segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Luiz Carlos Kuhn, popular Kussi


 Luiz Carlos Kuhn -Kussi

O entrevistado desta semana é o ex-atleta LUIZ CARLOS KUHN, popular Kussi: Filho de Helmuth Muller Kuhn e Gerda Appel Kuhn, natural de Brusque, nascido aos 29.07.47. São em 6 irmãos: Altair, popular Nego, Válter, Roberto, popular Bóssinha, Luiz Carlos (Kussi), Décio e Rose Torce pelo Paysandu, Santos e Vasco da Gama.

                                                  Paysandu 1972
                                  
Em pé: Haroldo, Kussi, Guidinho, Nauro, Batista e Carlinhos
Agachados: Edison, Dino, Bráulio, Zé Carlos e Mica 



C.E. Paysandù - idos de 1971
                                       

Em pé: Nauro, Haroldo, Euclides, Tataco, Carlinhos e Batista,

Agachados: Deoclésio, Kussi, Zé Carlos,, Bráulio e Mica




Atuou em que equipes? 
Iniciei no infantil de um clube que jogava no estádio do Paysandu - inclusive, você também estava no nosso meio – depois, infantil do Nacional e em seguida fui para o Carlos Renaux de 67 a 70, e no Paysandu de 70 a 73, quando fiquei lesionado.

Grandes atletas que atuaram na sua época? 
Entre outros destacaria: Edson Cardoso, Ayone, Mica, Valdir Belz (in memoriam), Bossinha (in memoriam) e Dino.

Melhor jogo que você fez? 
Foi no Estádio Cônsul Carlos Renaux, em que vencemos o Avaí por 3 x 0. Em um ou dois minutos de jogo fiz um gol.

Um grande treinador?
Júlio Hildebrand

Um grande dirigente?
Cidinho Bauer.

Lembranças positivas e marcantes?
Foi ter sido considerado o melhor meio de campo do campeonato estadual de 1968, cujo troféu foi entregue em Rio do Sul; também ter levantado o caneco do torneio Ana Bauer, vestindo a jaqueta do Renaux. Outro fato, foi ter permanecido invicto todo o primeiro turno do Campeonato Estadual de 1968.

Lembra a formação daquela equipe?
Valério, Orlando, Flázio, Carlinhos, Chelo, Kussi, Dino, Luiz Carlos, Ivanzinho, Pereirinha e Joel.

Lembra que estadual disputou e por qual equipe?
Sim. De 67 a 69, pelo Carlos Renaux e de 70 a 73, pelo Paysandu.

acompanhou a fusão do tricolor com o alviverde?
No início até fui favorável, mas com o passar do tempo, vendo o patrimônio do Paysandu sendo arrombado me posicionei contra. Agora quanto ao retorno das duas equipes – revivendo os grandes clássicos catarinenses e da cidade – sabe-se que não há recursos financeiros... e na atual situação a cidade não comporta duas equipes.


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