ARI
HOFFMANN
Filho
de Afonso e Otília Petermann Hoffmann; natural de Brusque, nascido aos
26.09.44. São em sete irmãos: Ovídio, Arno, Moacir, Ari, Ingo, Ismar e José.
Cônjuge: Lígia Bittencourt Hoffmann, casados em 23.09.76; três filhos: Rosélis
(Roberto Eccel), Luciano e Juliano; um neto: Roberto Eccel Filho. Torce pelo
Paysandu , Portuguesa de Desportos e Botafogo.
Como foi sua
carreira futebolística?
Iniciei
nos juvenis do Guarani da General Osório, passei para os aspirantes e, posteriormente,
atuei na equipe principal. Atuei também: no Cedrense, Nacional, 14 de Junho,
São Leopoldo, Em 76, passei a integrar o elenco do Paysandu. Disputamos o
campeonato da Liga, contra o Usati, Humaitá, Tiradentes, Canelinha,
oportunidade em que levantamos o caneco. O técnico era o Darcy Ramo, e Bilo, um
dos dirigentes.
Posição em que
atuava?
Inicialmente
era ponta esquerda, depois, o Miro Pires me lançou como quarto zagueiro – entre
o central e o lateral esquerdo – passando a ocupar essa posição.
Grandes atletas?
No
Guarani, entre outros, destacaria: o saudoso Zélis, Nori Hassmann, Miro Pires e
Mica Mattiolli; no Paysandu: Aroldo Imhof, Marinho Vieira e Ayone, entre
tantos.
Grandes
treinadores?
Miro
Pires, Paulino M. Coelho, popular Paulico e Bruno Appel, popular China.
Grande Dirigente?
Célio
Fischer.
Uma vitória
inesquecível?
Foi
atuando pelo Guarani, em Nova Trento, nos idos de 77, quando vencemos o Humaitá
e, então decidimos o título na General Osório, vencendo o Tiradentes , sagrando-nos
campeões.
Como deveria ser o
retorno do “mais querido” e do tricolor brusquense?
Deveria
ser analisado os jogadores amadores, mesclar com uns três profissionais, haja
vista, que no atual momento econômico em que vivemos, não dá para dispor de
três clubes em nossa cidade.
Uma palhinha da
vida profissional
Sempre
trabalhei no ramo gráfico, desde 58 até obter
o benefício previdenciário em 77, aliás continuo no ramo, ou seja, na
Gráfica Bandeirantes.
O que faz Ari Hoffmann, hoje?
Continuo
trabalhando; jogava futebol de salão até sofrer uma operação cirúrgica; gosto
de assistir futebol.
Matéria publicada em A
VOZ DE BRUSQUE, na semana de 11 a 18 de junho de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário