sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Dr Nica - Novembro 2013

Dr Nica

Medicina
João Antônio Schaefer, popular Dr Nica
O nosso entrevistado da semana é o médico João Antônio Schaefer, popular Dr Nica - conhecido como Médico de Família; Médico do Detran e Médico do Samu - filho dos saudosos João e Matilde Olinger Schaefer, natural de Brusque, nascido aos 23.04.1918. São em três irmãos: Orlando José (farmacêutico), Tarcísio (engenheiro) – ambos in memoriam e Dr. João Antônio - Nica (médico); cônjuge a saudosa Marieta Miqueis Schaefer (casados aos 04.06.47) e falecida aos 25.07.95; 5 filhos: Delfino João (Ginecologista e Obstetricista), Maria Cristina (Belas Artes), Orlando (Engenheiro), Maurício (Engenheiro) e Mariane (Letras). Torcedor do tricolor da Augusto Bauer e (C.A. Carlos Renaux) e C.R. Flamengo.
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Nosso entrevistado, João Antônio Schaefer, popular Dr Nica

'''Uma palhinha da descendência '''
Delfino João casou com Sandra Fantini, têm 5 filhos: Ticiane (letras), Taísa (form médica ), João Carlos (estudante de medicina), João Delfino , Susana (forma-se em direito); Orlando casou com Sílvia Appel, 4 filhos: João Antônio Neto (engenheiro), Carolina (farmacêutica), Patrícia (nutricionista), Marcela (estudante de engenharia) ; Maurício casou com Beatrice Szpoganicz- filha do saudoso Ivo Szpoganics, assessor jurídico na Prefeitura nas administrações dos Prefeitos Antônio -Néco -Heil (66/70), José Germano Schaefer/Alexandre Merico (70/73) e, Alexandre Merico/Antôno Waldemar Moser (77/83) - 3 filhos: Aline (Arquitetura), Letícia (Médica) e Maurício Migueis (Concluindo faculdade de Engenharia Mecânica); Mariane casou com Luiz H. Minatti, dois filhos: João Guilherme e Pedro Antônio, ambos estudantes e Maria Cristina com Waldir Eduardo Martins, uma filha: Flávia Tereza (Estudante de Direito).
'''Sonho de criança?'''
Queria ser médico

'''Formação acadêmica? '''
Iniciei os estudos básicos no Colégio Santo Antônio e, o último ano no Feliciano Pires, o Ginasial cursei no Catarinense – na Capital do Estado - o Segundo Grau e Medicina na Faculdade de Medicina do Paraná (Curitiba )

'''Como surgiu a Medicina em sua trajetória? '''
O desejo de ser útil para a comunidade e para Brusque. Lembro com carinho as palavras colocadas no quadro de formatura: “Divino é trabalhar para aliviar a dor”.

'''Na época prevalecia a Clínica Geral? '''
Na minha época, todos éramos clínicos gerais, ressalte-se que já havia as especialidades, mas antes de se especializar, o formando tinha que passar pela clínica geral, para depois fazer especialidade.

'''Como vê os avanços tecnológicos e as implicações na Medicina? '''
Uma grande mudança. A tecnologia evoluiu muito na área da saúde. Hoje dispõe-se de ultrassonografia, ressonância magnética, ecocardiograma, a tomografia  computadorizada, a vídeo -cirurgia e daí por diante... é uma evolução constante e muito acelerada.

'''Como poderia ser traçado um perfil do médico de ontem e de hoje? '''
Mudou muita coisa. Primeiro no modo como a profissão é exercida. Antigamente, tínhamos o médico de família. As consultas eram feitas em casa do paciente. As pessoas adquiriam confiança nem médico que tratava de quase todas as doenças e fazia um acompanhamento dos pacientes. Hoje, quase não se encontram mais clínicos gerais, só especialistas. Destaque-se, hoje, também, a proteção obtida com a aplicação das vacinas.

'''Alguns descendentes seguiram seus passos? '''
Sim, o filho Delfino João e as netas Taísa e Letícia

'''Se não fosse médico? '''
Se não fosse médico, seria Professor.

'''Fale de algumas de suas atuações ? '''
Entre outras, destacaria : Presidi o Rotary Club (em duas oportunidades); presidi o Clube Atlético Carlos Renaux presidi também a S.E. Bandeirante; Diretor da Maternidade C.C Renaux; Dirigi o Tiro de Guerra (1951 a 1996), durante 46 anos; atuei no Grupo Escoteiros no tempo de Henrique Bosco (Secretário do Prefeito, idos de 1926); um dos membros fundadores da Ação Paroquial São Luiz Gonzaga; integrei a diretoria da Igreja São Luiz Gonzaga; fui um dos fundadores da APAE. Por 43 anos fui médico do Hospital Azambuja e, também atuei como médico chefe do ex SAMDU.

'''Uma orientação?'''
Gosto de mencionar o dito por Adão Myszk: “O melhor meio de conservar a saúde não está unicamente em se curar dos males presentes mas também em precaver-se contra os males futuros”.
'''Grandes alegrias? Tristezas?'''
Alegrias foram o nascimento dos netos, bisneto e também o lançamento do livro que leva o meu nome. Tristeza foi a perda da companheira Marieta.

'''O Brasil ainda tem acerto? '''
Sim, se houver espírito de coletividade e amor à Pátria.

'''Alguma premiação como reconhecimento pelas atividades profissionais? '''
Tornei-me Oficial em 1940, sendo que como Primeiro-Tenente, obtive a “medalha Cavaleiro” conferida pelo Presidente da República e como Segundo Tenente, a medalha de “Pacificador Duque de Caxias”.

'''Finalizando, Algumas considerações? '''
Pela dedicação e trabalho e engrandecimento de Brusque quero aproveitar a oportunidade para homenagear os saudosos: Irmã Ludgéria (agraciada com o título de cidadã honorária pela Lei 20/60), Izaura Gouveia Gevaerd (hoje nome de Escola em Tomaz Coelho, pelo Decreto 62/53 ), Georgina Carvalho Ramos da Luz (também nome de escola – na Alsácia - pelo Decreto 73/53), Cemirames Bosco (Henrique – que chegou a assumir interinamente como Prefeito na década de 20 - e Irmã Ôda.


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 Dr Nica com sua primeira neta: Ticiane


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Ah, e tinha a festa da Jabuticaba na casa de meus pais.

 Monselhor Valentim Locks e Dr Nica entre tantos:
Alécio Battistotti, Amélia Shork, Romão Shork, Lúcia Tarter, João Gripa, Luiz Gripa, Carlos Tarter, Anselmo Cabral, Liquinha Eccel, Norival Eccel, Mário Paduani, Engelberto Wanka, Valmor Gripa Filho, Augusto Gripa, Natal  Santos, Lina Santos, Pedro Santos, Domingos Jacinto Santos, Luiz Carlos Santos, Nelson Wanka etc
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Publicada no EM FOCO aos 28 de novembro de 2013

Jacqueline Pinto Morales - Diretora de Assistência Social e Pastora


Jacqueline Pinto Morales


Pastora e Diretora de Assistência Social

A entrevistada desta semana é a Diretora de Assistência Social (junto à Secretaria de Assistência Social e Habitação do Município de Brusque/SC e Pastora Jacqueline Pinto Morales, (41 anos), filha de Marciano Ojeda Pinto e Lady Cáceres Pinto  (in memoriam); nascida na cidade de Uruguaiana-RS cidade 

fronteira com a Argentina, no dia 16/08/72. Casada a 20 anos com Pastor Namur Borges Morales e mãe de duas filhas, Natalí Morales (18 anos) e Emanuelle Moralles (16 anos) Cargo: Diretora de Assistência Social junto a Secretaria de Assistência Social e Habitação;









Nossa entrevistada Jacqueline Pinto Morales com o marido, o Pastor Namur Borges Morales

Atribuições de seu cargo?

Minhas principais atribuições são : Planejar ações da Secretaria junto a política de Assistência Social; Planejar, executar e realizar a gestão de pessoal da Secretaria; Responder pela secretaria, na ausência da Secretária da pasta. Planejar atividades da secretaria; Elaborar documentos, ideias e propostas para  o funcionamento da secretaria em geral; Auxiliar os funcionários de forma geral.

Como surgiu Brusque em sua trajetória?

Eu e minha família viemos morar em Brusque a oito anos, pois meu marido além de Pastor é servidor da Justiça Federal e foi designado a fazer parte da equipe que deu início as atividades da 1º Vara Federal da Subseção Judiciária de Brusque.



Como conheceu o Pastor Namur?
Conheci meu marido com 18 anos de idade, ele tinha 21 anos era Oficial das Forças Armadas e havia sido transferido a Uruguaiana para servir o exército como 2º Tenente, vindo de Porto Alegre, sua cidade natal. Eu era namorada de um amigo dele e por isso nos conhecemos e tornamos amigos. O namoro com o amigo dele terminou, mas a amizade que tínhamos só cresceu. Ele tinha um cuidado especial comigo como amigo, estava sempre presente, era um amigo da família... nossa amizade cresceu e se tornou em um grande amor. Ele tinha um forte desejo de construir uma família, pois morava sozinho sempre longe de casa em função de seu trabalho. Então, quando completei 20 anos de idade nos casamos e começamos a construir uma família juntos. A cada dia que passa reconheço que meu marido é um presente de Deus em minha vida.

O que sonhava ser quando criança?

Quando criança eu sonhava em mudar o mundo, as injustiças me quebrantavam, me emocionavam, eu gostava de observar as pessoas, as famílias... Mesmo quando criança, desejava ajudar as pessoas, queria dar os meus brinquedos para quem não tinha, transformar a vida dos meus amigos para melhor, fazer valer a pena a minha vida. Sonhava em ser mãe e conhecer Deus! Sempre gostei muito de ler, e não tinha como adquirir livros, então conseguia emprestados, frequentava  bibliotecas, gostava de assuntos voltados a área humana, filosófica e política. Participava dos movimentos estudantis com o intuito de influenciar por meio de novas ideias. Fiz parte de um grupo de teatro "Mevitevendo", que ganhou varias premiações no 4º Festival Gaúcho de Teatro Amador. Também participava de um grupo de jovens trabalhando em uma comunidade carente em minha cidade com os irmãos Maristas. Muito jovem(13 anos) comecei a trabalhar para ajudar minha família, em um salão de beleza e depois em um consultório de dentista como secretária. Com 16 anos montei meu próprio negócio, que deu muito certo, trazendo um tempo de prosperidade para mim e minha família.



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Natalí, Jacqueline, Namur e Emanuelle




Pessoas que influenciaram?
Meu pai é foi e é uma grande influencia em minha vida, minha irmã mais nova Luciane, que me apresentou um novo caminho, amigos da ADHONEP (Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno), e principalmente  meu amigo e fiel companheiro o  Espírito Santo, que me conhece na intimidade, que tem moldado meu caráter todos os dias desde que eu o conheci, Ele é a maior influencia sobre minha vida até hoje.

Quais as séries que frequentou? que matérias mais gostava?

Cursei o segundo grau na Escola de Ensino Médio Uruguaiana, e Teologia no Instituto Teológico Quadrangular. Na escola secular gostava de matemática e as humanas como, sociologia, filosofia... No curso de Teologia gostava de psicologia pastoral, aconselhamento, dons do Espírito, história do cristianismo, as epístolas Paulinas...( penso que gostava de quase todas!).

O que sabe sobre seu sobrenome?
Meu sobrenome por parte de pai é de origem Uruguia, e por parte do meu marido Espanhol.

Como surgiu  a Jacqueline Pastora? Qual a religião? Como surgiu a religião na sua trajetória?
Penso que não fui eu que escolhi o ministério pastoral, mas como costumo dizer: " O ministério me escolheu!". Tive experiências pessoais com o Deus vivo da Bíblia, algo que trouxe uma nova etapa em minha vida aos 20 anos de idade, apesar de no primeiro momento eu não entender muito bem o que acontecia em meu interior, só sabia que era maravilhoso e que jamais havia experimentado algo tão lindo e perfeito em meu coração. Nasci em uma religião como muitos brasileiros, mas a religião não trouxe respostas para os anseios íntimos da minha alma, eu buscava preencher o vazio do meu coração com muitas coisas, conhecimento humano, trabalho, viagens, movimentos sociais...não eram coisas ruins que eu me envolvia, eram nobres, boas, mas parecia que eu corria atrás do vento! Sempre procurando algo que nunca encontrava! Sei que tudo que realizamos de bom tem o seu valor, mas se as motivações não forem as corretas estas ações não produzem o fruto no qual buscamos em nossa existência.
Quando recebeu Jesus a sua vida religiosa mudou?
Quando recebi em meu coração o Senhorio de Jesus, minha visão religiosa mudou, compreendi que Jesus Cristo não morreu na cruz para fundar uma religião, e sim para resgatar, remir a humanidade perdida em seus valores e conceitos, que distanciaram e distanciam até hoje as pessoas do propósito original da vida. Quando Jesus viveu na terra existiam mais de duas mil religiões, então se a religião por si só tivesse poder de transformar de forma plena o homem Jesus não precisaria ter morrido na cruz. Mas Ele morreu!!! Nesta reflexão então não me considero uma religiosa e sim alguém que decidiu entregar sua vida ao Deus vivo e andar pela Fé! Entendi que justiça sem o perfeito juiz é injusta! Que amor sem o dono do amor é passageiro! Que as vitórias sem o Senhor na guerra são temporárias! E que a vida sem o autor da vida no comando não vale a pena!! E muito mais tenho aprendido na presença deste Deus que "escolhe as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias, aqueles que não são para confundir os que são". E Ele me escolheu, uma jovem que queria mudar o mundo, que gostava de gente, envolvida em movimentos sociais, mas ainda em busca de algo mais pleno. Com este encontro que tive com Jesus Cristo e sua mensagem da cruz, pude experimentar uma mudança em meu interior, isto é, de dentro pra fora e não o contrario, pois as mudanças que são por fora, não mudam verdadeiramente o homem, pois o tempo, a moda, as teorias... podem apagar o que é apenas exterior, mas as marcas da cruz de Cristo em nosso coração, jamais serão apagadas. E foram estas marcas que ocorreram em meu coração através do conhecimento das escrituras sagradas (Bíblia). Este conhecimento me trouxe liberdade, fé fortalecida, esperança, amor de maneira plena. Passei então a viver o sobrenatural de Deus, isto é, os sinais da presença Dele começaram a se manifestar em minha caminhada de fé.
Me apaixonei pela Bíblia Sagrada, passei a ler e estudar... Então, líderes (Pastores), reconheceram o ministério pastoral e fomos ungidos, consagrados pastores eu e meu marido. Isto é, primeiro nós fomos sendo usados por Deus, experimentados em meio as atividades missionárias e então, diante de tudo isso,  ser pastora foi uma consequência. Porém, meu marido não precisou deixar até este momento sua carreira profissional para servir ao Senhor, temos conciliado as duas situações de maneira tranquila até então. Fomos pastores da igreja em que nascemos na fé e fundamos outras da mesma denominação. 

Qual é a parábola que mais gosta? porque?
Gosto de todas, pois cada uma tem verdades e conselhos do Senhor para as mais variadas situações da vida, do dia a dia. Mas, vou citar uma em especial que tem me feito refletir nesses dias.  A parábola do tesouro escondido. Mateus 13:44 "O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo que tem e compra aquele campo." Isto é, o reino dos céus não está a vista dos olhos de todos, é preciso procurar como um grande tesouro escondido. E quando encontrar este tesouro, ele se torna mais importante que qualquer outro tesouro da terra. Também, o fato de encontrar o tesouro(reino de Deus), não quer dizer que podemos usufruir dele apenas porque o encontramos; é preciso pagar o preço deste tesouro! e muitas vezes isso representa tudo!
  

Qual é a sua atribuição como Pastora?

Faço parte da equipe de pastores da Igreja Evangélica Calvário, onde prego a palavra, oriento as pessoas, desempenho a função de Diretora da Escola Teológica Calvário (ETC), e professora de Ética, Aconselhamento e Dons Espirituais.

Algo que você apostou e não deu certo?

Quando apostei em projetos que estavam apenas na minha cabeça, quando a minha vontade era o centro, quando agi com ansiedade sempre deu errado!! kkk

O que faria se estivesse no início da carreira e não teve coragem de fazer?
Perdoaria quem me magoou mais rápido, procuraria aprender mais com as derrotas, celebraria mais as vitórias e investiria mais tempo de qualidade com os amigos.

O que você aplica dos grandes educadores, e da aprendizagem que teve no seu dia a dia?
Que devo respeitar a liberdade de cada indivíduo, e que essa liberdade é conquistada através do conhecimento; Lutar pelo o que acredito ser o certo; Viver o discurso que prego; Construir minha vida na verdade; Que não existe impossível para Deus, tudo é possível ao que crê! Que vivemos nossas próprias escolhas; Que não escolhemos a colheita, mas podemos escolher as sementes!

Quais as maiores decepções e alegrias que teve até hoje?

-Ser mãe foi uma grande alegria, quando minha filha mais velha (Natalí) nasceu me senti presenteada pelo Senhor de tal maneira que o significado do seu nome é "presente de Deus". E quando nasceu a 2ª da mesma forma. -Ver uma vida ou uma família ser transformada pelo poder de Deus, isso é impactante. As decepções que tive sempre foram quando criei expectativas nas pessoas e elas foram frustradas.

Qual sua aspiração?

É distribuir o Amor de Jesus a todos que estão cansados e sobrecarregados; através desse amor contribuir para uma sociedade mais justa humana e responsável.









Dr Oscar Tórmena

Dr Oscar Tórmena
Odontólogo
O entrevistado desta semana é o Dr Oscar tormena, nascido em Brusque, na casa de seus pais, no dia 30/06/1959.  Filiação: Irmgard Tormena e do saudoso Fortunato Tormena; cônjuge: Valkíria Figueredo da Silva Tormena. Cinco filhos: Angela, Samuel, Natan, Anelise Espíndula Tormena e Juliana (Cirurgiã-dentista). Um neto: André Lucas da Silva. Torce para o tricolor das laranjeiras Fluminense.
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Nosso entrevistado, o Dr. Oscar Tórmena.

Sonho de criança?

Resultado de imagem para foto jones bósioSonho de criança?Ser Padre, mas desisti porque os padres não podia se casar e ter filhos. Aos seis anos tive uma infecção urinária muito grave, e ao ser atendido por tantos  médicos bons, e por tratarem e cuidar de pessoas e  curá-las. Decidi ser médico e ter uma grande família, mas o vestibular me filtrou e sou hoje um Odontólogo.
Ainda mantém amizades do tempo de criança?
Pouca amizade do tempo de criança.
Como conheceu a Valkíria?
Conheci Valkíria na igreja em Balneário de Camboriú. Embaixada do Reino de Deus
Como surgiu o apelido Lolo?
Lolo. Apelido dado pelo meu avô materno.
Pessoas que influenciaram?
Meus pais e professores foram as pessoas que me influenciaram.
Como foi a educação recebida de seus pais?
A educação dos meus pais, foi com muita cobrança e disciplina.

Histórico Escolar?
Frequentei a Escola Básica Santa Terezinha, Colégio São Luiz e UFSC.
Quais as matérias que mais gostava?
As matérias que mais gostava eram: Biologia, física, química.
E as que mais detestava?
e mais detestava: Português, OSPB., Geografia.
Primeiro/a Professor/a?
A minha primeira Professora foi a D. Nair (não lembro o sobrenome).
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Dr Oscar e Valkíria com os filhos: Samuel, Angela e Natan
 A Anelise Espíndula Tormena  Mora em Balneário Camboriú e trabalha em Itajaí numa
administradora de condomínio  e Juliana Tormena já é formada em odontologia e trabalha em Florianópolis, por isso não estão na foto .

Há quanto tempo exerce a Odontologia?
Formei-mei em 1985, portanto, estou formado à 28 anos.
Já integrou o quadro do Município? Em que época?
Sim, já integrei no quadro do município na época do Prefeito Danilo Moritz, e o Secretário de Saúde era o Dr. Dagomar Carneiro.
Em que local atendia?
Atendia no Posto de Saúde do Steffen, Expresso sorridente, e Posto da  Limeira.

Quais as prevenções quanto ao atendimento do seu consultório?
As prevenções no consultório: uso de instrumentais individuais para cada paciente e  de pro-pés, óculos , luvas, e sobre protetor. Aplicação preventiva de escovação, ensinando a escovar dentes, fazendo profilaxia e aplicações tópicas de Flúor, evitando cárie e gengivite.

Poderia elencar os serviços que oferece a clientela? 
Ofereço serviços  Clínicos em geral: Periodontia, Prótese, Endodontia dentes Unirradiculares,  Pequenas cirurgias (exodontias) e Ortodontia preventiva, restaurações estéticas e facetas de resinas, e inlays e onlays.


Quanto a clientela, qual a classe social que mais frequenta seu consultório? 
Um  pouco de cada classe social
Fale sobre as inovações no campo da odontologia?
Tratamentos mais rápidos na ortodontia com novos planejamentos com mini-implantes. Técnicas de equilíbrio do Sistema Estomatognático com a implantodontia dentária. Resinas com nanoparticulas e melhores adesivos restauradores e na estética facetas e laminados Inlays e Onlays.
O que você aplica no dia a dia dos grandes educadores, das experiências que teve?
Eu aplico, aquilo que aprendi a executar e aquilo que me passaram com suas experiências.

O que faria se estivesse no inicio da carreira, que não teve coragem de fazer?
Se eu estivesse no início da minha carreira como cirurgião-dentista, eu seria mais empreendedor.
Grandes alegrias? Tristezas?
Alegrias é ver a satisfação de um cliente, quando ele se sente muito feliz com o tratamento, e tristeza: morte do meu pai e da minha irmã. Isso mudou minha vida.
Na sua ótica para ser um bom profissional?
Na minha ótica para ser um bom profissional é estar sempre fazendo cursos e cuidar do paciente com muito carinho e Habilidade para satisfação de um bom tratamento para ambos, e quando não estiver ao meu alcance encaminhar até para outros colegas, ou até pedindo ajuda.
Do que sente orgulho?
Sinto orgulho hoje da minha família e dos meus filhos.
Quais os melhores livros que já leu?
Os melhores livros que já li: MUITO ALÉM DO SEGREDO; Ed Gungor. COACHING EFICAZ; Miles Downey.
Na foto não tenho as minhas filhas: Anelise Espíndula Tormena  Mora em Balneário Camboriú e trabalha em Itajaí numa
administradora de condomínio  e Juliana Tormena já é formada em odontologia e trabalha em Florianópolis
O que está lendo atualmente?
Atualmente estou lendo a Bíblia todos os dias. E Inteligência Emocional de Daniel Goleman, Ph.D.
Costuma ler jornais?
Jornais as vezes.
Quais os pontos positivos da administração Paulo R.Eccel/Evandro de Farias?
Eu admiro a administração de Paulo Eccel/ Evandro Farias, por ser um governo com melhoramento da cidade, visando o futuro.


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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Dr Germano Hoffmann - novembro 2013

Dr Germano Hoffmann.


Medicina










O entrevistado desta semana é o médico e grande figura humana Dr Germano Hoffmann, filho de Moritz Germano Hoffmann e Ida Willrich Hoffmann, nascido em Brusque aos 01.08.26; casado com Lya Vianna Hoffmann (in memorian) tem um irmão: Erich.




Nosso entrevistado Dr Germano Hoffmann com o filho primogênito, Dr. Germano Hoffmann Filho


Uma palhinha da descendência?
Maritza casou com Gilberto Rau: filhos: Christoph Germano, Mayara e Tadjana; Ricardo casou com Ana Fátima Petruschky: Ana Lya, Ricardo Henrique, Egon Germano (in memorian) e Riana Ida; César casou com Joceline Laube: Sanatiel e Iander Luther; Fábio casou com a Simone (filha da Carmelita e do Armando Sassi): Fabio Germano, Paulo Vicente, Natália e Tamara; Christian casou com Vanusa da Silva: Christian Filho, Arthur Germano e Renan Leonardo; Germano Hoffmann Filho e Iasmine são solteiros. 1 irmão: Erich Hoffmann. 7 filhos (5m e 2F)15 netos (9m e 6F)1 Bisneto: Pedro Ricardo Hoffmann Russi.1. Germano Hoffmann Filho2. Maritza Hoffmann Rau: Christoph Germano, Mayara e Tadjana.3. Ricardo: Ana Lya, Ricardo Henrique e Riana Ida.4. Cesar: Sanatiel e Iander.5. Fabio: Fabio Germano, Paulo Vicente, Natalia e Tamara. 6. Iasmine 7. Christian: Christian Filho, Arthur Germano e Renan Leonardo.



A família: filhos, netos, genro, noras e bisneto.

Formação escolar?
Cursei o Primário no Alberto Torres, o ginasial e o secundário no Colégio Catarinense em Florianópolis e Medicina na Universidade do Paraná.


Como foi sua infância e juventude?
Minha infância foi futebol no Paysandu, quilica, peão, mocinho e bandido, circo idealizado pela Flore de Nair Hor Craher.


Como surgiu a Medicina em sua trajetória? Algum antecedente familiar?
Surgiu quando sofri uma cirurgia – apêndice aguda – em 1945, no hospital de Azambuja em contato com o Dr Nica e Dr Carlos e outro médicos, aconteceu o estalo para a medicina, resultando aí em cursar na Universidade do Paraná, já que havia faculdade de medicina em Santa Catarina.


Trajetória profissional?
..... em São Paulo, em 57 vim para Brusque, fui nomeado para o Posto de Saúde do Jardim Maluche, na época o Prefeito era o Dr Carlos Moritz, em seguida no SAMDU, juntamente com Dr Francisco R. Dal’ Igna e o Dr Nica em plantões de 24 por 48 horas. Fiz parte da Clínica dos Hospitais Azambuja, Evangélico e atualmente do Hospital Evangélico.


E as especializações médicas?
Na época em que me formei médico, todos eramos generalistas. Já havia as especializações, mas antes de se especializar o formando tinha que passar por clínica geral, para depois fazer especialidade, pois o ser humano é um todo, e não uma parte.


O médico de ontem e de hoje?
Nesses 50 anos –formei-me em 17.12.54 – que exerço a profissão observei uma mudança radical na forma em que a medicina é exercida. Antes tínhamos o médico da família. O mesmo médico tratava praticamente toda a família. As pessoas adquiriam confiança nesse profissional da área da medicina, que tratava de quase todas as doenças, registre-se com acompanhamento dos pacientes. Hoje, predomina os especialistas.


Os avanços tecnológicos e a medicina?
O avanço tecnológico contribui fortemente para a melhoria da saúde. Atualmente temos exames bem mais detalhados, como ultrassonografia, ressonância magnética e tomografia computadorizada e a vídeo-cirurgia, que é um avanço extraordinário na clínica cirúrgica, ressaltando-se que, não é mais preciso fazer cirurgia a “céu aberto”, além de reduzir o tempo de hospitalização e de convalescença . E destaque-se hoje, os estudos e as pesquisas de célula-tronco.


A globalização contribui com a medicina?
Sim, porque possibilita o intercâmbio de informações com uma rapidez instantânea.


A medicina vencerá as doenças, hoje, ditas incuráveis?
A evolução tecnológica trouxe grandes esperanças nesse particular, valendo salientar que sempre surgem novas contribuições, não só em detalhamento de exames laboratoriais, como em termos de instrumentalização, sabe-se também, que os cientistas não param de pesquisas e avançar em descobertas importantes.


O cigarro é um veneno?
Sim, tranquilamente.


Como se lida com o envelhecimento?
Apenas vivendo, pois para envelhecer é preciso continuar vivo.


Participação na comunidade?
Participo do Lions Clube Brusque-Centro desde 1957, tendo presidido o Clube em quatro oportunidades, fui associado do Santos Dumont, da Sociedade Beneficente, do Caça e Tiro Araújo Brusque, da S.E. Bandeirante, do Clube Atlético Carlos Renaux e do C.E. Paysandu.


Que lema adota?
Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará (Salmo 37, v 4 e 5)


Se não fosse médico?
Com certeza seria padeiro, haja vista que a profissão de meu pai era confeiteiro e dono de uma padaria.


Além de exercer a Medicina, o que faz Dr Germano Hoffmann?
Participo do Lions e do Grupo Amigo do Canto Alemão.


Grandes atletas?
No CACR: Arthur Olinger- que trouxe a bolo de couro do RS – os seus filhos Hélio e Mário, mais famoso trio tricolor. Mosimann, Afonsinho e Ivo Willrich. Mais os atlestas: Dirceu e Sarará, Pitsch Tensini, Nilo Bianchini, Evaldo Schaefer, Tesoura, Teixeirinha, Petrusky, Pilolo, Esnel, Aníbal Diegoli, Andrade (arqueiro),  Leba e no Paysandu: Herbert e Osvaldo Appel, Chico e Heinz Appel, ..... Domingos, Janga Rosin, Wilimar Ristow, Arthur e Érico Appel, Curt Appel, Aristides Salces, Nego Kuhn, Julinho R. Hildebrandt


Grandes Dirigentes:
Érico Trindade, Ayres Gevaerd, Arthur – Polaco – Jacovicz, Arthur Appel – que está fazendo renascer o mais querido da Pedro Werner e Bilo (W.W.Ainchinger)


Brusque comporta três clubes?
Acredito que três clubes não, um deles deveria ser fundido no Brusque, vez que três agremiações divide muito. Dois sim, porquanto o desafio levará as equipes para frente.


Quais dos filhos estão e/ou estiveram ligados aos esportes?
Ricardo e César: Ricardo era zagueiro do C. A. Carlos Renaux, Ricardo inclusive presidiu o Brusque. César atuou no infanto-juvenil da equipe esmeraldina. O Gemano Hoffmann Filho, popular Mano, joga futebol suíço na S.E. Bandeirante, atuando pela equipe Catareira, e é responsável pelo BADEJO, equipe que participa há 24 anos, desde 1989 do Campeonato Paralelo de Futebol de areia no Balneário de Camboriú, tendo sido campeão por 4 vezes: 1990/96/99 e 2004, ressalte-se que, sem que os cronistas esportivos locais tomassem conhecimento e registre-se o feito, nem mesmo com uma pequena nota. O Mano é também patrão de CTG- Laço do Bom Vaqueiro. Em 2014, será realizado o 30º Rodeio Crioulo Nacional, nos dias 31 de julho a 3 de agosto.

De que sente orgulho?
Depende do sentido, primeiro de que orgulho quer que eu fale? Primeira opção, daquele orgulho de ser orgulhoso, vaidoso e arrogante, aquele orgulho negativo pejorativo de julgar-me o tal, o maior, o mais bacanudo, o Super Shell, the Best, o mais querido, mais amado e mais atuante, ou do outro orgulho, tranquilo, pacífico, da satisfação pessoal, do viver normal, do respeito e bem querer ao próximo. Sinto orgulho de muitas coisas, uma infinidade de coisas, de pessoas, de animais, de obras de arte, de músicas, eventos, atos e fatos vividos, principalmente do setor familiar, social e profissional.Sinto orgulho dos meus filhos, do sucesso de cada um deles, da convivência, encontros pessoais, das notas que meus filhos e netos alcançam nas faculdades, no exercício de suas profissões, nas suas alegrias e datas festivas. Sinto orgulho das minhas amizades passadas e atuais, dos meus clientes, que me deixam alegre, feliz e gratificado quando me declaram o seu carinho, amizade, simpatia, afeição e bem querer. Quando me relatam fatos, palavras e atitudes que eu dividi com eles(as) em algum momento de suas vidas, dos quais relembram com saudades, alegria e emocionados, ou com angustia e dúvidas. Amigo Luiz, sinto orgulho sim, e muito orgulho, quando recebo mensagens no facebook, em que me relembram momentos emocionantes na sala de parto e outros, nos quais eu pude ser instrumento de Deus.

Para que equipes torce?
Meu caro Luiz, nasci Paisandú e o sou até hoje, apesar de ter nascido e vivido minha infância e grande parte de minha vida adulta, vizinho do campo e da sede do Esporte Clube Brusquense, na Av. Lauro Muller. Na minha infância, o bambuzal que cercava por três lados o campo do brusquense, me isolava do campo, e minha amizade com os Appel e demais amigos da Rua Pedro Werner eram todos paisanduanos. Alem disso, não havia muita afinidade entre as torcidas do lado de cá do Rio Itajaí Mirim, chamado de Nitério, pela torcida do Brusquense, do lado de lá do rio, considerada a elite de Brusque, a maioria torcida do Brusquense. Mas nem por isso deixei de torcer sempre pelo Brusquense e Carlos Renaux, do qual sou dono da Cadeira Cativa Permanente nº 37. Em Florianópolis, torci pelo Avaí Futebol Clube. Em Curitiba, torci pelo Curitiba Futebol Clube, time do Fedato. No Rio, pelo Fluminense, onde o Helio Olinger treinou por uns tempos, mas retornou à Brusque. Nunca fui apaixonado por time algum, era torcedor do Botafogo e do Vasco da Gama, pelo zagueiro Augusto, que conheci pessoalmente. Em São Paulo, fui do Palmeiras e hoje pelo São Paulo. Em Porto Alegre, torço pelo Internacional.

Quais foram as alegrias e tristezas que teve?
Muita alegria quando consegui namorar com a que foi minha esposa, Lya Vianna, quando estudava em Florianópolis. Muita alegria quando passei no vestibular em Curitiba. Muita alegria e agradecimento à Deus, quando consegui residência na Santa Casa de São Paulo. Pura alegria quando com a minha filha Iasmine, como participante do Grupo Amigo de Canto Alemão, visitamos a Europa, passando pela Alemanha, França e Itália. Alegria intensa na visita ao túmulo de Napoleão Bonaparte, em Paris, e de seu filho, chamado Rei de Roma. Joguei moeda e formulei desejo na Fontana de Trevi, em Roma. A visita à torre Eiffel foi uma alegria a parte. Feliz e alegre pelo nascimento dos meus 7 filhos e 16 netos, sendo que todos nascidos comigo, à exceção do Mano, primogênito, que nasceu em Florianópolis, terra de sua mãe. Me alegro com os Rodeios do CTG Laço do Bom Vaqueiro, cujo patrão é o meu filho Mano. O sucesso do Laboratório Hoffmann, do filho Mano. Torcedor do Badejo no Futebol de areia, em Balneário Camboriú, onde jogavam 4 de meus filhos, Mano, Ricardo, Cesar e Fabio. E o quinto, o Guto, era o adjunto do treinador, torcedor incentivador dos jogadores. Alegria pela minha filha Maritza, que me deu o 1º neto, Christoph Germano Rau. Feliz pelas formaturas dos meus filhos e netos. E na expectativa alegre de poder assistir a formatura em Direito de minha filha Iasmine, em 2015. E as alegrias que as minhas noras e genro, sempre amigos, me proporcionam. Tristezas foram poucas, mas grandes e marcantes. 1ª a morte de meu pai, meu grande amigo e meu orgulho, nos meus braços em um domingo a tarde. O falecimento de minha mãe, o falecimento de minha esposa Lya, muito jovem, com 54 anos. O óbito de um neto com 1 ano e 10 meses. A morte de um meu tio, Otto Rodolfo Hoffmann. A morte do Dr. Carlos Moritz, meu amigo, mestre e professor, do qual muito aprendi, e considero meu 2º pai. Tenho muita tristeza pela morte de amigos.

Pensa em escrever um livro pela bela vida que teve?
Sem dúvida, sou obrigado a fazê-lo, pois meu filho Ricardo me pressiona a cada semana para iniciar. Mas pretendo publicar o livro do meu pai, Moritz Germano Hoffmann, antes do meu.

