terça-feira, 23 de junho de 2020

Solis Queirós Duarte


O entrevistado desta semana é SOLIS QUEIRÓS DUARTE, popular SOLIS, nascido em Sant’Ana do livramento/RS, nascido aos 28.10.60;. Torce para o Grêmio, São Paulo e Botafogo.

            Solis, idos de 94

Como foi sua infância e juventude?
Minha infância foi vivida com muitas dificuldades, vez que éramos em 9 irmãos, jogava peladas e ia à escola; na juventude, gostava de bailão e umas namoradinhas, tendo iniciado a trabalhar aos 14 anos no Frigorífico São Paulo, em minha cidade natal, Sant’Ana do Livramento.

Clubes em que atuou?
Iniciei como amador no Defensor e no São Paulo, com 20 anos passei a atuar no Amour, todos de Sant’Ana do Livramento, em seguida, no Novo Hamburgo, tendo disputado o campeonato gaúcho da primeira divisão; em 82, fui para o Botafogo-RJ, por 6 meses, tendo retornado ao Novo Hamburgo, por mais quatro temporadas, quando, então, fui emprestado para o Avenida, para disputar a segunda divisão do Rio Grande do Sul; em 86, fui para o Criciúma, permanecendo por três temporadas, tendo sagrado campeão catarinense e, disputado dois brasileiros na série A. Em 89,  retornei novamente ao Novo Hamburgo, quando disputei o Campeonato Gaúcho. Em 92, disputei o estadual pelo Brusque e levantamos o caneco do peão Catarinão. Em 94, fui para o Figueirense, quando também, sagrei- -me campeão catarinense. As temporadas de 95 e 96, vesti a jaqueta do Marcílio Dias e 97/98, novamente no Brusque, quando ficamos campeão da segundona, e em seguida, disputamos o campeonato catarinense da primeirona e em meados de 98, fui para o Blumenau, ocasião em que disputamos a terceira divisão do brasileirão em 99 e 2000, fui para Fraiburgo, em seguida, quando iria completar 40 anos, pendurei as chuteiras.

Posição?
Quarto zagueiro.

Vitória Inesquecível?
Foi pelo Campeonato Brasileiro, atuando pelo Criciúma, quando vencemos o Fluminense, no Heriberto Hulse, pelo placar de 2 x 1, tendo feito o gol da vitória.

Gol memorável?
Foi atuando pelo Novo Hamburgo no Beira Rio, contra o Internacional, oportunidade em que vencemos pelo placar de 1 x 0, e eu fiz o gol no goleiraço Benitez, do Internacional. Registre-se que, o Novo  Hamburgo nunca tinha vencido o Inter no Beira Rio.

Derrota atravessada?
Foi atuando pelo Criciúma, no Maracanã, contra o Fluminense, perdemos por 1 x 0, quando um empate colocaria o Criciúma nas quartas de finais do Brasileirão.

Títulos?
Fui campeão catarinense pelo Brusque, Criciúma e Mercosul em 97, pelo Figueirense e, campeão da segundona com a jaqueta do Brusque.


Grandes atletas?
Novo Hamburgo: Rached e Biraburro; Botafogo: Mirandinha e Mendonça; Criciúma: Rached –o mesmo acima, Edimilson e Vanderlei; Figueirense: Mário, Narciso e Mirandinha – não é o mesmo que citei acima; Brusque: Palmito, Jair Bala e Cidão e no Marcílio Dias: Cezinha, Fabiano Appel e Geovani.

Grandes dirigentes?
Vinícius Célis –Novo Hamburgo, Moacir Fernandes –Criciúma e Ricardo Hoffmann – Brusque;

Grandes treinadores?
Daltro Menezes – Novo Hamburgo, Ernesto Guedes – Novo Hamburgo e Botafogo e Lula Pereira –Figueirense

Grandes árbitros?
Dalmo Bozzano, Margarida e mais no final de minha carreira, Paulo Bezerra.






Nenhum comentário:

Postar um comentário