Cassiano Tavares, popular Cacá Tavares, nasceu aos 11 de março de 1975, filho de .............e de.........casado com ..............
Luiz Gianesini
terça-feira, 16 de abril de 2024
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
Deivis da Silva - Ex-Presidente do Legislativo Brusquense
DEIVIS DA SILVA
Nascido em Brusque aos 17.01.72;
Filiação Dario e Arani da Silva;
Cônjuge: Miriam Martins Resende da Silva;
Filhos: Renan e Helen .
Torce para o Bruscão e para o tricolor das Laranjeiras (Fluminense)
Brusque em sua trajetória?
Brusque sempre esteve no meu radar! Sou natural daqui, cresci na Av Primeiro de Maio e já na minha juventude, ingressei no Bradesco quando tinha 19 anos em 1991. Fiz carreira bancária por 17 anos e surgiu por diversas vezes a oportunidade de sair de Brusque. Mas resolvi ficar por aqui, construir minha família e criar meus dois filhos ao lado da minha esposa. Cheguei a ter empresa em Camboriú, mas minha residencia e meu porto seguro sempre foi Brusque.
A carreira política ocorreu naturalmente?
Sim bem natural. Aliás sempre tive a política dentro de mim. Sempre gostei de liderar, negociar e principalmente ouvir as pessoas. Em 2012, fui convidado a participar pela primeira vez como candidato nas eleições daquele ano. Fui candidato a vereador conquistando nas urnas 1048 votos e fiquei com a primeira suplência. Assumi durante todo o ano de 2013 como vereador quando já atuei como membro da Comissão de Finanças e fui presidente da CPI do Samae. No ano seguinte fui convidado a assumir a Fundação Municipal de Esportes.
Nesse período mesmo atuando na política continuava com minha empresa de Lavanderia em Camboriú, ou seja, eu era empresário do setor de prestação de serviço, Antes já fui funcionário como disse pelo Bradesco e pela Rádio Cidade e Diplomata FM. Atuei também como assessor de imprensa da Câmara de Guabiruba. Oportunidade que fez ter mais interesse ainda pelo setor legislativo, analise de leis, debates na tribuna e tudo que acontece no parlamento.
Teve antecedentes na política? (Familiares)
Meu irmão mais velho, Dirlei Silva, também foi vereador em 2000. Na sua campanha também ajudei, pedi voto, adesivei o carro e fim tudo que um candidato faz, mas não era eu o candidato. Mas era como se fosse.
Em quais legislaturas ocupou a vereança?
Em 2013 assumi a cadeira por 12 meses. Depois vereador titular eleito no mandato de 2016 a 2019. Ganhei novamente em 2019 e estou no segundo ou posso dizer até terceiro mandato de 2020 até agora 2024.
Em que períodos ocupou a presidência do legislativo?
Assumir a Presidência da Câmara foi uma grande satisfação. Realmente foi a conquista de um grande sonho. Sempre gostei de liderar, atuar a frente de uma organização e a Câmara me deu essa oportunidade. Assumi de maio a outubro de 2023. Entendo que consegui mostrar parte do meu trabalho, da minha liderança e da minha atuação a frente de um dos poderes constituídos da nossa Nação.
De que recebeu e a quem passou o bastão da presidência nas duas oportunidades em que comandou o poder legislativo?
Recebi do vereador Andre Vechi e passei para o Caca Tavares.
Formação do legtislativo brusquense durante sua gestão? (15 integrantes)
Jean Pirola, Alessandro Simas, Beto Piconha, André Rez\ini; Natal Lira, Ivan Martins, Marlina Oliveira, Jocimar dos Santos, Valdir Hinselmann, Nik Imhof, Rogério dos Santos e Cacá Tavares, Jean Dalmolimn, Riki Zanata e Deivis da Silva
Formação da mesa Diretora?
Deivis da Silva - Presidnete, Jean Dalmolin - Primeiro Secretáiro e Rik Sanata - =segundo Secretário
quinta-feira, 20 de julho de 2023
Everton Willian da Cunha
O entrevistado desta quinzena é o Presidente da Academia de Letras de Botuverá - Everton Willian da Cunha
Tronco mestre?
Meu nascimento deu-se na cidade de Joinville onde jamais ostentei o pedigree suserano dos príncipes, mas tão pouco me tornei vassalo do Destino. Fui parido por suas barrigas: biológica (mãe) e idiossincrática (pai). Intelectualmente minha gênese foi na boêmia.
Sou filho do meu tempo. Prole pequena e uma asfixia fraterna para manter-me isolado da sensualidade libertina do mundo. Filho único de Matilde Alves dos Santos da Cunha (in memoriam) e Pedro José Ramos da Cunha. Do pai herdei o senso diplomático e da mãe tenho como legado um temperamento fleumático.
Se estivesse no início da carreira o que faria que não teve coragem de fazer?
Acredito que não carregaria o fardo de ser significativamente importante no futuro. Muito perdi em protelar a experiência de viver o presente para fixar meu pensamento no futuro (inatingível) ou no passado (irremediável). Isso vale pra vida.
O que aplica dos grandes educadores e das aprendizagens que obteve?
Sintetizar que quando mais descubro sobre algo mais tenho condições de perceber o quão ignorante sou sobre o assunto. Saber que não se sabe nada é um dádiva e uma maldição. Aprendi que devo desconfiar de minhas verdades absolutas e do viés de confirmação... Outro aprendizado é diagnosticar as armadilhas do "efeito Dunning-Kruger".
Alegrias e tristezas?
Maior desafio?
Finalizando como vê a Programação da televisão?
Se voce tiver tempo para filtrar vai encontrar ótimos conteúdos. A concessão de televisão mais rica em programação é a TV Cultura. Não adianta demonizar algo que está estabelecido... O mesmo vale para Internet.
domingo, 2 de julho de 2023
governadores do lions - distrito LD-5
DG Anadir Gianesini 2023/2024
IPDG Dorival Fiamoncini / CaL Nair 2022/2023sábado, 1 de julho de 2023
Arthur Appel
O entrevistado desta semana ´é o ex-presidente esmeraldino e ex-governador do Lions - ARTHUR APPEL: Filho de Henrique Appel e Maria M. Appel; natural de Brusque, nascido aos 14.10.1916. Cônjuge: Ivone (in memoriam). Presidente do Paysandu nos anos de 58,59,60 e 62.
Presidiu o clube? A executiva e o Conselho?
Sim, presidi a executiva nos anos 58,59,60 e 62 e, também, o Conselho Diretivo em duas ou três oportunidades.
Ocupou outros cargos além de Presidente da Executiva e do Conselho Deliberativo?
Sim, ocupei diversos cargos: Segundo secretário, Primeiro secretário , Tesoureiro, segundo Vice e primeiro Vice-Presidente. Tenho lembranças fortes do cargo de tesoureiro.
Quais as realizações que recorda com carinho?
A taça levantada no torneio Seara, com alguns escorres históricos, como 6x1, no Olímpico e 6 x 1, no Marcílio Dias.
Como obtinha os recursos financeiros para manutenção do Clube e do Patrimônio?
Com a escolha de bons tesoureiros e, com linhas bem traçadas pela Diretoria, tudo transcorreu dentro do planejado.
Coração paysanduano?
Entre outros, citaria: Anselmo Mayer, que seria o Polaco de hoje, Ayres Gevaerd e, o sócio-fundador Adolfo Walendowsky.
O clube deve retornar ao futebol via FCF já?
Por enquanto, deveríamos formar uma equipe amadora com alguns reforços.
Participou e como foi a campanha brilhante de 56, quando Polaco dirigia os destinos do mais querido?
Sim. O Clube tinha um grande plantel de 56 a 60, sendo que em 60, a equipe foi montada com os juvenis, com o reforço de um goleiro.
Lembra em que outra época o plantel era de primeira linha?
