu Dadan, e o de inglês, Sr Nilson Wiemes. Há
outros professores que evidentemente passaram pela mina vida escolar e
deixaram marcas pelas quais sou agradecida.
Onde cursou o Primário, o Ginasial e o segundo grau?
Frequentei
o primário na Escola Básica João XXIII, iniciei o ginasial no Colégio
São Luiz, depois voltei para a Escola João XXIII. O Segundo grau foi
realizado no Colégio Cenecista Honório Miranda.
Primeira professora?
Minha primeira professora foi a Sra. Odete Gevaerd.
Tem participado de Simpósios, Encontros e Congressos?
Sim, Encontros de Professores de língua estrangeira; II CONAE Nacional -pela ESAP – Escola Nacional de Administração Pública;
Simpósio
de Educação; Congresso de Educação da Região Serrana; Convenção dos
professores da língua estrangeira; Seminários de educação – núcleo das
escolas de ensino médio e 15 anos de inclusão digital de Brusque
Aperfeiçoamentos?
Extensão universitária em linguage improvement and Methodology; Extensão universitária em linguage studies internacional -LSI
Formação continuada; Workshop Dinâmica de grupo; Aperfeiçoamento de Tutores on line1;
Formação continuada– oficinas pedagógicas; Formação continuada 2011.2;
idem 2012.1; idem 2012.2; idem 2013.1; idem 2013.2; idem 2014.1; idem
2014.2; Cerimonial público e empresarial – Protocolo e ordem;
Questionário mediado pelo Avea Moodle
– versão 2; Capacitação -questionário Moodle; O Português e o mercado
de trabalho – redação oficial; Inglês instrumental; Contação de
história; Oratória
Sequência
didática – apreendendo por meio de resenhas; Disseminadores da Educação
Fiscal; Oficinas Pedagógicas; Ética em serviço público
AVEA?
A sigla AVEA significa Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem
Moodle na versão 2. A Versão 2 é para indicar que é uma versão mais
atual, pois existem as versões antigas 1.8, 1.9. Só isso
Nas produções que fez em parceira com o Rogério Santos Pedroso a respeito de Moodle, de que trata mais precisamente?
Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment
= Ambiente de Aprendizagem Módular e Dinâmico) foi criado em 1999, como
resultado da tese de doutorado em Educação de Martin Dougiamas. É um
dos sistemas digitais de criação e gestão de cursos on-line mais usados
no mundo. É gratuito porque é um software livre. Dos 225 países
usuários, o Brasil está em terceiro lugar. Moodle
é um tecnologia de comunicação digital que auxilia o professor na
mediação das atividades didtático-pedagógicas com seus alunos. Está traduzido para 75 línguas (Para saber mais acesse:https://moodle.org/).
Como foi a parceria?
Em
2009, assessorei como tutora on-line, o prof. Rogério Santos Pedroso
no o curso a distância “Moodle para Professor Autor - Básico” que foi
oferecido aos professores do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE.
Rosana com o neto Vinicius
Fale sobre o tutor on line
O
professor tutor on-line é uma nova profissão na educação que tem como
funções básicas contribuir para a motivação e para o interesse do aluno
da educação a distância e facilitar-lhe o processo de aprendizagem sem
lhe diminuir a autonomia (conf. Ribeiro e Neves, 2001, p. 59).
Outras participações?
Centro Universitário de Brusque – Unifebe, como membro da Comissão de Avaliação do I Concurso Poesia Urbana da Unifebe, no período entre maio e agosto de 2011.
Rosana com a neta Sofia Helena
Quais foram os melhores livros que já leu?
Já
li muitos livros, pois era sócia do Clube do Livro, hoje, já se pode
acessá-los pelo domínio público. Porém, o que mais gostei de ler e nunca
esqueço foi o romance Médico de Homens e de Almas de Taylor Caldwell,
que trata da vida de Lucano ou de São Lucas, o evangelista. A autora
narra a vida de Jesus indiretamente, é memorável porque ao lermos a vida
do apóstolo, percebemos que é o espelho da nossa vida no que se refere
ao relacionamento com Deus, quando O louvamos diariamente até o momento
em que enfrentamos dores atrozes em nossas vidas.
