segunda-feira, 23 de junho de 2014

MARCOS EUGÊNIO WELTER

MARCOS EUGÊNIO WELTER




http://www.araguaiabrusque.com.br/uploads/1010201317251100_4444.JPG

Marcos E. Welter


Apresentação
Sou natural de Joinville, filho de Affonso Eugênio Welter e Sonja Edith Welter, casado com Marilene Becker Welter e tenho três filhos: Marlon, Maicon e Rodrigo; moro nesta maravilhosa Brusque há 40 anos.


Uma palhinha da vida profissional?
Ascendente, de aprimoramento profissional, com muitos amigos. Iniciei como nível básico e me aposentei como Gerente de Atendimento Especiais do Banco do Brasil há 16 anos, sendo que há 15 anos trabalho com meus filhos: Maicon e Rodrigo na imobiliária da família, enquanto o Marlon é Procurador da Fazenda Nacional em Lages.


Há quanto tempo escreve? Em que jornais escreve?
Escrevo desde os 15 anos de idade. Comecei no Jornal “A Notícia”, de Joinville e nos últimos anos nos jornais “A Tribuna “, “Planeta Notícias” e “O Município”


Já pensou em escrever um livro?
Já, mas ainda estou reunindo material para fazer uma boa obra, referente à viagem que fiz, de carro, com minha mulher, ao Alasca em 2009


O que mais procura nas leituras?
Assino algumas revistas como “ Viagens e Turismo!”, “Saúde”, “Veja”, “Bons fluídos” etc e costumo ler bons livros sendo os últimos: “Quando é Preciso Voltar”, de Zibia Gaspareto; “Os 100 Segredos das Pessoas Felizes”, de David Niven; “A Arte da Felicidade”, de Dalai Lama; “Nunca Desista de seus Sonhos”, de Augusto Cury; “A Cabana”, de William Young.


Países que visitou?
Argentina, África do Sul, Alemanha, Aruba, Bélgica, Belize, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Guatemala, Holanda, Honduras, Ilhas Maurício, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, México, Nicarágua, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Suíça, Suécia, Tunísia, Uruguai, Venezuela.



Associação Brusquense de Escritores


Um comparativo sobre cada povo?
O mais receptivo é o da Colômbia; o mais antipático é o de Belize, o mais festeiro é o alemão.


Que País seria o ideal para viver?
Destes quase quarenta que visitei, o melhor é o Brasil, sendo a região Sul privilegiada. Brusque, então é um paraíso.


No Brasil fez muitas viagens?
Sim, tenho o privilégio de ter visitado quase todos os Estados, do Rio Grande do Sul ao Amazonas.


Fatos marcantes nas viagens?
Foram tantos, mas citarei só dois. 1) Em visita, como convidado, no Palácio Real da Suécia, onde minha bisavó foi cozinheira no Palácio e meu bisavô foi comandante da artilharia, ao ver o nome dele impresso na parede do Palácio como comandante; 2) O primeiro urso na Beira da estrada no Alasca.






Fatos marantes na vida profissional?
Quando faltavam 10 anos para eu me aposentar, trabalhavam em dois empregos. Um era o Banco do Brasil e o outro como advogado. Então deixei o segundo de lado, fechei meu escritório jurídico e tirei mais tempo para minha família. Foi o melhor investimento que fiz em minha vida, pois passei a acompanhar meus filhos que juntos representam o Brasil em 8 campeonatos Mundiais de Bicicross, tendo conquistado os títulos de Campeões Brasileiros 11 vezes, além de Campeões Panamericanos, Campeões Sul-Americanos, Vice-Campeão Mundial e Campeão Mundical.


Politicamente, nunca pensou em se envolver, em sair como candidato?
Sim, mas após consulta a amigos e à família, cheguei à conclusão de que isto não é para mim.


Atualmente, o que faz Marcos Eugênio Welter?
Mudei o meu estilo de vida. Após acordar faço minhas orações, minhas meditações, então tomo café, vou à pé para natação, e depois à pé para a imobiliária. Lá eu canto umas duas músicas em alemão e em português. Daí começo meu expediente e nada me abala, pois estou plenamente energizado.


Considerações finais?
Considero-me uma pessoa extremamente feliz e penso que a vida, para ser bem vivida, tem que proporcionar felicidade à vida de outras vidas.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Dionísio Debrassi

 Dionísio Debrassi 


DIONÍSIO DEBRASSI: Filho de Francisco e Maria Testoni Debrassi, naturla de Salto Alto, Brusque, nascido aos 06.05.26. Irmãos: Antônio, Vicente, Madalena, Olga, Ivone, Elza e Ilda.. Cônjuge: Gisela Wippel Debrassi, casados aos 04.06.49; dois filhos: Sérgio (Sandra) e Jorge Luiz (Sônia Maria Duarte; cinco netos: Kelllen, Aline, Cleiton, Rodrigo e Rômulo. Torce pelo Paysandu, Santos, Internacional e Flamengo.


Como ocorreu a vinda de Salto Alto para Brusque?
 

Com a idade de 5 anos viemos morar em Brusque, na rua Tiradentes, perto do Paysandu. Era uma época muito difícil, fugimos do Salto Alto, devido ao surto de malária que havia atacado toa família e somente na cidade havia recursos para tratamento através do Departamento de Malária.

Como foram os estudos?
 

Aos 10 anos fui estudar no Colégio dos Maristas em Curitiba, permanecendo por dois anos, retornando devido não conseguir mais me ambientar com o clima, demasiadamente, frio. Voltando para Brusque, matriculei-me no Grupo Escolar Feliciano Pires, onde me formei no terceiro ano complementar, o que corresponde hoje, ao terceiro ano do segundo grau. Pretendia continuar meus estudos numa faculdade, mas a situação financeira não permitiu, vez que só existia faculdade em Florianópolis ou Curitiba.

E a vida profissional?
 

Comecei a trabalhar na tipografia Leão Dehon que era de propriedade dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, permanecendo por 20 anos. Depois adquiri a referida tipografia e trabalhei por 15 anos como proprietário, vindo a me aposentar em 73, vendendo, então a mesma, passando a explorar outros ramos de negócios tais como: Loja de Confecções, bares, gerência de lojas, motorista particular e continuo trabalhando até hoje.

E os esportes?
Futebol:
 

Como atleta, iniciei nas equipes de base do C. E. Paysandu, registrando-se que o campeonato de aspirantes, na época, era disputado em paralelo com as equipes profissionais. Os jogos aconteciam das antes do jogo principal. Atuei pelo “mais querido”, durante 15 anos. Fui campeão Catarinense da divisão especial, oportunidade em que participaram 20 equipe da elite do futebol barriga verde. A final aconteceu em Joinville, quando vencemos por 2 x 1, levantando o troféu que levava o nome do Presidente da Federação – José E. Giuliare. Até hoje, estamos esperando aquele troféu. Fui campeão dos aspirantes, em diversas oportunidades, inclusive em 52, -veja foto. Diversas vezes campeão do torneio início - torneios esses que aconteciam antes dos campeonatos com a participação de todas as equipes participantes do campeonato. Atuei contra o São Cristóvão do Rio de Janeiro, marcando um gol e colaborando em outro, quando vencemos por 4 x 2. Lembro bem da composição da defesa deles: Ramiro, Torbes, Pelado e Bulau.

Atletismo:
Fui campeão catarinense de atletismo pelo Bandeirante, juntamente com atletas do G.E. Olímpico de Blumenau. Bocha: Disputei os Jasc durante 28 vezes, como atleta e dirigente da equipe de bocha , conseguindo em segundo lugar em Itajaí – duas vezes a terceira colocação em Blumenau e Concórdia. Fui fundador do Campeonato Municipal de bocha em 1973, o qual vem acontecendo todos os anos, com a participação de sociedades de Brusque, inclusive, conquistando cinco vezes alternados tal campeonato. Auxiliei a construir a sedo do C. E. Paysandu, ressaltando- se que foi construída na base do mutirão. Corrida de facho: Fui 6 vezes campeão da corrida de facho que acontecia no Paysandu, anualmente. Fui vice-campeão da preliminar da São Silvestre em Florianópolis. Campeão e terceiro colocado na corrida da fogueira. Em Blumenau, campeão e vice na corrida de 8 km promovida pelo Palmeiras. Integrei o vôlei do Caxias, cuja quadra ficava nos fundos da sedo do C. A. Carlos Renaux, lembrando da formação da equipe: Dionísio, Celso Teixeira, Geraldo Lupke, Arno Gracher, Érico Straetz e Waldemar Scharf.

E a S. E. Laranjeiras?
Sou sócio da S.E Laranjeiras por 32 anos. Em 1982, consegui através do governo estadual auxílio para construir a sede da S. E. Laranjeiras. Ocupei todos os cargos de diretoria na referida Sociedade, inclusive, por diversas vezes fui presidente do Conselho Deliberativo, 4 anos a presidência executiva, Diretor Esportivo, Secretário, Incentivador da bocha como dirigente e atleta. Fomos vice- campeões da Região Sul de bocha.

Hoje?
Continuo a praticar bocha e dominó.

Grandes dirigentes?
Do Renaux: Lelo Bauer e do Paysandu, o Polaco.

Grandes atletas do Renaux?
Mosimann, Pilolo, Isnel e Teixeirinha.

E do Paysandu?
Julinho, Heinz, Wilimar e Ari Garcia.

Uma grande alegria?
Foi ter jogado uma grande partida contra o São Cristóvão, saliente-se, com o estádio cheio.

Uma grande decepção?
Não ter recebido o troféu Giuliari

Um fato marcante?
Ter fundado o MDB, partido onde ainda milito.


1949

São Cristóvão


São Cristóvão, 1949 

O São Cristóvão RJ -
Amistoso em Brusque no dia 20 março 1949 
Paysandu  4 x São Cristóvão 2.


 

Referências

  • Jornal Em Foco. Entrevista publicada em 22 de fevereiro de 2003.

José Carlos Natividade


José Carlos Natividade

 Futebol

  Exibindo Dr. Luiz.jpg
 
Nosso entrevistado José Carlos Natividade

O entrevistado desta semana é José Carlos Natividade, filho de Avany e Otávio Natividade. Lagunense – com muito orgulho – torcedor do Flamengo. Atualmente, “estou descansando” das lides jornalísticas, temporariamente.
Exibindo 2014_06_18_15_17_02-page-001.jpg

Flagrante feito durante lançamento di livro que conta a vida de Teixeirinha no Shopping Gracher, há mais de 15 anos:
Em pé: Petruscky, Rolf Willrich, popular Leba, Carlito Pruner, Julinho Hildebrand, Ivo Willrich, José Germano Schaefer, popular Pilolo, Aderbal Vicente Schaefer e Wallace Borba;
Agachados: Chico Simas, Maig da Silva, Nino Kunitz, Edson Cardoso, Teixeirinha, Badinho e Natividade (Zé Carlos)

Como surgiu Brusque em sua trajetória?
Minha vida em Brusque, num instante em que jogava futebol em Laguna e trabalhando na Prefeitura Municipal, cujo prefeito era o saudoso médico mineiro de Ubá, Paulo Carneiro e Paulico Coelho e Bruno Silva (recentemente falecido) foram os responsáveis por esta façanha: viajamos de Rural Willys que pertencia a Oscar Duarte (Biguá).

Vida esportiva?
Comecei a jogar em minha terra natal, mais tarde contratado pelo E.C.Ferroviário, de Tubarão, arqui rival do Hercílio Luz Futebol Clube – ambos campeões do Estado.

Posição?
Era ponta esquerda e evidenciei minhas qualidades no Paysandu e Carlos Renaux: Foram momentos grandiosos e inesquecíveis, sem sombra de dúvida.

Antes atuava em alguma equipes exemplo de organização?
Antes vesti a camiseta do G.E.Olímpico, jóia de organização dentro do futebol catarinense.
Grandes atletas?
Poderia citar uma lista de grandes nomes nos mais de 20 anos como jogador, em nosso Estado, o mais destacado foi Nildo Teixeira de Mello (o Teixeirinha): vestimos a camisa grená no Olímpico (Blumenau).


Vitórias memoráveis?
Tive a felicidade de defender Paysandu e Carlos Renaux, com memoráveis triunfos em ambas as equipes.

Espelhava-se em algum ponta esquerda?
Como ponteiro esquerdo, adorava ver jogar Zagalo, Edu (Santos), Paulo Egídio (Grêmio PortoAlegrense).
Se fosse escalar uma equipe em Brusque, qual seria a escalação? (na sua época)
Muitos jogadores se destacaram nos dois times de Brusque: Benício, Nelson Bolognini, Flázio, Bijo e Merísio; Kussi e Lula; Edson Cardoso, Dino Cartola e Zé Carlos – desculpem a falta de modéstia.

Grandes dirigentes?
Entre outros grandes diretores que dirigiram os dois times brusquenses, destaque especial para Gerhard Nelson Appel, o “dono” do Paysandu: comando correto, ajuda imprescindível e “amor demasiadamente grande”. Outros nomes também poderiam figurar neste aspecto, mas poderia ferir susceptibilidades....

Grandes treinadores?
No quesito treinador foram muitos, inclusive brusquenses que atuavam por amor à arte, sem remuneração financeira.
Finalizando, alguma manifestação?
Grandes propósitos. Neste momento, não poderia deixar passar em branco o trabalho jornalístico do amigo Gianesini que contribui para “matar a saudade” de pessoas que colocaram em destaque o esporte bretão do “Berço da Fiação Catarinense”. Foi uma honra ter ocupado este espaço, numa referência especial do responsável por este espaço do jornal Em Foco.





Veteranos do  C. E. Paysandu, idos de 1996
 Em pé: Mário Botuverá, Valdir Appel, popular Chiquinho, Boing, Haroldo Imhof, Vilmar Gums, popular Mala  e Almir; 
Agachados: Tuchê, Angioletti, Édison Cardoso, Nenê e José Carlos Natividade, popular Zé Natividade

Crédito: Valdir Appel







01.05.1966 - Estádio Augusto Bauer -  Equipe do jornal "A Nação", de Brusque, que venceu a equipe do jornal "A Nação", de Blumenau, pelo placar de 3 a 1.
Em pé: Nílton Russi, Maurício Xavier, Cyro Gevaerd, Heinz Adolfo Ludin, Afonso Imhof, Manfredo Hoffmann, Maig da Silva, César Gevaerd, Mário Valendowsky, popular Maroca, Ariberto Venturini, Nilo Imhof, Vitório e Celso Teixeira
Agachados: Orlando Müller, popular Pipoca e Dionísio Debrassi. 
À frente: José Carlos Natividade
crédito: Afonso Imhof



Exibindo ze 1.jpg

Exibindo Foto Dr. Luiz.jpg

Zé Carlos com Fernando Kohler e um locutor do RJ que acompanhou o Vasco da Gama - idos 1978 

Publicado no Jornal EM FOCO aos 04 de julho de 2014





 

terça-feira, 17 de junho de 2014

Maria Luiza Walendowsky - CUPHI III

Maria Luiza Walendowaky

Congresso Universal de Poesia Hispanicoamericana

Maria Luiza Walendowsky, nascida em Brusque no dia 20 de junho de 1956. Filha de Hilário Walendowsky e de Arlinda Zimermamm Walendowsky. Graduada em Pedagogia pela UDESC e pós-graduada em Saúde Mental Coletiva pela Assevim. Presentemente exerce a função de fiscal sanitarista. Estuda Espanhol na Escola For You Idiomas. Dedica-se à poesia desde a adolescência vencendo alguns concursos com o uso de pseudônimos. Na atualidade compõe o grupo de canto/coral da Igreja Matriz São Luiz Gonzaga .  Em 2007 foi nomeada delegada da UBT- União Brasileira de Trovadores para o Município de Brusque,  tendo como principal objetivo a divulgação da trova bem como propagação da cultura do município. Em 2008 recebeu a Menção Honrosa com três trovas cujo tema era “sorriso” nos III Jogos Florais de Balneário Camboriú / SC. No ano seguinte, em 2009, compartilhou a produção poética literária na forma de livro “Confraria Amantes da Poesia” lançado no dia 21 de outubro. Em 2010  no dia Internacional da Mulher, foi homenageada  como mulher destaque na  Área  Cultural do ano 2009, pelo Clube Soroptimista Internacional de Brusque.Em 16 de abril de 2011 foi nomeada presidente da UBT para a Seção de Brusque.



Exibindo IMG_9695.JPG


 Como surgiram as trovas em sua trajetória?
Para mim surgiu em 2006, quando fui convidada para participar dos II Jogos Florais de Balneário Camboriú, foi quando eu tive mais contato com esta modalidade poética, composta de quatro versos setissilábicos, os quais deverão rimar: o primeiro verso com o terceiro e o segundo verso com o quarto. O autor da trova deve colocar nos quatro versos toda sua ideia.


Atualmente, qual a sua participação na área das trovas?
Em 2007 fui nomeada delegada da UBT em Brusque, em 2011 presidente da Seção da UBT de Brusque e 2013 presidente do Conselho da União Brasileira de Trovadores do Estado de Santa Catarina.


Fale sobre o CUPHI
1.- O Congresso Universal de Poesia Hispanicoamericana se faz a cada 2 anos: o primeiro, em Tijuana Baixa California - México em 2010, do qual  participaram  vários trovadores e poetas do Brasil. Além de atividades artístico culturais, nesse encontro havia mesas redondas, apresentação de livros, leitura de poesia e, no final, a premiação dos I Jogos Florais da CUPHI. Alem do Lançamento da Antologia “Pensamento Antológico Universal”, La Poesia Purifica la Vida Humana, da qual participei com dois poemas em espanhol. Em 2012 participei do II Congresso Universal de Poesia Hisponoamericana, em Concepción no Chile, com lançamento da respectiva Antologia Poética com dois poemas em espanhol, ocasião em que aconteceram os II jogos Florais, com a presença, inclusive, de vários membros da União Brasileira de Trovadores.

.
Qual será a sua participação no CUPHI -III?
Irei participar do III Congresso da CUPHI como representante de nossa UBT , também por ser a Coordenadora do Concurso de poesias Semillas Infantiles, e no Congresso vou apresentar meu livro em Espanhol e Inglês titulado " Mis ojos ...M i alma " My eyes ...My soul ".


Da nossa região mais algumas participações no CUPHI-III?
Não.


Comente sobre a obra que você pretende lançar durante o CUPHI -III?
O livro Mis ojos... Mi alma, My eves... My soul…”, trata dos meus sentimentos familiares, humanitários e sociais. Onde procuro levar, através dos poemas e trovas, palavras de amor, paz, esperança e fé, ansiando, desta forma, a possibilidade de uma visão mas fraterna do mundo.

O lançamento visa alumiar o evento?
Creio que todos os poetas ao apresentar o seu livro estão fazendo não só uma apresentação, eles estão levando mensagens maravilhosas para a humanidade em cada um de seus poemas, então acredito que cada livro vai ser brilhante e ilumiar o Congresso como se estrelas estivessem descido do céu.

Poderia adiantar alguma matéria que constará do lançamento de sua obra?
Sim, os poemas escrevi em espanhol, depois traduzi para o português mas gostaria de deixar um poema para o meu pai Hilário Walendowsky em espanhol e outro em português para os meus alunos da APAE que tanto me ensinaram, além de uma trova.


Fale um pouco da expectivatia em Los Angeles?
Minha expectativa é a confraternização, o aprendizado infinito com poetas de todo mundo, inclusive com o neto de Zmahatma Gandhi , o Dr Arun Gandhi.que apresentara pela primeira vez em espanhol seu livro “Legado de Amor”, sobre os ensinamentos de seu avó.Além da emoção de ter nas mãos o livro, onde coloco minha alma, meu ser,minha fé, esta fé que me coloca de joelhos é a mesma que me ergue, me faz acreditar que com Deus tudo é possível, porque colocou pessoas que acreditaram, que apoiaram ,que Deus os ilumine sempre e em especial a Cristina de Oliveira de San Antonio, Texas, um anjo, incentivadora para que eu não esmorecesse diante desta obra literária em espanhol; Gracias mi ángel eterno!
Exibindo DSCI0537233.jpg
E as trovas?

ETERNAS CRIANÇAS

Caminhei pela rotina do mundo
crendo que assim era a vida
mas eles romperam a bolha,
quando conheci seu Universo.

Ensinaram-me mais do que eduquei.
Aprendi que a superação humana
se ganha através de pequenas conquistas.
Pequenas realizações, grandes triunfos.

Mundo de crianças especiais.

Que não sabem conjugar
a palavra  maldade.
Faróis de luz em suas famílias.
Chamas de amor
como sol radioso em seus lares.

Crianças puras, inocentes.

Eternas crianças!

ORQUÍDEAS
Recuerdo los ojos alegres de mi padre,
sus manos acariciando las hojas.
El brillo en sus ojos
eran el reflejo de las flores.
Las orquídeas caprichosas se transformaban
bajo la ternura de su mirada en:

Medusas vegetales.
Novias de la primavera.
Mariposas encantadas.
Arquitectura floral.
Rocío multicolor.
Fuga de matices.
Estrellas majestuosas.
Cúpula floral,
Rosario celestial.
Ángeles alados
Flamencos meciéndose en el viento.
Mi padre era un capitán de navío
en el océano de orquídeas.

DEUS 
Peço com fé e esperança,
diante de Ti , oh meu Des:
Une os homens na aliança,
Pois todos são filhos teus!
Foi o ventre de Maria
que acolheu o Salvador,
e, que ao mundo salvaria
num doce oásis de amor!


Publicado no EM FOCO aos 19.12.2014

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Marcio Domingos Durangi, popular mãozinha


Marcio Domingos Durangi

O entrevistado desta semana é o roupeiro Marcio Domingos Durangi, popular maozinha; nascido no Rio de Janeiro aos 04-08-1969; filho de José Antônio e Terezinha Durangi; companheira: Maria Aparecida; filhos: Bruno, Marcelo, Marcio, Leonardo, Julio, Gabriela, Vitoria, Felipe, João Pedro, Carlos Henrique; netinha: Rebeca (Márcio Júnior). Torce para o C.R. Flamengo. Atualmente trabalha na base do Brusque F.C, como roupeiro e massagista e treinador de goleiro.