Outra época que o mais querido tinha um time de chegada foi de 40 a 43, tanto que em 43 – todos amadores – no amistoso com o Canto do Rio, o Paysandu sofreu a menor goleada daquela briosa equipe dirigida por Otto Glória, ou seja, 4 x 1, vez que no Rio Grande do Sul, o Canto do Rio aplicou 7 x 1, em Blumenau, 6x 1e na Seleção Catarinense também 6 x 1. A partir de 43, os esforços foram direcionados na construção da atual sede, ficando o futebol de lado.
Machadinho disse que é preciso o retorno das pessoas que suaram pelo clube?
Sim, concordo plenamente. Apenas acrescentaria a necessidade de elevar o quadro de associados.
A luta da atual Diretora no sentido de resgatar o Patrimônio?
Não só é válida, como necessária e urgente. Inclusive, deveríamos recuperar a sede que está condenada. Sabemos que dependemos do Judiciário, vez que quem alugou foi o Brusque F.C., mas é preciso batalhar no resgate, sensibilizando o Poder Judiciário.
Participou de algum clube de serviço?
Sim participei ativamente do Lions tendo alcançado a governança no biênio 68/69
Referências:
- A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 08 de junho de 2002.
Jorge Romeu Dadan
O entrevistado desta semana é o Professor, ex-pr5esidente do legislativo brusquense e ex-governador do Lions - Dr JORGE ROMEU DADAN: Filho de Romeu Dadan e Virgínia Trainotti Dadan, natural de São João Batista, nascido aos 12.02.35. Irmãos: Elias, Saturnino, Doraci, Eurídes, Glória, Aseli, Jorge, Solina e Santa. Cônguge: Aurea Albani Dadan, casados em 03.06.61. Três filhos: Charles, Patrícia e Christinan. Três netos: Charles Júnior, Felipe e Manoela. Delegado de Polícia aposentado, Advogado e Professor. Torce pelo Santos , Flamengo e pelo tenista Guga.
Uma palhinha da descendência
Dr Charles – Cirúrgião Dentista – casou com Ana Luiza Maurici, filho: Charles Júnior; Patrícia - Professora - caso com Raimundo Carlos Marchi, filhos: Felipe e Manoela e Dr Christin – Advogado e Microempresário – é solteiro.
Como foi a formação escolar?
Oriundo de modesta família de agricultores, estabelecida na localidade de Rio do Braço, em São João Batista, fiz meus estudos primários na Escola Estadual daquela localidade. Aos onze anos ingressei no Seminário dos Padres do Xavier de Rio do Oeste, formando-me no ginasial. Em seguida cursei dois nãos do Científico no Seminário dos Padres do Consolata em São Manoel, em São Paulo. Completei o Científico em Tijucas no Curso Normal Regional Luiz Augusto Crespo, anexo ao Colégio Estadual Cruz e Souza. Em 1956, em Brusque, cursei a terceira série do Curso Normal São Luiz. Em seguida tirei Licenciatura em Português – primeiro grau - pelo MEC e em 1973, colei grau de bacharel em Direito na Fepevi – Faculdade do Vale do Itajaí. Em 1979, após concurso de ingresso, fiz a Academia de Polícia Civil, tendo sido nomeado Delegado de Polícia para Concórdia.
E a vida profissional?
Iniciei a atividade profissional em 1953, como Professor Extranumerário Diarista, nas Escola Estadual Tajuba – I, em São João Batista. Fui Regente de Ensino Primário Padrão I -2, com exercício em diversas escolas e grupos estaduais. Em 1958, após formado Professor Normalista, vim para Brusque, como Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em substituição à Professora Olga Ramos Krieger, que se aposentara, permanecendo até 1960. Em 1961, passei a dirigir o Grupo Escolar Dom João Becker, onde sai para lecionar Português no Colégio São Luiz, por força de um convênio existente entre o Colégio e o Governo do Estado, permanecendo de 1961 até 1979, tendo um ano antes lecionado na Escola Técnica de Comércio São Luiz. De 1964 a 1993, lecionei Português e direito usual no Colégio Cônsul Carlos Renaux, período noturno. Lecionei quatro anos no Seminário de Azambuja e no Honório Miranda, nos primeiros anos de sua fundação. Fui Delegado de Polícia e exerço a advocacia.
Lembrança positiva?
Ter participado, como bacharel em direito, do Projeto Rondon, em Castelo do Piaui (PI), no período de 03.01 a 10.02.72. Outra lembrança positiva, foi ter dormido em rede durante o Projeto Rondon.
Fato marcante?
Um fato que marcou minha carreira foi ter sido Diretor do Grupo Escolar Feliciano Pires, em 1958, à convite do saudoso Mário Olinger. Na época, ainda um jovem com 23 anos, na frente do maior estabelecimento de ensino da cidade, vez que o estabelecimento de ensino era composto de um quadro de 43 professores, distribuídos pelos três turnos de ensino.
Fato inédito?
Ter trazido à Brusque, durante minha gestão de governador distrital do Lyons, em 95/96, os maiores dirigentes do Lyons Internacional, Diretores Internacionais e todos os 30 governadores distritais do Brasil, para uma visita ao Lar dos Idosos e, um almoço com autoridades locais.
A vida política?
Fui vereador na legislatura 73/77, tendo sido reeleito para o período 77/83, inclusive, presidindo a Casa Legislativa de 77 a 79, durante o mandato do saudoso Prefeito Alexandre Merico.
Um grande político?
O maior político foi o saudoso professor Alexandre Merico, pelo seu trabalho e inteligência, muito competente e embuído de forte relacionamento: um político culto, poliglota e muito hábil. Lamenta-se, que não seguiu a carreira política, galgando altos cargos no país. Quis ser professor e, foi um excelente professor.
E a vida social?
Como estudante – da Escola Técnica de Contabilidade São Luiz; participei da política estudantil de Brusque, elegendo-me presidente da União Estudantil Brusquense – UEB. Fundei a Associação de Professores do Colégio São Luiz; Presidi a S. E. Laranjeiras; Secretariei a Igreja Matriz, por ocasião de sua inauguração; Presidi o Lyons Clube de Brusque –centro em 90/91; Governei o Lyons do Distrito LD-10, atualmente LD-5 em 95/96; Secretariei a Associação Lar dos Idosos –Lyons Clube de Brusque e, atualmente sou seu Presidente –provedor.
Esportivamente?
Gosto de futebol e do voleibol; já fui sócio de clubes de futebol de Brusque e, torço pelo Santos, Flamengo e, pelo tenista Guga.
Muitas viagens?
Conheço o Brasil de norte a sul, estive na Coréia do Sul, Hong Kong, Macau, Tailândia, Cingapura, Balis, Japão, Canadá, Estados Unidos, Espanha, França, Suiça, Áustria, Itália, Mônaco, Londres, Argentina, Uruguai e Paraguai.
País que mais impressionou?
O país que mais me impressionou foi a Coréia do Sul – principalmente sua capital, Seul – onde fiz meu seminário para governador do Lyons. Saliente-se, com mais de 4 500 000 habitantes, progressiva e com um povo alegre e feliz.
Integrou o quadro do Lions?
Participei ativamente do Lions, tendo sido inclusive governador
Referências
- Jornal A Voz de Brusque. Entrevista publicada em 18 de julho de 2003.
quarta-feira, 28 de junho de 2023
Walfredo Mario Vale
O entrevistado desta semana é o empresário e ex-goverandor do Lions WALFREDO MÁRIO VALE: Filho dos saudosos Luiz Adelino Vale e de Iracy de Borba Vale; natural de Itajái, nascido aos 09.03.34. Formação acadêmica: formado em Direito e Ciências Econômicas. São em três irmãos: Ivo Luiz (in memoriam), Acari Nildo (in memoriam) e Walfredo Mário. Cônjuge: Edla Schwarz Vale, casados em 28.09.57; cinco filhos: Miriam Helena, Mariane Eloísa, Rita de Cássia, Ildete Regina e Mário Vinícius; oito netos: Eduardo, Monique, Thiago, Rafael, Caio Henrique, Ana Rita, Diogo e André. Torce para o CACR, Palmeiras e Botafogo.
Vim para Brusque com dois meses de vida. Minha infância e juventude foi como a da maioria das crianças e jovens de minha idade. Nascemos num país colonial, onde os meios de comunicação e transportes era precários; nosso lazer era pescar, caçar e aos domingos irmos ao matine das 3 horas, assistir faroestes e filmes seriados, além da missa todos os domingos pela manhã.
Como conheceu a Edla?
Sabe-se que Brusque era uma cidade em que todos se conheciam. Conhecia Edla nas dependências do C.A. Carlos Renaux em 06.09.53, nos festejos de aniversário do vovô do futebol catarinense.
Participações sociais e esportivas?
Chefe de Escoteiro – curso de especialização; Primeiro Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Esportivo Guarani, inclusive, presidido o Bugre da General Osório, sendo que durante a gestão, foi adquirido e pago todo o terreno, onde hoje se encontra todas as instalações do Clube; Secretário, Diretor Social, Vice-Presidente e Presidente do Clube Caça e Tiro Araújo Brusque, membro do Conselho Deliberativo da S.E. Bandeirante e vários outros cargos nos mais diversos Clubes Sociais e Esportivos de Brusque.
Walfredo Mário Vale, Representante Comercial?
Iniciei como funcionário da Comercial Toni de 50/55, depois na Tecelagem Santa Luzia de 55/70, e a partir de 1970, trabalho como Representante Comercial.
Que cargos já ocupou no Lions?
Ingressei no Lions Clube de Brusque-Centro, nos idos de 62, fui Tesoureiro, Secretário, Diretor Social e Presidente. Fui Presidente de divisão – Distrito LD -10, Assessor de atividade da Governadoria, Distrito LD-10, Padrinho Físico , Presidente do Lar dos Idosos, Diretor Nacional da Mútua, Coordenador da AGDL- Distrito L-10, Assessor da primeira Convenção do Distrito LD-05, Assessor de Desenvolvimento Juvenil – LD-05, Presidente de Honra do Lar dos Idosos e terceiro, segundo e primeiro Vice-Presidente da AGDL. Governador no biênIo 86/87
Presidência da AGDL – Associação de Governadores dos Distritos Múltiplos do Brasil – como surgiu?
Fui galgando diversos cargos desde o Lions de Brusque, Governador, Coordenador da AGDL, da Mútua leonística, Diretor da Vice-Presidência da AGDL... foi consolidando minha participação ativa no Clube, resultando na Presidência da AGDl.
Quem já presidiu a AGDL?
Até o momento, apenas o Osmar José Vailatti, de Jaraguá do Sul.
Quem de Brusque já governou o Lions?
Pelo Brusque-Centro: Arthur Appel, Vilson E.Q.dos Santos, Vertolino Schutz, Jorge Romeu Dadan e eu, pelo Berço da Fiação: Marco Antônio Pizzaro da Silveira e Altair Ristow. Ressalte-se, que agora está sendo preparado no cargo de Vice-Governador, Amilcon Schulenburg, para ser Governador.
Algumas distinções leonísticas?
Sim. Diploma de honra e 100% como Secretário; Presidente 100%, e Governador 100%
Alguns de seus filhos seguem seus passos na vida profissional?
Sim, o Mário Vinícius.
Administração Municipal?
Brusque tem o Prefeito que a grande maioria das cidades gostaria de ter...tem iniciativa... é realizador... muitas cidades invejam nosso alcaide.
O Brasil tem acerto?
Há necessidade de adequar as legislações e dinamizar os três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.
Tem lido a Coluna Dez?
Sim, leio a Coluna Dez, aprecio bastante, algumas vezes as letras poderiam ser maiores, para facilitar a leitura; a matéria que gostei foi com a Josefina Nisch – a vó Finam que conheço pessoalmente e sou testemunho do que ela passou... e é uma grande mulher.
O sete de Ouro?
Local próprio para bons papos e uma geladinha.
Lazer?
Gosto de um dominó, bons papos com os amigos e uma geladinha no Sete de Ouro.
Referências
Matéria publicada em A VOZ DE BRUSQUE, na semana de 21 a 28 de agosto de 2005