O que está lendo atualmente?
Conteúdos
da área pedagógica, às vezes revisito algumas páginas de livros que
sinto saudades. Leio livros infantis para a minha netinha Sofia e
atualidades, semanalmente, a revista Época.
Costuma ler jornais?
Sim, eu leio o Município Dia a Dia, sou assinante.
Grandes educadores – Brusque, Região e Nacionalmente?
Padre
Orlando Murphy, Jorge Romeu Dadan, Nilson Wiemes. Nacionalmente, um
grande Educador para mim foi sem dúvida Paulo Freire, acredito na
metodologia que ele criou sobre a leitura do mundo, sobre o diálogo, a
liberdade e a aprendizagem significativa para uma educação
transformadora, mas, nem por isso, menos eficiente que a tradicional.
O que aplica dos grandes pensadores e das experiências que teve no seu dia a dia?
As
lições repassadas pelos mestres na minha vida escolar foram bases para o
meu trabalho; os ensinamentos e exemplos de vida de meus pais foram o
alicerce para a minha vida pessoal. Com relação às experiências do dia a
dia, elas nos ensinam a acertar o que não deu certo. E nesta
fase da vida, é preciso atitude comportamental, e a principal delas é a
humildade. Ter a humildade de reconhecer que ainda precisa reaprender.
O que faria hoje, que não teve coragem de fazer?
Tudo o que realizei foi sempre com muita coragem. Devemos promover rupturas, mesmo que doloridas, é necessário romper com os paradigmas do passado.
Grandes alegrias? Tristezas?
Minha família é a minha grande alegria. A grande tristeza foi a morte de minha sobrinha Jaqueline, e outras ...
Do que sente orgulho?
De
ter vencido muitas barreiras ao longo de minha jornada. Ter contribuído
na formação de muitos alunos que, hoje, são professores.
Quais são suas aspirações?
Profissionalmente:
penso em aprimoramento da capacitação científica no campo da Língua
Portuguesa. Pessoal: sonho em conhecer alguns países como a Itália, a
Grécia e o Egito.
Não e efetiva nos quadros a municipalidade?
Não. Sou comissionada e atuo na Coordenação de Comunicação da Secretaria de Educação.
Fale sobre a recente viagem à Alemanha:
A
viagem à Alemanha é uma iniciativa da Landkreis de Karlsruhe
(Alemanha), cidade coirmã de Brusque, e faz parte do programa de
Intercâmbio Juvenil Brasil Alemanha, cujo objetivo é criar amizade
sustentável e reforçar os laços culturais entre as cidades do Brasil e
da Alemanha, buscando com isso estabelecer elos que potencializem ações
conjuntas.
É
uma experiência única, na qual, de uma forma ou de outra, todos
aprendem algo e se tornam pessoas mais tolerantes e capazes de entender
as diferenças culturais. Essa iniciativa é muito importante para que as
pessoas entendam que uma cultura diferente não significa que as pessoas
não podem dar a mão um ao outro.
Como sou Coordenadora desse programa desde 2011, sempre acompanho os alunos brusquenses nessa viagem.
O entrevistado da semana é Maurício de Alburquerque Melo Junior, nascido em Catende/PE, aos 28.11.1961, filho de Maurício de A. Melo e Laura Braga de Melo; casado com Iara Maria Mello Ramires; dois filhos Maurício Neto e Pedro
Apresentador da TV Senado Maurício de Alburquerque Melo Júnior.
Quais são suas primeiras memórias de infância?
Todas são lembranças difusas. Aulas, alguns colegas, uma festa de rua, um alto-falante tocando Disparada, de Geraldo. Nada importante.
Sonho de criança?
Ser cientista e talvez o seja hoje, já que sou pós-graduado em ciência política e economia. Estou com um livro no prelo que traça um painel sociológico do Nordeste atual. Enfim, mesmo sem querer, tornei-me cientista social. Na adolescência tive outro sonho, viver sozinho, cercado de livros, trancado num apartamento. Acho que também realizei tal sonho, embora precise sempre sair da biblioteca para ganhar o sustento também dela.
Como foi sua juventude? O que mais gostava de fazer para se divertir?
