quarta-feira, 16 de março de 2016

Max Alexandre Teske - no prelo



 MAX ALEXANDRE TESKE


O entrevistado desta semana é o cabeleireiro  Max Alexandre Teske,  nascido em São Paulo  aos 20/02/1965; filho de  Ingo Teske e Lucia Helena Pereira Teske; cônjuge: Ingrid Suzana Knihs Teske; duas filhas: Jessica Sestrem Teske e Talita Sestrem Teske; um netinho: Deryk Luiz Sestrem Teske Rodrigues 5 anos (Deryk é filho da minha caçula Talita). Torce pelo São Paulo Futebol Clube.







Que escolas frequentou? 
 Escolas José Ennes Aristides de Castro  e Andronico de Mello. Ambas em São Paulo.

Primeiro/a professor/a? 
Tia Olinda professora do Jardim de Infância

Grandes professores?
Dona Wanda Professora do Primário

Quais as matérias que mais apreciava? 
 Matemática Quais as que mais detestava? Historia

Como conheceu a Ingrid?
Ingrid conheci aqui em brusque numa escola de musica onde ela lecionava canto, piano e teoria musical, minha professora de técnica vocal, fui e ainda sou aluno dela.
Como surgiu Brusque em sua trajetória ?

Minha família por parte de pai é toda daqui e por isso sempre vinha passar minhas férias aqui, até que um dia me cansei da violência de São Paulo e decidi morar aqui.


Um resumo sobre sua trajetória pessoal e profissional? 
Sou Cabeleireiro a 34 anos

Como surgiu a profissão que abraçou em sua trajetória profissional?
Comecei por falta de emprego que na época eu estava com meus 16 e em fase de alistamento militar, onde era muito difícil arrumar emprego nessa fase. Tinha uma amigo meu que estava com a mesma idade e conseguiu um emprego como auxiliar de cabeleireiro, achei legal e fui trabalhar no mesmo lugar com ele e após seis meses como auxiliar já estava pegando cobaias para treinar e logo me transformei em cabeleireiro, e minha trajetória toda fazendo aperfeiçoamentos para sempre me aprimorar na profissão.
 
Para ser cabeleireiro é preciso algum dom? Alguma habilidade especial?
 Sim dom, habilidades manuais e muito amor.
Como é constituída sua freguesia? 
Das mais variáveis classe A B C
Quais os cortes mais procurados? 
Os cortes são diversos tudo depende das estações e modismo.......

As duas cachorras que estão conosco no colo são adotadas, foram abandonadas nas ruas e nós pegamos para fazer parte de nossa família nomes: Penélope e Laika.

Grandes cabeleireiros em Brusque? 
Sim Helena Pires Bohn (salão de beleza Helena) quem me abriu as portas e me deu a honra e prazer de trabalhar com ela por 2 anos, em seguida montei meu próprio negócio onde estou até hoje trabalhando por conta própria.

Grandes nomes em Brusque?
 Existem vários, estaria cometendo uma injustiça ao esquecer de algum nome, prefiro não citar...(Política, empresários, médicos etc)

Como foi sua passagem pela fundação cultural?
 Pensa em retornar? Foi uma experiência incrível, trabalhei na parte administrativa da fundação onde tudo passou por mim nesse pequeno espaço de tempo (4 meses). Pretendo voltar sim e estamos conversando sobre a possibilidade desse retorno, para continuar ajudando o Prefeito Roberto Pedro Prudêncio Neto, Superintendente da Fundação Cultural    Marcos Uendel Fumagalli e toda população de Brusque por uma cultura melhor e mais justa.



De qual leitura sempre lembra? (livro, artigo)?
Feliz Ano Velho                 
O que está lendo atualmente?
 Nenhum no momento

Costuma ler jornais?
 Sim: A Voz de Brusque e Santa
Lazer?
 Meu sitio todos os finais de semana

Algum parentesco com o saudoso  Max Teste - que morava em Bateas  e que foi supervisor  do 14 de junho?
Sim claro! Ele era meu opa(avô) por isso herdei seu nome meu pai Ingo Teske quis homenageá-lo.










As cachorras que estão conosco no colo são adotadas, foram abandonadas nas ruas e nós pegamos para fazer parte de nossa família nomes: Penélope e Laika.


Referências: Publicado no blog aos 16 de março de 2016
luizgianesinientrevista.blogspot.com.br






Ariberto Hassmann - no prelo


ARIBERTO HASSMANN



O entrevistado desta semana é o empresário no ramo gráfico Ariberto Hassmann, nascido em Brusque aos 19.01.1950, filho de Nilo e Gertrudes Hassmann; casado com Bernadete; dois filhos: Leandro e Clóvis ; dois netos: Leonardo e Vítor (filhos de Clóvis e de Daniele); torce para o C.E. Paysandu e C.R.Flamengo.








Como conheceu a Bernadete?
Éramos vizinhos.

Histórico escolar?
Cursei o Primário na Escola João Hassmann.

Primeiro/a professor/a?
A minha primeira professora foi a dona Renildes Stein Fischer.

Com que idade iniciou a trabalhar?
Com 11 anos aos 12.10.1961

Vida profissional?
Varredor, impressor manual (acabamento) e tipógrafo. Iniciei na Leão Dehon, depois fui para a Mercúrio e por último fui para a Contrein

Lembra com quem trabalhou?
Com os saudosos Otto Demoura, Emílio Farias, Valmor Dalagnoli, Aureo Siegel, Alcendino Coelho, e ainda com Jorge Reddiga, Sérgio Lunardelli e José Carlos Gianesini.

Com José Carlos Gianesini?
Sim, o tipógrafo mais rápido de Brusque em composição corrida

Primeiro patrão?
Foi o Padre Pedro Mathias Engel na Leão Dehm

Como surgiu a Arco Iris?
Sempre estava querendo uma gráfica

E a localização atual?
No início foi dentro de um viveiro, depois ao lado de sada e finalmente comprando o galpão de Jamil ….

Quando foi fundada?
Aos 15.10.1995.

Como surgiu o nome Arco Irís?
Resultou quando estudávamos o nome da gráfica e surgiu Arco Iris como um nome sugestivo.

Quem são os sócios?:
Eu com os filhos Leandro e Clóvis.

Empregados?
Gabriel Pedrini (criação) Gabriel Coelho e Magno Correa, ambos na impressão e Rubens Hassmann, vendedor.

Produtos?
Tudo que se relaciona a impressos em papel, livros, cartolina e todos materiais de impressão

Quais eram os passatempos/lazer na sua mocidade?
Eu me divertia entre pescar, caçar com gaiolas e participar de festas de Igrejas.




Ariberto quando serviu o exército






Referências: Publicado no blog aos 16 de março de 2016
luizgianesinientrevista.blogspot.com.br

quarta-feira, 9 de março de 2016

Gustavo Pedrini Maestri - no prelo





Gustavo Pedrini Maestri

O entrevistado desta semana é Gustavo Pedrini Maestri, nascido  em Brusque aos 25 de dezembro de 1991, filho de Cristóvão e Zita G.P. Maestri; solteiro  Recem formado em Ciência da Computação pela Udesc.


Nosso entrevistado -Gustavo P. Maestri -  colando grau na Udesc
 
Histórico escolar? Quais escolas frequentou?
Fiz o ensino fundamental no Araújo Brusque, ensino médio  no Honório Miranda e no Senai, juntamente com o curso Técnico de Redes de Computadores e formação superior  na Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC.

Primeira professora?
Foi a professora Cristiane no infantil “Lua Nova” e no ensino fundamental foi a professora Rejane.

Grandes Professores?
Dos professores no ensino médio destacaria:, Mário, Moresco, Débora, Jean e Milton; no Senai, citaria no ensino médio, o Professor Comim e no curso  técnico: os professores Rodrigo e Paulo.

Como surgiu em sua trajetória o curso de ciência da computação?
Desde pequeno sempre fiquei impressionado com o funcionamento  de coisas mecânicas e eletrônicas, sempre consertava meus próprios  brinquedos quando quebravam; quando fui apresentado a um computador, achei muito incrível o modo como era possível  criar um mundo  totalmente novo e praticamente infinito dentro de uma máquina. Quanto mais  passava o tempo mais ia aprendendo sobre a tecnologia e cada vez mais ficava maravilhado com as possibilidades de tal ferramenta.

Em que Universidade cursou Ciência da computação? E em que cidade?
Cursei o curso de bacharelado em Ciência da Computação na Udesc, em Joinville.

Qual foi a grade curricular por série? Quais foram as matérias mais complexas?
A grade é um pouco extensa para realmente lembrar de cada matéria e a faculdade não trabalha com sistema seriado e sim sistema de créditos, porém lembro das matérias mais complexas, como cálculo 1, álgebra 2, complexidade de algoritmos, Sistema operacionais, compiladores e Física 3.

Quais foram as fontes de pesquisa que mais utilizou?
A fonte de pesquisa que mais utilizei foi a internet em geral, mormente artigos publicados em revistas e jornais.


Nosso entrevistado entre o pai Cristóvão e a mãe Zita. 



A base do ensino médio possibilitou frequentar o curso superior normalmente?
Infelizmente, creio que no Brasil existe um grave problema neste quesito; existe uma cultura que o ensino médio serve para passar no vestibular; a maioria das escolas visam apenas números de passagem em vestibular. Creio que isto está redondamente errado. Comece a ter uma visão mais de aprender a aprender no curso técnico do Senai, onde existia  o começo de um incentivo a pesquisa, principalmente por parte do professor Rodrigo, que realmente me deu certeza  do curso que queria seguir. Todavia, o ensino médio me permitiu passar no vestibular, vale ressaltar que existe uma enorme diferença no ensino superior, provavelmente ninguém entra preparado para este tipo de mudança, onde você realmente tem que correr atrás do conhecimento já que o mesmo não é mais passado completamente em sala de aula.

Qual a principal diferença entre cursar o ensino médio e o curso superior?
A principal diferença é realmente que no ensino médio é tudo dado de bandeja para o consumo, enquanto que na faculdade você precisa “caçar” o conhecimento ; o máximo que terá é um bom tutor para guiar as suas pesquisas,

Teve algumas participações representando a Universidade? Em que área? Qual o resultado obtido?
Representei a faculdade na olimpíada de programação, contudo nunca consegui participar da etapa nacional, apenas da local e da regional.

Quais os melhores livros ou artigos que já leu?
Já li vários artigos, porém os nomes dos mesmos, geralmente, são muito extensos, não tenho como recordar dos mesmos. Livros eu nunca li nenhum, no máximo um capítulo específico que necessitava para alguma pesquisa, isso se deve a principalmente na minha área de pesquisa o conhecimento ser muito volátil, muda constantemente, logo um livro que pode demorar mais de um ano para ser revisado e publicado já tem um conteúdo  muito antigo , por isso é sempre preferível artigos novos.

O que está lendo atualmente?
Atualmente continuo somente lendo artigos e postagem técnicas que necessito para desenvolvimento de programas em novas tecnologias.

Costuma ler jornais?
Costumo ler apenas notícias  de grande importância na internet, como mudanças na política e economia.

Pretende cursar línguas?
Não pretendo cursar línguas, creio que conseguindo adquirir conhecimento e transmiti-lo já é mais do que o suficiente, não necessitando de um curso superior para aperfeiçoamento de outras habilidades na área, também a maioria das bibliografias que já li na vida são em inglês , provavelmente 85% da bibliografia  que utilizei  na faculdade  era de origem inglesa.

O que pensa em fazer agora formado?
Creio que o de procurar algo extra curricular  para fazer , a faculdade é ótima, porém apresenta apenas uma visão macro de cada área da computação, claro que lhe dando capacidade de ser  aprofundar nessas áreas. Eu, por exemplo, escolhi  entrar na Empresa Júnior – uma empresa criada por estudante sem fins lucrativos, onde todo o capital levantado com projetos realizados pelos alunos era revertido em forma de treinamento para os mesmos. A empresa Júnior teve papel fundamental  no meu aprendizado, permitiu colocar em prática o conhecimento obtido na faculdade e ainda aprender mais sobre o mundo empresarial, pois tínhamos reuniões com os clientes, gerenciamento de contatos, planos de marketing etc., enfrentando todas as dificuldades de uma empresa comum. 






                                   Nosso entrevistado com o pai Cristóvão e o irmão Felipe



Referências: Publicado no blog em 09 de março de 2016 -   luizgianesinientrevista.blogspot.com.br"









terça-feira, 8 de março de 2016

James Thomas Crews Júnior - no prelo

James Thomas Crews Júnior

O entrevistado desta semana é o Eletrotécnico James Thomas Crews Júnior, nascido em Brusque aos 22 de outubro de 1960, filho de James Thomas Crews  (Americano da Caroline Norte) e de Erika Brunhildes Meyer Crews –(Alemanha); Cônjuge: Sandra Regina de Oliveira Crews; três filhos: Aghata e os gêmeos: Thomas e Jonathan. Tem com esporte preferido o bolão e pedaladas, e hobby: radioamadorismo e aeromodelismo.
               




Thomas, Jonathan. Aghata, Sandra e James

Apresentação
Eu, James Thomas Crews Júnior conhecido por todos como Tubarão, apelido dado pelo amigo, o saudoso Nicolau Battistotti, estou com 55 anos, nasci em Brusque em 1960, casado com Sandra Regina de Oliveira Crews desde março de 1995, temos três filhos: Aghata com 20 anos e os gêmeos Thomas e Jonathan com 11 anos.
 Como conheceu a Sandra Regina?
Conheci a Sandra Regina em um sítio de um amigo em comum nos idos de 1991.


Como surgiu o nome dos filhos?
O nome da filha resultou da leitura do livro da escritora Agatha Christie  que Sandra leu, quando  solteira e, dos filhos : Thomas  é em relação ao meu nome e Jonathan escolhemos  em um livro de nomes de bebês.


Como foi a vinda de sua família para o Brasil ?
Minha mãe é natural da Alemanha, vindo aos 6 anos de idade , fugida da segunda guerra mundial com seu dois irmãos e sua mãe, deixando lá seu pai que ficou quase seis anos preso.

Fale de sua trajetória
Morávamos na Otto Renaux, proximidades da Calçados Kiri, quando eu tinha um aninho,  idos de 1961, houve a enchente em Brusque, fomos morar em Mafra, que ficava mais próximo do emprego de meu pai - James Thomas Crews, americano -  que  era Gerente de Produção da Cia. de Cigarros Souza Cruz em Rio Negro. Permanecemos em Mafra, por aproximadamente por 12 anos. Em seguida, meu pai foi transferido para Tubarão em  1973.
 Em 1974, moramos em Tubarão, pegamos a enchente grande, onde perdemos tudo. Voltamos a Brusque em 1975 e moramos por um ano no sótão da casa de minha vó materna até conseguir adquirir outra casa.

Histórico escolar?
 Sempre estudei em colégio particulares aqui em Brusque: a formação no ensino médio foi quase que totalmente no  Colégio Cônsul (São Luiz só uma matéria). Nunca quis frequentar uma faculdade, apesar de constituir um sonho  de meu pai que eu fosse um universitário, preferi fazer vários cursos técnicos no Senai.

Cursos?
Fiz vários cursos: Latoeiro e ajustador mecânico; torneiro mecânico; fresador mecânico, desenho mecânico, desenho arquitetônico, eletrônica básica (1997), curso de chaveiro, inglês, datilografia e de radioamador de todas as classes até alcançar a classe “A”.  Em 1983, comecei  a fazer consertos  de eletrodomésticos em um quartinho  de costura de minha mãe – minha clientela eram as amigas dela. Arrumava de tudo.

 Uma palhinha sobre sua carreira profissional?
Trabalhei  na Oficina de Latoaria de Waldemar Becker, aprendendo a preparação de latoaria e até pintura. Fazia parte de montagem e desmontagem e na firma irmãos Fischer  S.A, na área de montagem, tornearia e fresadora até  motorista fui, carregava os caminhões com a empilhadeira e às vezes servia de motorista par técnicos da empresa; fazíamos as regulagens e revisores de máquinas de costurar fumo – Matef
Em 1984, com a enchente em Brusque, eu saia com meu jeep à gás e ia buscar aparelhos eletrodomésticos nos bairros  e no centro. Fazia a limpeza, manutenção, entrega e cobrança. Consegui um bom dinheiro.
 Em 1985, meu amigo Juliano Cervi me convidou para trabalhar  com ele numa sala  que estava vaga na Cervi Máquinas. Aprendi muito com o Juliano. Ele me ensinou  a prática , a enrolar induzidos, bobinas, e seu funcionamento. Dividíamos o dinheiro dos aparelhos  que eu consertava. Compramos uma  Kombi velha, reformamos e começamos  a fazer fretes em geral para ajudar no orçamento.
 Em 1986, me cadastrei na Prefeitura como autônomo – nome de fantasia: J.T. Crews Eletro consertos – onde estou há 30 anos no ramo de consertos  de eletrodomésticos, manutenção de micro motores, bobinas, máquinas para talhações e cópias de chaves. Devido a crise mundial, muitas confecções fecharam; foi anos difíceis, hoje me dedico aos serviços minuciosos, aqueles que ninguém gosta de fazer e tenho clientes de  árias cidades vizinhas.