Grandes nomes em Brusque?
Esta é uma solicitação difícil de atender, pois implica em uma lista de destaques de “grandes nomes” muito grande, enorme mesmo, de difícil execução sem que se magoe alguém ou alguma família, que não tiver citado algum membro de destaque. Acredito que nesta imensa lista estariam escritos os seguintes nomes: 1. O Cônsul Carlos Renaux, por ter importado a primeira fabrica têxtil da Inglaterra e ter montado o parque fabril de Brusque. 2. João Bauer, pioneiro da usina hidro-elétrica da Guabiruba, transferida para Blumenau, onde cresceu como empresa Força e Luz, encampada pela Celesc. 3. Johann Phillip Heinrich Hoffmann, cidadão imigrado da Alemanha e que
emprestou 45.000 contos de réis, ao estado de Santa Catarina, para a construção da primeira ponte de Brusque, e que nunca foi reembolsado desta quantia .4. Ayres Gevaerd, filatelista e numismata, fundador do Rotary Clube de Brusque e da Sociedade Amigos de Brusque, paisanduano de coração e joalheiro de renome. 5. Arthur Appel, fundador do primeiro Lions Clube de Brusque, que é também o 3º Clube de Lions de Santa Catarina e o 12º Clube de Lions fundado no Brasil. 6. Dr. Guilherme Renaux, importou os pardais para Brusque. Havia uma praga de não lembro o que, e ele, como engenheiro agrônomo, trouxe os pardais para acabar com esta praga. 7. Arthur Olinger, pai de Mario e Helio, jogadores do Carlos Renaux, por ter trazido a primeira bola de couro, do Rio Grande do Sul. Era tropeiro e trazia gado do Rio Grande. Tenho para mim, que Arthur Olinger merece uma estátua ou ao menos um busto, como o Sr. Arthur Schlosser, criador e patrono dos JASC, por ter trazido a ª bola e que ensejou que o Clube Esportivo Brusquense, fosse o Vovô do
Futebol Catarinense e honra para Brusque.

Finalizando
Obrigado amigo Luiz, por ter me levado a tantas lembranças e recordações, que fazem um bem estar às nossas mentes e coração.















quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Armando Imhof



ARMANDO IMHOF


Esporte Amador


Filiação: Evaldo e Catarina Visconti Imhof; natural de Brusque, nascido aos 19.04.45. São em seis irmãos: Nelsinho, Armando,Aroldo, Nair, Lourdes e Isolde. Cônjuge: Jandira Minela Imhof, casados aos 07.09.68, dois filhos: Edemilson e Ariane; dois netos: Luiz Eduardo e Renan; torce pelo Paysandu, Corinthians e Botafogo.
Edemilson, Isolete  e Luiz Eudardo
'''Uma palhinha da descendência?'''
O filho Edmilson casou com Isolete Fischer e tem o filho Luiz Eduardo e a Ariane casou com Rildo Heil, filho: Renan
A família: Jandira, Ariane com Renan, Rildo e Armando



Os irmãos e os pais: Nelsinho, Nair, Armando, Aroldo, Lourdes e Isolde
 Catarina e Evaldo

"Em que clubes atuou?'''
Associação Schlosser, Juvenis Paysandu, Guarani, Santos Dumont e Angelina.
'''Posição em que atuava?'''
Ponta esquerda, tendo atuado também como centroavante e lateral esquerdo.


'''Grande dirigente?'''
Um grande dirigente foi o Célio Fisher no Bugre da General Osório


“Grandes treinadores?'''
Destacaria o Miro Pires e o Paulico Coelho (Paulino M. Coelho).


'''Grandes atletas?'''
entre outros, citaria: Longino, popular Quino, Nelsinho, Aroldo, Euclides Farias, Zaga, Beta Sasse e Ayone.


'''Um gol inesquecível?'''
Foi atuando pelo Angelina contra o Sete do Zantão, estava 0 x 0, entrei no jogo faltando 10 minutos para terminar e anotei os dois gols, sendo que um foi inesquecível: lançaram a bola para mim, desviei do zagueiro e com leve toque cobri o goleiro do Sete.


'''Uma vitória memorável?'''
Foi também atuando pelo Angelina, num jogo contra o Carlos Renaux em que vencemos por 4x0, inclusive fiz um gol: . a bola foi lançada e parou numa poça d'água, me atirei de barriga e tudo levando a redondinha para as redes tricolores.

‘’’ lembra quem era o treinador do CACR?’’’
Era o  saudoso Afonso Schmidt

‘’’Além de atleta teve outras participações no esporte? ‘’’
Sim, presidi o Angelina entre 90 e 95

‘’’Grandes momentos?’’’
O nascimento dos filhos Edemilson e Ariane e dos dois netos: Luiz Eduardo e Renan. Ter encontrado a Jandira, minha esposa, uma grande companheira. Ter sido campeão pela Liga, com a jaqueta do Guarani e Santos Dumont e ter participado da inauguração do  estádio do Santos Dumont – primeiro de maio – e cultivar meu sítio, meu paraíso.

‘’’Profissionalmente?’’’
Trabalhei na Schlosser de 60 a 77 e na Santo Antônio – Darcy Pruner – de 77 a 89.

‘’’O que faz Armando Imhof, hoje?’’’
Hoje, estou aposentado, curto meu sítio e jogo um suíço às sextas feiras no campo do Calim Morsch, no Hollstein, com uma turma legal, destacando Mano e Nildo.


Publicado na COLUNA DEZ, no jornal a VOZ DE BRUSQUE aos 16  a 20 de agosto de 2004