Uma juventude normal. Lendo muito, tocando violão, namorando, fazendo breve farras com os amigos. Curioso, até minha cama era cheia de livros. Todas as noites precisava afastar os volumes para poder dormir. No mais era estudar e, desde cedo, escrever para jornais.
Quais eventos mundiais tiveram o maior impacto em sua vida durante a sua infância e juventude?
Eventos mundiais, não lembro, mas do ponto de vista local, Recife, certamente o Movimento Armorial liderado por Ariano Suassuna. Aquela efervescência de cultura popular eruditizada, com orquestras, balés e uma nova narrativa – Raimundo Carrero, Maximiniano Campos – encantou meus olhos de quase menino.
Pessoas que influenciaram?
Hermilo Borba Filho, Mário de Andrade, Câmara Cascudo, Osman Lins e vários outros. Um fato interessante. Estava em casa quando uma irmã botou na vitrola o disco de estréia de Quinteto Violado. Aquele arranjo de Asa Branca nunca mais deixou que eu escutasse o rock progressista inglês, tão em voga na época então.
Como era a escola quando você era criança? Quais eram as melhores e piores matérias? De que atividades escolares e esportes você participava?
Uma escola comum do interior pernambucano, com um pátio imenso, mas onde se fazia muitas dissertações, se escrevia muito. A professora exibia um quadro e pedia para que descrevêssemos a cena. Um belo exercício. Sempre fui péssimo em matemática e um excelente aluno em história e língua portuguesa, o óbvio. Nunca fui de praticar esportes. E por ser muito ruim de bola, optei por ler tudo que encontrava.
Formação escolar?
Também o normal. Fundamental e primeiro grau, em parte, em Palmares; término do primeiro grau e do segundo grau em Recife; curso de jornalismo e duas pós-graduações - economia e ciência política - em Brasília
Primeira professora?
No primário estude com a professora Alzira Cavalcanti, uma espécie de lenda em Palmares/PE. Formou gerações e gerações.
Um grande professor? Por quê?
Um professor, Eliezer. Aprendeu a ler aos 17 anos e, com pouco mais de trinta, era especialista em Machado de Assis. Foi meu professor de português nos segundo grau, no Recife.
Uma palhinha sobre os livros que escreveu? Quais os últimos?
Cerca de quinze. Os últimos foram Andarilhos (novelas) Paranã- Puka e o Berço da Pátria ( infanto-juvenil) e É doce viver no Mar (infanto-juvenil). Terminei de escreveu um ensaio, Nordeste Morto, Nordeste Posto (no prelo) e um romance, Noites Simultâneas, que não sei quando será editado, ou se será.
Como surgiu o Programa na TV Senado: “LEITURAS”?
Fui escalado para cobrir a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em 2001, e, como a pauta era escassa, para aproveita o tempo, entrevistei 19 escritores brasileiros. A boa repercussão destas entrevistas, quando veiculadas, abriu espaço para urgir Leituras, que em 2011 completa dez e tem quase quinhentas entrevistas em seus arquivos.
Como você seleciona os entrevistados para o Programa;”LEITURAS”?
Busco as novidades dentro da literatura brasileira. Quem está lançando livro novo, além dos escritores consagrados. Em suma, não há critério rígido e pré definido. Se alguém tem algo de bom a dizer em termos literários, o entrevisto no Leituras.
Como você prepara as perguntas ao entrevistado? Lê todas as obras de cada autor a cada semana?
Apenas leio a obra ou, quando necessário, as obras e sigo perguntando sobre o que mais me chamou a atenção naquele trabalho. O programa, em suma, é uma conversa. E isso termina funcionando.
Fale um pouco de sua trajetória profissional e da sua história de vida?
Comecei a trabalhar muito cedo em jornal, aos 14 anos, e não parei mais. Em 1980 fui convidado para fazer a assessoria de um deputado federal, aqui em Brasília, e vim do Recife com este propósito. Não mais voltei. Casei, tive filhos, trabalhei em assessoria de imprensa, fui professor universitário, trabalhei com marketing político, escrevi livros. Atualmente dirijo e apresento o Leituras, escrevo resenhas mensais para O Rascunho e crônicas semanais para o blog Jornal da Besta Fubana, do Recife. E já estou envolvido no trabalho de um novo romance. Tudo que é comunicação me fascina, tudo que é literatura me encanta. Sou kafkiano:” O que não é literatura me aborrece”.