Hobby?
Tenho como hobby o radioamadorismo, no qual sou há 22 anos e sempre trabalhando pela comunidade, nas enchentes faço parte da Diretoria da ARAB
 Sou aeromodelista e curto muito estar com minha família. Sempre primo por estar juntos.

ARAB?
 Significa que faço parte da ARAB.  Associação de radioamadores de Brusque, minha função Primeiro tesoureiro,  e sempre ajudando nas catástrofes , enchentes  ocorridas na cidade.   Função  Radioamador, ficamos nas bases montadas por nós radioamadores com nossos rádios próprios  e alguns ficam em suas estações em suas próprias casas . Ajudando a Defesa Civil e Tiro de Guerra  na comunicação via radio., isto quahdo falta energia, em que internet, celular  não funcionam mais.  Operamos com baterias de carros e caminho~es.    Sempre  trabalhamos em parceria  com clubes das cidades vizinhas, Blumenau  CRB  , Itajaí  CRAI , Joinville  CRAJE  , e Rio do Sul  CRAI   e Indaial   ARAI ,  estes citados todos Clubes de radioamador.  Sem falar do 23  Batalhao de Blumenau .

Tem por hábito ler livros?
Não gosto muito de ler livros, nunca tive esse hábito

Costuma ler jornais?
Sim. Tenho a assinatura do Município e leio a Tribuna

Grandes nomes?
Meu pais James Thomas  Crews , o mestre Arno Ristow e sua esposa Ally Odete  e os Diretores do Colégio C.C. Renaux na época em que estudava nesse educandário.
Mensagem final
Quero agradecer meus pais  que sempre  me apoiaram e ajudaram,  minha irmã Sandra, minha sogra  Eulina , aos  cunhados:  Andréa e  Luiz Henrique,por ter sido  sempre  fui tratado com muito carinho. Agradeço aos meus inúmeros amigos  e Deus. Também, em especial ao Luiz Gianesini que me fez o convite para contar um pouco  da minha trajetória, que sempre foi de lutas, sempre com honestidade e com a compreensão de toda família. Hoje sou realizado com o que faço e sou feliz. Deus é fiel  e nele posso confiar sempre





 frente da empresa do entrevistado









  Os pais do entrevistado: James Thomas Crews   86 anos,e  a mãe   Erika Brunhildes Meyer Crews   76  anos.


Referências: luizgianesinientrevista.blogspot.com.br", publicado no blog aos 08 de março de 2016


quarta-feira, 2 de março de 2016

Jair Boettner -



Jair Boettner

O entrevistado desta semana é supervisor da base do Brusque F.C.,  Jair Boettner, nascido em Brusque aos 27.03.61, filho de Alfredo e Nilda M. Boettner. Supervisor da Base do Brusque F.C. Torce para o Brusque F.C e para C.R. Flamengo 

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Desde quando está ligado ao esporte?
Desde o ano de 1982.

Como surgiu o Brusque F.C. em sua carreira?
Iniciei no futebol a convite de Mário Vinotti, no sentido de ajudá-lo nas categorias de base do C.A. Carlos Renaux. Sabendo Mário Vinotti que meu pai e a minha família torcia pelo tricolor brusquense, convidou-me para participar do clube; com o passar dos tempos, fui me adaptando e com a aprovação de Sérgio Muller, Diretor na época do Carlos Renaux, segui minha carreira no futebol e, posteriormente quando surgiu a fusão de Carlos Renaux e Paysandu  ingressei no Brusque F.C., aonde hoje estou trabalhando

Como foi sua vida profissional desde o início?
O início foi difícil, com apenas 22 anos e sem experiência, na área de supervisão de futebol, mas contando com vontade e determinação fui aprendendo e desenvolvendo o meu trabalho,tendo na sequência sido promovido para o cargo de supervisor da equipe profissional só vovô do futebol catarinense. Devo minha caminhada ao Nilo Debrassi, que sempre me fortaleceu no propósito de vencer. Na sequência tive convite do Blumenau E.C., tendo aceito e permanecido, inicialmente, como gerente da base e,posteriormente, como supervisor  da equipe profissional; retornei ao berço da fiação catarinense após 5 anos no Blumenau, quando tive um convite para trabalhar no Brusque   F.C., pelo presidente na época, Nivaldo Carvalho, tendo permanecido no Marreco até 2002; nessa oportunidade fui convidado para trabalhar no Tiradentes E.C., como supervisor da equipe profissional, tendo aceito e nesse clube subimos da segunda para a primeira divisão. Por derradeiro, , voltei para a cidade de Brusque, quando fui convidado para trabalhar na equipe amadora do Poço Fundo, aonde fizemos um grande trabalho, depois dessa passagem retornei ao Brusque F.C.

Criou muitas amizades? E puxadas de tapete?
No futebol você cria grandes amigos, mas encontra também muitas pessoas falsas e traíras que para seguir em frente na vida profissional e para terem garantias financeiras atropelam tudo e a todos, não tendo um pouco se quer de caráter e, ainda  acham que são os melhores  e infelizmente, isso cada vez mais estamos vendo, principalmente na minha área; tirando tudo isso fui e sou muito feliz, porque conservo amigos que conheci no futebol e sei que esses são sinceros e verdadeiros , os demais que Deus mostre a eles o caminho da verdadeira amizade e de viver  em harmonia.

Histórico escolar?
Iniciei os meus estudos na Escola D. João Becker e completei no Colégio Honório Miranda.
Primeiro/a professor/a?
Uma das primeiras professoras que lembro  foi Rita de Cássia (Professora de matemática).

Grandes professores?
Seguir a carreira no magistério é um das mais árduas tarefas. Por isso, devemos sempre valorizar os professores. Acho que devemos considerá-los todos que contribuíram com nossa formação, sem destacar nomes, mas sim a classe de professores

Grandes nomes no Marreco?
 Passaram muitos na minha trajetória, seria até indelicado em citar nomes, já que poderia esquecer de algum nome.

Grandes dirigentes?
 Na minha carreira tive grandes dirigentes, mas os que mais me identifiquei e acho que foram os mais profissionais foram: o advogado Ricardo Viana Hoffmann, que presidiu o Brusque F.C. no período de 1997 a 2000; na oportunidade fizemos um grande trabalho, juntamente com Euzébio Pereira Neto, popular Calóca, que era Diretor de futebol; subimos para a primeira divisão e , atualmente, um grande dirigente e amigo pessoal é o atual presidente Danilo Resini, pelo qual tenho grande consideração.

Grandes árbitros?
Dos que vi atuar, cito em primeiro lugar Carlos Roberto Nagel, depois Dalmo Bozzano e na sequência, Luís Orlando de Souza.

Grandes treinadores?
Trabalhei com grandes treinadores: No C.A. Carlos Renaux: Edgar Ferreira, Rubens Freitas, no Blumenau: Zé Carlos, Geninho, Levir Culp, Dito Cola e Vail Motta.; no Brusque: Gassen, Edinho, Lauro Búrigo e Leandro Campos.


Como formaria a equipe do Brusque F.C. desde que está no clube?
 Fabiano (Brusque), Juninho (Joinville), Clésio (Brusque), Solis (Rio Grande do Sul), Cléber (Brusque), Giovani (Blumenau), Polaco ( Paraná), Neilor (Paraná), Robinho (Florianópolis), Maŕio Júnior ( Imbituba) e Ricardinho (Itajaí).

Sem condições de abrigar atletas, o marreco sofre para poder fazer um trabalho adequado na base?
 Já tivemos dificuldades no sentido de aloja atletas, mas atualmente, o clube passa por uma reformulação na base, aonde está sendo investido numa casa do atleta possibilitando o alojamento de mais de 25 atletas nas categorias sub 15 e sub 17, com o intuito de formação de atletas no clube e, a diretoria está fazendo grandes mudanças contribuindo para fazer grande trabalho de formação.

Como se encontra o plantel das escolinhas do Marreco?
 As equipes estão em formação, mas tenho a certeza que teremos - num futuro próximo – grandes resultados e futuros atletas que poderão serem aproveitados na equipe principal.

Como funciona o relacionamento  da escolinha com a equipe profissional?
O relacionamento é bom e, com perspectivas de melhor entrosamento com muita harmonia.


Referências:Publicado no blog em 02 de março de 2016 -  luizgianesinientrevista.blogspot.com.br"