Cursei o Primário, no Bairro Salto de Águas Negras, aos 10 anos fui para o Seminário, tendo permanecido um ano em Rio Negrinho e dois anos em Corupá. Saindo do Seminário, iniciei a trabalhar na Marcquard, em Jaraguá do Sul, hoje é a Malwee. Nessa época iniciei a jogar futebol nas equipes de base do Juventus de Jaraguá do Sul.
Com 16 anos, iniciei nas equipes de base do Juventus de Jaraguá do Sul, depois atuei no Cedrense, tendo na final do certame sagrado campeão em final disputada com o Santos Dumont, foi quando Darcy Pruner e o saudoso Nilo Debrassi foram convidar para que eu fosse para o mais querido da Pedro Werner; assim iniciei como profissional do C.E. Paysandu, em seguida atuei pelo C.A. Carlos Renaux, na sequência fui para o Goiás, onde atuei pelo Anapolina e pelo Goiás, posteriormente atuei pelo Guarani de Campinas – Brinco de Ouro, Juventus da rua Javari, o moleque travesso. Após fui atuar no Itabaiana –Aracaju, passei pelo Blumenau –BEC – e, finalmente, no Marcílio Dias, quando pendurei as chuteiras aos 38 anos.
Meia direita e centro avante, tendo atuado por mais tempo como centro avante.
Na verdade foram três. Os dois anotados atuando pelo moleque travesso – Juventus/SP – no empate com o Palmeiras/SP em 2 x 2, ressaltando-se, que eu havia sido emprestado pelo Anapolina ao Juventus/SP e, logo após a partida o treinador Candinho, e também, José Teixeira Jandir, que era Presidente do Juventus e da Federação Paulista de Futebol, comunicaram que meu passe seria adquirido do Anapolina, tendo, posteriormente, sido adquirido por 5 milhões e eu recebi 1, 5 milhão de luvas; o terceiro gol inesquecível foi gol anotado pelo BEC, contra o Flamengo, oportunidade em que vencemos por 1 x 0.
Foram dois jogos que marcaram muito a minha passagem pelo futebol: o 2 x 2 obtido, atuando pela Juventus/SP contra o Palmeiras e o 1 x 0 do Bec contra o C.R. Flamengo.
Títulos e troféus?
Duas taças de Prata com a jaqueta do Juventus/SP, o troféu da Revista Placar – Bom de Bola, no jogo BEC e Flamengo.
Grandes treinadores?
Entre outros: ... Lopes, no C.E. Paysandu, Candinho e Nelsinho Batista no Juventus/SP, registre-se o Nelsinho atuava conosco e era treinador, Renê Simões, no Guarani de Campinas, inclusive obteve a medalha de Prata – futebol feminino, nas Olimpíadas de Atenas 2004.
Grandes nomes no mais querido?
Entre outros destacaria: Darcy Pruner, Arthur Jacovicz, o popular Polaco (in memoriam), Machadinho, Urbano Kistenmacher (in memoriam), Bilo, Arthur Apppel, Gerhard Nelson Appel ( in memoriam), Ruy Carlos Queluz e Dr Jonas.]
Brusque com três equipes?
Sou a favor do retorno do Paysandu e do Renaux. Evidentemente, sabe-se das dificuldades financeiras para manter as equipes, contudo, poder-se-ia ser elaborado um plano em que todos contribuíssem para sua equipe de coração. A rivalidade mexe com a galera, faz com que comentamos, inclusive, discussões salutares nos bares, nas canchas de bochas.
Bate umas peladas?
Sim, atuo com os veteranos na Praia de Balneário de Camboriú, time do dentista Jorge Cherem.
O que faz Mário Botuverá, hoje?
Hoje integro o Magistério Municipal de Botuverá, como Professo de Educação Física; dirijo a escolinha de futebol de moleques do Município e, curto meu sítio localizado no Salto de Águas Negras; gosto de ler jornais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário