Delmar Alberto Tôndolo
Apresentação
Delmar Alberto Tôndolo, casado com Simone Sestari Tôndolo, filhos: Rafaela e André Vinícius; nasscido em 27 de novembro de 1955, em
Santa Maria RS, atualmente Diretor Técnico da Fundação Municipal de
Esportes.
Como foi sua infância?
Típica de família humilde, simples, mas bem aproveitada, com muito espaço para brincadeiras, espaço para jogar bola, amizades sinceras, sem as armadilhas de hoje em dia.
Sonho de criança?
Ser uma pessoa respeitada, constituir família e não deixar passar pelas dificuldades que minha família passava.
Como foi sua juventude?
Também de forma bem simples, não haviam grandes alternativas de lazer (nesta época morava em Cachoeira do Sul, cidade mais de interior)
Pessoas que o influenciaram?
Em primeiro lugar e mais importante meus pais, que apesar de pouco estudo, demonstravam sempre o valor da honestidade, do trabalho e do respeito.
Em quais eventos esportivos você contribui com a organização?
Desde que estou na parte administrativa do esporte, com certeza em todos.
Que acontecimentos esportivos mais marcaram?
O que mais marcou com certeza foi a organização dos Jasc 2000, quando a maioria das pessoas em Brusque apostavam no fracasso ( e muitos trabalharam para isso por questões políticas ), nosso pequeno grupo de trabalho conseguiu dar a volta por cima e realizar os Jogos mais bem organizados até hoje, e a melhor classificação geral também com um honroso 4° lugar.
Que acontecimentos esportivos o marcaram de forma negativa?
Sempre procuro tirar uma lição de cada evento, e aperfeiçoar para o próximo. Então nada é negativo no evento e sim um aprendizado. Negativo é quando misturam política partidária no trato do esporte ou de sua administração.
Grandes nomes no esporte brusquense?
Arthur Schlosser, Rubens Facchini, Orlando Muller, Simone Stom, Carlão Schwanke, Heloisa Wichem, Helena Inocente, Maria Lucélia Joenck, Murilo Fischer, Gilmar Bork.
Os jogos comunitários pegaram para valer?
Sim, é um evento de muito valor para a comunidade em geral, falta algo mais para voltar ao brilho do seu início, mas é normal este processo.
Qual a expectativa para os 50° JASC?
Boas, acredito que podemos fazer um evento grandioso.
Rubens Fachini?
Pessoa fantástica, humano, dedicado, muito especial assim como seu Orlando Muller, são duas figuras exemplares que ainda convivem conosco e servem de exemplo de dedicação e amor ao esporte.
Torce para que equipes?
Sou Gremista, mas nada de fanatismo.
O que é uma sexta-feira perfeita?
Aquela que você olha para trás, sente-se realizado com todo o bem que se fez, que temos um fimal de semana para carregar as energias, e reiniciar o ciclo das coisas bem feitas.
Paulo Roberto Eccel e Farinha estão no caminho certo? Apoiam as iniciativas esportivas?
Estão no caminho certo, resgatando as origens do nosso esporte, valorizando as ações, criando oportunidades.
O que poderia ser melhorado em relação as iniciativas esportivas no Berço da Fiação Catarinense?
Planejamento para os próximos 10 anos. Como fizemos em 1994. Chamar a iniciativa privada para ser parceira, as entidades de classe, e junto com o poder público traçar metas e responsabilidades de cada setor. O potencial de Brusque é muito grande.
Por que o esporte amador, notadamente o futebol, perdeu a graça?
Acredito que a falta de respeito entre atletas e dirigentes, além dos muitos mercenários,hoj e num jogo de futebol o que mais você ouve são palavrões, ofensas além de não assistir futebol, e sim anti jogo, o que interessa é parar e intimidar o adversário, esqueceram da bola. Como vamos levar a família para assistir, ou incentivar um filho a jogar, se estão como na velha Roma, se degladiando dentro do campo.
Como foi sua vida profissional até aqui?
Alcancei todos os níveis da minha carreira, Professor de escola, Técnico de Handebol, Diretor de Esportes, Secretário de Educação, Conselheiro do Conselho Regional de Educação Física, Conselheiro do Conselho Estadual de Esportes, Árbitro de Handebol, escrevi um Livro sobre arbitragem ( primeiro no Mundo no formato, no Brasil ainda não tem nada semelhante ), e outros cargos não menos importantes, mas nada disso foi fácil, tive e tenho que provar cada dia que sou capaz e que dedico meu trabalho para o desenvolvimento do esporte.
Alguma mensagem à juventude?
Praticar o bem, serem justos, honestos consigo mesmo, valorizar o dom da vida, e lógico, praticar esportes. O ingresso da mulher no mercado de trabalho tem contribuído para o aumento da criminalidade?
Isso é puro preconceito, a mulher revolucionou o mundo, muito mais do que os homens. Temos que aprender a trabalhar juntos para a manutenção da vida. Ninguém é menos ou mais do que ninguém. Todos temos os nossos DEVERES e nossos DIREITOS.
Embora o afastamento do lar, possa possibilitar uma liberdade extrema aos filhos, pois teoricamente tendem a ficar sozinhos em casa, sem pessoa responsável, a orientação e o carinho dedicado mesmo no pouco tempo que estão juntos, favorece o direcionamento para o bem, além disso não faltam oportunidades e atividades para ocupação deste tempo, o esporte é um destes meios para uma boa orientação. O ingresso da mulher no mercado de trabalho tem contribuído para o aumento da criminalidade?
Como foi sua infância?
Típica de família humilde, simples, mas bem aproveitada, com muito espaço para brincadeiras, espaço para jogar bola, amizades sinceras, sem as armadilhas de hoje em dia.
Sonho de criança?
Ser uma pessoa respeitada, constituir família e não deixar passar pelas dificuldades que minha família passava.
Como foi sua juventude?
Também de forma bem simples, não haviam grandes alternativas de lazer (nesta época morava em Cachoeira do Sul, cidade mais de interior)
Pessoas que o influenciaram?
Em primeiro lugar e mais importante meus pais, que apesar de pouco estudo, demonstravam sempre o valor da honestidade, do trabalho e do respeito.
Em quais eventos esportivos você contribui com a organização?
Desde que estou na parte administrativa do esporte, com certeza em todos.
Que acontecimentos esportivos mais marcaram?
O que mais marcou com certeza foi a organização dos Jasc 2000, quando a maioria das pessoas em Brusque apostavam no fracasso ( e muitos trabalharam para isso por questões políticas ), nosso pequeno grupo de trabalho conseguiu dar a volta por cima e realizar os Jogos mais bem organizados até hoje, e a melhor classificação geral também com um honroso 4° lugar.
Que acontecimentos esportivos o marcaram de forma negativa?
Sempre procuro tirar uma lição de cada evento, e aperfeiçoar para o próximo. Então nada é negativo no evento e sim um aprendizado. Negativo é quando misturam política partidária no trato do esporte ou de sua administração.
Grandes nomes no esporte brusquense?
Arthur Schlosser, Rubens Facchini, Orlando Muller, Simone Stom, Carlão Schwanke, Heloisa Wichem, Helena Inocente, Maria Lucélia Joenck, Murilo Fischer, Gilmar Bork.
Os jogos comunitários pegaram para valer?
Sim, é um evento de muito valor para a comunidade em geral, falta algo mais para voltar ao brilho do seu início, mas é normal este processo.
Qual a expectativa para os 50° JASC?
Boas, acredito que podemos fazer um evento grandioso.
Rubens Fachini?
Pessoa fantástica, humano, dedicado, muito especial assim como seu Orlando Muller, são duas figuras exemplares que ainda convivem conosco e servem de exemplo de dedicação e amor ao esporte.
Torce para que equipes?
Sou Gremista, mas nada de fanatismo.
O que é uma sexta-feira perfeita?
Aquela que você olha para trás, sente-se realizado com todo o bem que se fez, que temos um fimal de semana para carregar as energias, e reiniciar o ciclo das coisas bem feitas.
Paulo Roberto Eccel e Farinha estão no caminho certo? Apoiam as iniciativas esportivas?
Estão no caminho certo, resgatando as origens do nosso esporte, valorizando as ações, criando oportunidades.
O que poderia ser melhorado em relação as iniciativas esportivas no Berço da Fiação Catarinense?
Planejamento para os próximos 10 anos. Como fizemos em 1994. Chamar a iniciativa privada para ser parceira, as entidades de classe, e junto com o poder público traçar metas e responsabilidades de cada setor. O potencial de Brusque é muito grande.
Por que o esporte amador, notadamente o futebol, perdeu a graça?
Acredito que a falta de respeito entre atletas e dirigentes, além dos muitos mercenários,hoj e num jogo de futebol o que mais você ouve são palavrões, ofensas além de não assistir futebol, e sim anti jogo, o que interessa é parar e intimidar o adversário, esqueceram da bola. Como vamos levar a família para assistir, ou incentivar um filho a jogar, se estão como na velha Roma, se degladiando dentro do campo.
Como foi sua vida profissional até aqui?
Alcancei todos os níveis da minha carreira, Professor de escola, Técnico de Handebol, Diretor de Esportes, Secretário de Educação, Conselheiro do Conselho Regional de Educação Física, Conselheiro do Conselho Estadual de Esportes, Árbitro de Handebol, escrevi um Livro sobre arbitragem ( primeiro no Mundo no formato, no Brasil ainda não tem nada semelhante ), e outros cargos não menos importantes, mas nada disso foi fácil, tive e tenho que provar cada dia que sou capaz e que dedico meu trabalho para o desenvolvimento do esporte.
Alguma mensagem à juventude?
Praticar o bem, serem justos, honestos consigo mesmo, valorizar o dom da vida, e lógico, praticar esportes. O ingresso da mulher no mercado de trabalho tem contribuído para o aumento da criminalidade?
Isso é puro preconceito, a mulher revolucionou o mundo, muito mais do que os homens. Temos que aprender a trabalhar juntos para a manutenção da vida. Ninguém é menos ou mais do que ninguém. Todos temos os nossos DEVERES e nossos DIREITOS.
Embora o afastamento do lar, possa possibilitar uma liberdade extrema aos filhos, pois teoricamente tendem a ficar sozinhos em casa, sem pessoa responsável, a orientação e o carinho dedicado mesmo no pouco tempo que estão juntos, favorece o direcionamento para o bem, além disso não faltam oportunidades e atividades para ocupação deste tempo, o esporte é um destes meios para uma boa orientação. O ingresso da mulher no mercado de trabalho tem contribuído para o aumento da criminalidade?
Referências
- Jornal Em Foco. Edição de 6 de julho de 2010.
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