Nosso entrevistado Márcio Domingos Durangi com a repórter da RBS (em Batatais)

Por quê escolheu esta profissão de roupeiro e massagista?
Porque é uma profissão em que me sentia bem... que eu gostei muito, salientando-se que  foi assim que criei os meus filhos .

Como surgiu o apelido?

Já e de infância por causa do meu braço


Como foi a trajetória profissional?
Minha trajetória no futebol começou em 1990 no Guarani de Campinas - permanecendo até 1995 - como roupeiro do clube de onde eu sai para vários clubes e até seleção brasileira. Em 1996, fui para Flamengo, onde permaneci até 2000. Em 2000, fui para o Vasco de 2000/04, depois: Olaria de 2004/06, Cardoso Morena (RJ), por três meses em 2006, durante o estadual da segunda divisão; Bonsucesso 2007/08, Guanabara E.C. por três meses em 2008, no estadual da segunda, Boa Vista, 2008/09, Estácio de Sá, por três meses em 2009, Duque de Caxias em 2010/11, Francana, por 3 meses em 2012, durante o estadual, Batatais FC. por quatros meses em 2013 e, finalmente no Brusque F.C. Em 2013 até hoje.

Foi também massagista?
Sim, no Boa Vista, na Francana e no Olaria.

Boa vista vice-campeão carioca – perdeu a final para o Mengo:
Em pé: Cuiabá, Maozinha, Caio (auxiliar de educ. Física), Zé Macumba, Joelton (recentemente foi do Flamengo para a Arábia), Fábio (fisioterapeuta), Eduardo (treinador de goleiros), Tiago Swimit, Werveton Silva, Santiago, Frontini, Gustavo e Luiz Roberto
Agachados: Penetra, Alfredo Sampaio (filho do treinador Alfredo Sampaio), André Luiz, Tony, Edu Pina, Erik Flores, Paulo Rodrigues, Leandro Xaves



Fale do tempo que você trabalhou no “Mengo” ?
Quando vim de Campinas para o Rio de Janeiro, a minha irmã – Mônica – trabalhava na lavanderia do Mengo, com isso eu sempre ia para lá, mais tarde trabalhei lá por uns quatro anos como roupeiro da base e auxiliando o profissional. foi a época muito proveitosa profissionalmente para mim - eu consegui  ser campeão nas categorias em que atuava como profissional.


Na época do Mengo: Quem era o presidente? Diretor de Esportes?
Presidente era o Márcio Braga e o Diretor de Esportes era Issaia Tinoco.

Qual a melhor partida do Mengo que você assistiu ? E a pior?
Foi a vitória do Mengo num Fla x Flu e a pior foi uma partida realizada entre o Mengo e o Olaria, eta joguinho  ruim!.

Em que equipe estava quando foi convocado para a Sub 17?
No Guarani de Campinas.

Como foi a passagem pela  Seleção Canarinho?
Eu fui convocado para sub 17, na época era uma seleção muito boa de trabalhar eu morava praticamente na Granja Comari juntos com os outros roupeiros: Barreto e Renatinho, no período de 2009 a 2011, atualmente o terceiro roupeiro é o Sérginho.

Como integrante da Sub 17, participaram de algum Mundial?
Sim, na Argentina e na França (Toulon). Em ambos nos sagramos campeões.

Fale de sua passagem pelo Bugre de Campinas: em que época foi? Quem era o Diretor de Esportes? Quem era o treinador? O que a equipe estava disputando?
Foi no período de 1990 a 199, o Diretor de Esportes chamava-se Brasil e, o treinador era o Rubens Minelli e a equipe disputava o campeonato Paulista e o Brasileiro


Quando saiu do Olaria retornou ao Bugre de Campinas?

Voltei sim em 1998 no brasileiro e fiquei por lá só três meses


Quando terminava o campeonato principal o que fazia nos clubes?
Integrava as equipes de base.

Qual o gol mais bonito que você assistiu?
Foi o gol anotado por Edmundo quando de sua estreia, partida do Vasco realizada contra o Botafogo, com vitória cruzmaltina  por 2 x 0..

Qual a vitória que você não esquece?
Foi uma vitória do Mengo sobre o Fluminense por 4 x 2.

