Risoleto
Bittencourt, popular Leto
O
entrevistado desta semana é Risoleto Bittencourt, popular
Leto – um dos maiores laterais esquerdos do futebol amador do berço
da fiação catarinense. Filho de Victor e Elza Bittencourt, nascido
aos 05.03.61, casado com Rosana Torrezani; dois filhos: Júnior e
Franciane. Torce para o C.A. Carlos Renaux, Brusque e Flamengo.
Como
conheceu a Rosana?
Desde
criança conheço a Rosana e com o passar dos anos fomos nos
aproximando até subir ao altar.
Posição
em que atuava?
Atuava
como lateral esquerdo
Equipes
em que atuou?
Iniciei
nos dentes de leite do América, passei para os infantis, fui para o
Botafoguinho, Paysandu e Guarani, retornei aoo América F.C., no
período em que o América estava licenciado fui atuar no Guarani,
Vila Nova, retornando ao América e, para pendurar as chuteiras atuei
também nos veteranos do Paysandú, Brusque e Carlos Renaux.
Mesmo
tendo atuado como zagueiro teve um gol que anotou e que não esquece?
Foi
o gol anotado de penalidade máxima, na vitória que deu a conquista
do título de 92, em partida disputada no estádio Augusto Bauer
contra o Ferroviário .
Vitória
memorável?
Todas
as vitórias são inesquecíveis, mas a do título foi a mais
importante de minha carreira.
Derrota
que ficou atravessada?
Foi
atuando no estádio do São Pedro contra o Ferroviário, dependíamos
da vitória e fizemos 1 x 0, na primeira etapa, gol um golaço meu
em cobrança de falta. No final da segunda etapa, numa bola que ia
saindo pela linha de fundo, fiz o corta-luz e o nosso grande arqueiro
também fez e deixamos a bola sair pela linha de fundo. O Juiz,
Bigorilho, deu escanteio e eles empataram o jogo, fazendo com que
ficássemos fora da final.
Títulos
conquistados?
Campeão
Amador com a jaqueta do América F.C. - idos de 1992 - e quatro vezes
vice- campeão todos envergando a camisa do América F.C..
Grandes
atletas?
O
número um foi o Touchê – ele deixou o Brusque F.C. e veio direto
para o América F.C., oportunidade em que fizemos uma grande amizade.
Ele foi um grande incentivador. Fui iluminado por atuar entre grandes
jogadores e construir amizades, tais como: Agenor, Buiú, Cocão,
Amarildo, Whashington entre outros e nos veteranos foi onde tive
maior felicidade em atuar com Solis, Cléssio, Neilor, Leandro e
Whashington.
Um
dirigente?
Amarildo
Aparecido da Silva
Grandes
treinadores?
Nos
infantis cito Bobi e e mais José Aurino, Almir Coutinho, e Vilson
de Souza e o popular Caixinha nas demais categorias.
Por
que o futebol amador perdeu a graça?
Uma
por força de novas frentes para a juventude, como a chegada da
tecnologia e também por não dispormos mais dos campinhos, que na
nossa época eram encontrados em diversos lugares
Referências: publicado no Blog aos 29.05.18
ResponderExcluir2 filhos só?? tem bem mais.....
ResponderExcluirColega um abraço
ResponderExcluir