AGENOR CIPRIANO
o entrevistado desta semana é Agenor Cipriano, filho de João Ernesto e Maria Caetano Cipriano; natural de Brusque, nascido aos 20.07.65. São em 7 irmãos: Ernesto, Jandira, Vilson, Valcir, Arno Roseno e Agenor. Cônjuge: Alexsandra Regina da Silva; quatro filhos: Leonardo, Tatiani, Eduardo e João Luiz. Torce pelo C.A. Carlos Renaux, Santos e Flamengo.
Equipes em que
atuou?
Iniciei
aos 16 anos no infanto-juvenil do C.A Carlos Renaux, depois passei a atuar nos
juvenis, júnior, suplente da equipe titular; como a enchente de 84, acabou com
tudo, fui para a Associação Buettne, tendo disputado o campeonato da Liga e o
estadual de amadores; atuei em seguida, em diversas equipes , uma temporada: no
Guarani – o bugre da General Osório, no 10 de Junho de Guabiruba, no América
F.C (Steffen); duas temporadas no Santos Dumont e Abresc (Águas Claras), e mais
uma temporada no Brasília (Santa Rita), novamente no 10 de Junho, no Asa Branca
de Apiúna, no expressinho do Blumenau, tendo sido campeão da Copa RBS, e ainda
no Ferroviário (Rua São Pedro) e Cedrense, em 91, no Brusque.
Com a jaqueta do
Brusque, disputou algum campeonato?
Sim,
Estadual da Primeira Divisão em 1991.
Posição em que
atuava?
Zagueiro
central.
Gol inesquecível?
Foi
o gol da vitória contra o Criciúma por 2 x 1, registre-se pelo campeonato
estadual.
Uma vitória
marcante?
Foi
o jogo mencionado acima contra o Criciúma, que tinha um timaço, treinado por
Luiz Felipe Scolari, equipe que sagrou-se campeã da Copa Brasil, tendo
inclusive participado das Libertadores.
Uma derrota que
ficou atravessada?
Foi
contra o Chapecoense, em que perdemos por 3 x 2. Incrível como perdemos
oportunidades de gols naquela partida
realizada.
Grandes atletas com
quem atuou?
Entre
outros, citaria; Whashington, Clésio,
Claudecir, Danival, Binho.
Grande treinador?
Veiga,
no Brusque
Grande Dirigente?
Jorge
Bianchini.
Grandes árbitros?
Aparecido
Elias de Brito e Dalmo Bozzano.
Por que o futebol
amador não tem mais o apelo que tinha?
O
problema maior foi que as equipes começaram a pagar atletas e com isso o
campeonato deixou de ser amador; ai foi se acabando, vez que as equipes não
poderiam suportar tal carga financeira.
Brusque poderia ser
representada por uma, duas ou três equipes?
Acho
que Brusque poderia ser representada pelas três equipes, desde que fossem
estruturadas, com escolinha; acredito que o caminho é ainda a divisão de base.
A equipe que não tem base não subsiste, a equipe fica inflacionada.
C.A Carlos Renaux, idos de 84
Em pé: Jair (supervisor), Sílvio Teodoro da Costa, Mafra, Leandro Galistky, Gilmar (popular Aranha), e Mário Augusto
Agachados: Valdemar Pinotti, Gilmar Vilamoski, Amarildo (popular Bico Fino), João Panka, Marquinhos de Avis e Ze Agenor
Matéria publicada em A
VOZ DE BRUSQUE, em 25 de março de 2006
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