Algo que você apostou e não deu certo?
Sinceramente não lembro de nada importante que tenha apostado e fracassado. Sempre quis viver da escrita, e isso tenho feito ao longo da vida.Nunca montei empresa, nunca quis ficar milionário. Talvez por isso as apostas tenham sido modestas.
O que faria se estivesse no início da carreira e não teve coragem de fazer?
Apostar mais na literatura, escrever mais livros de ficção, mas não foi falta de coragem que me fez escrever menos do que queria. Foi mais a necessidade de sobrevivência e o tempo dedicado as atividades mais lucrativa.
O que você aplica dos grandes educadores, das aprendizagens que teve, no seu dia a dia?
Perseverança, teimosia, foco. Sempre que desejo algo, meto a cara com determinação e foco. E tudo termina por acontecer. Uma receita bem simples e óbvia.
Quais as maiores decepções e alegrias que teve?
Como diria violeta Parra:” gracias a la vida”... é isso, não tive nenhuma decepção digna de nota e as alegrias se acumulam quase que cotidianamente, é difícil selecionar uma , duas ou dez. Um bom copo de vinho, uma boa conversa com amigo, uma boa leitura, escrever um bom texto já são grandes motivos de alegria. E as decepções que fique para quem as procura.
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
Maurício de Albuquerque Melo Júnior
O entrevistado da semana é Maurício de Alburquerque Melo Junior, nascido em Catende/PE, aos 28.11.1961, filho de Maurício de A. Melo e Laura Braga de Melo; casado com Iara Maria Mello Ramires; dois filhos Maurício Neto e Pedro
Apresentador da TV Senado Maurício de Alburquerque Melo Júnior.
Quais são suas primeiras memórias de infância?
Todas são lembranças difusas. Aulas, alguns colegas, uma festa de rua, um alto-falante tocando Disparada, de Geraldo. Nada importante.
Sonho de criança?
Ser cientista e talvez o seja hoje, já que sou pós-graduado em ciência política e economia. Estou com um livro no prelo que traça um painel sociológico do Nordeste atual. Enfim, mesmo sem querer, tornei-me cientista social. Na adolescência tive outro sonho, viver sozinho, cercado de livros, trancado num apartamento. Acho que também realizei tal sonho, embora precise sempre sair da biblioteca para ganhar o sustento também dela.
Como foi sua juventude? O que mais gostava de fazer para se divertir?
Uma juventude normal. Lendo muito, tocando violão, namorando, fazendo breve farras com os amigos. Curioso, até minha cama era cheia de livros. Todas as noites precisava afastar os volumes para poder dormir. No mais era estudar e, desde cedo, escrever para jornais.
Quais eventos mundiais tiveram o maior impacto em sua vida durante a sua infância e juventude?
Eventos mundiais, não lembro, mas do ponto de vista local, Recife, certamente o Movimento Armorial liderado por Ariano Suassuna. Aquela efervescência de cultura popular eruditizada, com orquestras, balés e uma nova narrativa – Raimundo Carrero, Maximiniano Campos – encantou meus olhos de quase menino.
Pessoas que influenciaram?
Hermilo Borba Filho, Mário de Andrade, Câmara Cascudo, Osman Lins e vários outros. Um fato interessante. Estava em casa quando uma irmã botou na vitrola o disco de estréia de Quinteto Violado. Aquele arranjo de Asa Branca nunca mais deixou que eu escutasse o rock progressista inglês, tão em voga na época então.
Como era a escola quando você era criança? Quais eram as melhores e piores matérias? De que atividades escolares e esportes você participava?
Uma escola comum do interior pernambucano, com um pátio imenso, mas onde se fazia muitas dissertações, se escrevia muito. A professora exibia um quadro e pedia para que descrevêssemos a cena. Um belo exercício. Sempre fui péssimo em matemática e um excelente aluno em história e língua portuguesa, o óbvio. Nunca fui de praticar esportes. E por ser muito ruim de bola, optei por ler tudo que encontrava.
Formação escolar?
Também o normal. Fundamental e primeiro grau, em parte, em Palmares; término do primeiro grau e do segundo grau em Recife; curso de jornalismo e duas pós-graduações - economia e ciência política - em Brasília
Primeira professora?
No primário estude com a professora Alzira Cavalcanti, uma espécie de lenda em Palmares/PE. Formou gerações e gerações.
Um grande professor? Por quê?
Um professor, Eliezer. Aprendeu a ler aos 17 anos e, com pouco mais de trinta, era especialista em Machado de Assis. Foi meu professor de português nos segundo grau, no Recife.
Uma palhinha sobre os livros que escreveu? Quais os últimos?
Cerca de quinze. Os últimos foram Andarilhos (novelas) Paranã- Puka e o Berço da Pátria ( infanto-juvenil) e É doce viver no Mar (infanto-juvenil). Terminei de escreveu um ensaio, Nordeste Morto, Nordeste Posto (no prelo) e um romance, Noites Simultâneas, que não sei quando será editado, ou se será.
Como surgiu o Programa na TV Senado: “LEITURAS”?
Fui escalado para cobrir a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, em 2001, e, como a pauta era escassa, para aproveita o tempo, entrevistei 19 escritores brasileiros. A boa repercussão destas entrevistas, quando veiculadas, abriu espaço para urgir Leituras, que em 2011 completa dez e tem quase quinhentas entrevistas em seus arquivos.
Como você seleciona os entrevistados para o Programa;”LEITURAS”?
Busco as novidades dentro da literatura brasileira. Quem está lançando livro novo, além dos escritores consagrados. Em suma, não há critério rígido e pré definido. Se alguém tem algo de bom a dizer em termos literários, o entrevisto no Leituras.
Como você prepara as perguntas ao entrevistado? Lê todas as obras de cada autor a cada semana?
Apenas leio a obra ou, quando necessário, as obras e sigo perguntando sobre o que mais me chamou a atenção naquele trabalho. O programa, em suma, é uma conversa. E isso termina funcionando.
Fale um pouco de sua trajetória profissional e da sua história de vida?
Comecei a trabalhar muito cedo em jornal, aos 14 anos, e não parei mais. Em 1980 fui convidado para fazer a assessoria de um deputado federal, aqui em Brasília, e vim do Recife com este propósito. Não mais voltei. Casei, tive filhos, trabalhei em assessoria de imprensa, fui professor universitário, trabalhei com marketing político, escrevi livros. Atualmente dirijo e apresento o Leituras, escrevo resenhas mensais para O Rascunho e crônicas semanais para o blog Jornal da Besta Fubana, do Recife. E já estou envolvido no trabalho de um novo romance. Tudo que é comunicação me fascina, tudo que é literatura me encanta. Sou kafkiano:” O que não é literatura me aborrece”.
Algo que você apostou e não deu certo?
Sinceramente não lembro de nada importante que tenha apostado e fracassado. Sempre quis viver da escrita, e isso tenho feito ao longo da vida.Nunca montei empresa, nunca quis ficar milionário. Talvez por isso as apostas tenham sido modestas.
O que faria se estivesse no início da carreira e não teve coragem de fazer?
Apostar mais na literatura, escrever mais livros de ficção, mas não foi falta de coragem que me fez escrever menos do que queria. Foi mais a necessidade de sobrevivência e o tempo dedicado as atividades mais lucrativa.
O que você aplica dos grandes educadores, das aprendizagens que teve, no seu dia a dia?
Perseverança, teimosia, foco. Sempre que desejo algo, meto a cara com determinação e foco. E tudo termina por acontecer. Uma receita bem simples e óbvia.
Quais as maiores decepções e alegrias que teve?
Como diria violeta Parra:” gracias a la vida”... é isso, não tive nenhuma decepção digna de nota e as alegrias se acumulam quase que cotidianamente, é difícil selecionar uma , duas ou dez. Um bom copo de vinho, uma boa conversa com amigo, uma boa leitura, escrever um bom texto já são grandes motivos de alegria. E as decepções que fique para quem as procura.
Referências Jornal Em Foco. Entrevista publicada em 29 de março de 2011.
Referência: Publicado no Blog " luizgianesinientrevista.blospot.com.br" em julho de 2015
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