E qual foi a derrota que ficou atravessada?
Foi quando integrava o plantel do Vasco e perdemos para o Mengo por 3 x 0 (pelo menos o coração vibrou? risos)

Como surgiu Brusque em sua trajetória?
Foi através do meu amigo Teobaldo, no Francana de S. P., que foi massagista do time de Brusque, ai ele me convidou e eu aceitei o trabalho e já estou aqui há 8 meses.


Como se explica que o Brusque F.C. por um ponto não ficou na decisão do Catarinão e depois na repescagem caiu para a segundona?
Primeiro  fomos prejudicados em vários jogos e depois  estávamos no caminho certo e por falha nossas e da federação nos rebaixaram, como pode um time como o Brusque fazer 26 pontos e ser rebaixado quanto o outro que permaneceu só fez 19 pontos? É brincadeira e de outro norte, deve-se a troca de treinador e outros detalhes, como a nossa falta de concentração

No Brusque – quem trabalhou e quem trabalha com você?
O  João Carlos de Carvalho Silva, popular  Indião, é o gerente e também é treinador da base do Brusque F.c. Ressaltando que é com ele que estou aprendendo ainda mais as coisas do futebol.

Como conheceu a Maria Aparecida?

Foi quando eu resolvi ir trabalhar em São Paulo; foi no time que eu trabalhava lá em Franca através de um site


Os 10 filhos já casaram?
Um só vive comigo aqui em Brusque e os outros vivem no Rio com a mãe deles e um só
que  casou e me deu uma neta linda... a Rebeca .

A Rebeca é filha de qual filho?
Do Márcio Junior - meu terceiro filho


Grandes dirigentes?
Destacaria entre outros, o Dr Eurico Miranda que foi o meu patrão no Vasco e no Duque de Caxias

Grandes treinadores?
Joel Santana, Antonio Lopes, e vários outros com quem trabalhei.

Um grandes árbitro?
Com certeza o José Roberto Wraigt

Cite três bons atletas de cada equipe em que você trabalhou
No Vasco: Fabio (goleiro), Edmundo e Romário, no Flamengo: Léo Inácio (hoje treinador de base no Mengo), Erik Flores e Wilson (Goleiro que esteve no Figueirense e hoje, no Vitória da Bahia) que está no Vitoria da Bahia, no Boa Vista: Somália, Fábio Braz, e Rodrigo Bekima do Botafogo.

Se você fosse escalar um tipo com jogadores dos clubes em que trabalhou como seria a escalação?
Seria muito difícil de escalar foram tantos que já nem lembro  mais.

Como você trabalhou no Vasco e no Mengo, como era o ambiente antes dos clássicos ?
O ambiente do Vasco: muita concentração para vencer o clássico e no Mengo a mesma coisa
































Comissão de futebol -Batatais
Ricardo Pinto, Dalua (gerente de Futebol), Gatão, Sidnei, Décio, Wagnão (treinador de goleiros0, Teobaldo e Mãozinha.


No Boa Vista




Atletas do Batatais, com exceção de Teobaldo e Mãozinha com o grupo de pagode SAMBÔ
Em pé: Teobaldo, Tiaguinho, Catita, Integrante do Grupo Sambô, Reinaldo, Grando e Paulo César
Agachados: integrante do grupo Sambô, Mãozinha e integrante do grupo Sambô



Brusque F.C. - 2013
Em pé: Marcos, Geoge, Wanderson, Gilton, Júlio César, Nery, Ricardo Lobo, Pessanha, Fabão, Mãozinha e Ely
Agachados: Clayton, Eurico, Edyson, Tarcísio, Kiko, Rafael, Aldair, João Neto, Roberto Lopes, Sérginho, Massinho, Elielton e Leandrinho



Publicado no Jornal EM FOCO aos 05 de setembro de 2014.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Victor José Gianesini

Victor José Gianesini


Automóvel Kart Clube de Brusque

O entrevistado desta semana é Victor José Gianesini, filho de Avelino Gianesini e Marilda Morelli Gianesini,; nascido em Brusque 29 de outubro de 1962; cônjuge: Solange zen Gianesini; filhos: Israel e Daniel (in memoriam).

Resultado de imagem para foto jones bósio
Resultado de imagem para foto jones bósio
Exibindo 2013-08-11 15.16.42.jpg
Três gerações: Israel, Avelino e Victor.

Torce para que equipes?
Não tenho preferências por Futebol.

O que faz atualmente ?
trabalho no ramo de confecções (Aplicação de caseados e Botões) e sou Comissario desportivo da Fauesc - Federação de Automobilismo do Estado de Santa Catarina.

O que sonhava ser quando era criança?
Sempre gostei de ver como as coisas funcionam. desmontava todos os brinquedos e aparelhos para ver como eram, isto me fez gostar muito da mecânica e eletrônica.

Como foi sua infância?
  Morávamos em Botuvera ( Salto de Aguas Negras), onde como toda criança do interior nos divertíamos pelos pastos jogando bola, brincando de carriola e muito banho de rio.Lembro que estudava na escola Padre João Stolt no centro de Botuverá, fazia o percurso aproximadamente cinco km todos os dias de bicicleta.Era muito divertido

E a juventude? 
Já morando em Brusque estudava no Colégio Honório Miranda onde fiz muitos amigos e desde de novo já trabalhava meu primeiro serviço foi na Oficina Afonso Belli onde tive um grande aprendizado em mecânica que utilizo ate hoje.

Como conheceu a esposa?
Trabalhávamos na Fabrica de tecidos Carlos Renaux.

Pessoas que influenciaram?
o que mais me influenciou Meu Pai que tenho Muito orgulho dele.


Primeiro/a Professor/a?
Dna Irtes l. B. Belli

Grandes Professores?
o Saudoso  Mario Mayer, Isaías Marcal Valle (prof do Colégio Honório Miranda).

Quais as matérias que mais gostava?
gostava de Ciências  e Geografia. 

Antes de presidir o Automóvel Kart Club ocupou algum cargo na Diretoria?
Nesta época o AKCBr era Presidido pelo Luiz C Rosin, e  estava sem atividades só realizando algumas provas de rally universitário. Onde comecei a frequentar a reunião Mensal na Fundição Hércules (onde nos reunimos, ate hoje toda  primeira terça feira  de cada mês há mais de 17 anos) e lá participando das atividades do clube.

Em que período presidiu o Automóvel Kart Club?
de 2006 a 2009 e foi Vice na Chapa do Luizinho de 2009 a 2011 e novamente presidi de 2011 a 2013 com os grandes parceiros.

Exibindo kart2013 054.jpg foto diretoria.jpg
Diretoria do AKCBr na visita do vice presidente da Fauesc -Federacão de Automobilismo do Estado de Santa Catarina-    João Novaes: Victor , Rodrigo (padock), Rafael Caetano, Gugu, Mauricio e Betinho.


Quando você assumiu a Presidência você encontrou o Clube acomodado, foi difícil soerguê-lo?
realizamos provas de Rally de Regularidade Rally cidade de Brusque em 2007 e Copa Senai de rally em 2008. Em 2009 o poder publico cedeu em comodato o Kartódromo municipal, ai foram muitas horas de trabalhos param recuperação do mesmo para iniciar a pratica do esporte. Com envolvimento da diretoria e Amigos alcançamos alguns objetivos mas só em 2013 que conseguimos realizar o recapeamento tão sonhado. em parceria com a Prefeitura. lembrado que mais uma vez foi cumprida promessa de campanha.

Qual foi a Diretoria que trabalhou com você
Presidente:Victor José Gianesini; Vice: Tony Mathias de Farias; tesoureiro, Rodrigo Medeiros; diretor de patrimônio, Luiz Carlos Loos; e mais: Volney L Ferreira, Klaus Loos, Chico Loos,Mauricio Vechi, Betinho Bianchini e muitos outros, também,   o representante da Federação de Automobilismo do  Estado de SC,-  Comisão de Kart João Luiz Miguel - Presidente Almir Petris

Grandes nomes no Kart?
Aqui, na região e no estado Gean Belli e Leandro Belli , Rafael Caetano Rick Rosin, Juliana Petruscki.  Admiro muito os preparadores, são os que fomentam o esporte ai temos grandes nomes como o Zé nascimento de Florianópolis que hoje treina a Bruna Tomazelli,  o Pinheiro de Joinville  o Bi de Itajaí  que sempre estão apostando em novos talentos.

Fale um pouco de sua trajetória profissional e da sua história de vida?  
Hoje trabalho nas Provas de kart e Rally como Comissario desportivo.

Quais as melhores leituras que já fez?
Oro e Eram Deuses os Astronautas.

O que está lendo atualmente?
Metas  (Brian Tracy) e Oro.

Costuma ler jornais?
Sim, costumo ler jornais.

Finalizando?
Hoje vendo o saldo de todas as ações só tenho a agradecer a todos que me apoiaram nesta jornada a frente do AKCBr. - Automóvel Kart Club de Brusque

Exibindo kart2013 028.jpg 

 Recapeamento do Kartódromo ponto alto da gestão 2011/2013

Publicada no Jornal EM FOCO aos 22 de agosto de 2014