Odir Barni - filho de Germano Barni (conhecido como Manico Barni) e Ludovina Brogni Barni - nascido aos 14 de junho de 1947;
cônjuge Marilene (casados em 12.12.70); um casal de filhos: Oberda e Greci; três netos: Maria Luiza, Guilherme Germano e Oberdan júnior e três bisnetos: Felipe Barni Nascimento,
Lívia Barni Nascimento e Yuri Nunes. Torce para o Palmeiras e Botafogo.
Dançando com a esposa na Fenarreco
Como foi sua infância?
Foi uma infância feliz com muitas histórias hilariantes. Na venda de meus pais vinha gente de todas as localidades, era como um supermercado daqueles tempos. Os alimentos vinham de Brusque: Ambrósio Mafra, João Archer, Joaquim Amâncio, Olegário Muller, Evaldo Ristow e Arthur Olinger. Os tecidos vinham de Blumenau: William Sievert, Kander, Hering entre outros.
Uma vez por semana, a gente matava porco para fazer linguiça, morcilha e banha.
Fui batizado na Igreja Matriz em Botuverá-SC, pelo Padre Bernardo, pároco. Meus padrinhosd: Jose´Brogni e Olendina Barni Brogni..
Reafirmando, Minha infância foi muito feliz.
Sou o primeiro filho de minha família e primeiro neto paterno de José Luiz Barni e Maria Luiza Werner Barni. Pelo lado materno sou o primeiro neto de Ãngelo Brogni e Vitõria Colzani Brogni.
Nasci numa casa onde moravam meus pais, meus avós paternos com um tio, Arnoldo Teodoro Barni, aleijado, que era acordeonista e também trabalhava na sapataria.
Fui criado com muito carinho, ficava no cólon de duas empregadas: Clara dos Sntos (Lala) e Celsa Golzani (Teta). Com minha mãe tinha muitso serviço, a Nona Lisa brincava comigo. Mais tarde minha mãe teve o segundo filho, Ivo, sempre com 2 anos de diferença. Depois veio: Nilo, Jair, Vitória ., Santina, Elói, Nadir e Maria Teresinha Mamãe faleceu aos 37 ansos com 8 filhos e eu era o mais velho.
Em 1965 sai de Ribeirão do Ouro para estudar em Brusque. Eu era padeiro na casa comercial de meus pais que tinhsa: armazém, farmácia e sapataria.
Eu ficava assistindo os garimpeiros extrair ouro e pirita no rio defrote nossa casa.
Primeira comunão de Odir e Ivo -10 de novembro de 1957 - toda comunidade esteve presente
Antônio Néco Heil entregando ao Odir o diploma ginasial
Meus tempos de gaiteiro em Brusque3 no Schmicher
Primeira professora?
Minha primeira professora foi a Dona Eudora Lopes Schaadt
em 1954. A escola era Ribeirão do Ouro, Maria Luiza da Silva Dias.

Minha primeira professora - Eudora - entre Ludovina Brogni Barni, conhecida como Dove ou Duvina pela comunidade e eu .
Meu pai ficou viúvo e depois de três anos casou-se com a irã de minha mãe, por parte de pai, Valdiria
Lira Brogni- tiveram três filhos: Sandra, Denise e Éder. Minha Valdíria teve um filho de solteira , Miguel Ângelo que veio compor nossa família.
Diversão?
Nossa maior dversão era ver nosso time, Ourifico jogar aos domingos.
Equipe do Ourifico - fundado em 1947
curiosidades?
Nas festas de São João edra comum todos usarem um terno, comer um churrasco e tomar cerveja;.
Se for contar todas as histórias de nossa pequena localidade daria um livro. O povo de Ribeirão do Ouro, mesmo pertencendo à Botuverá, tinha uma forma mais festiva pessoal era mais gastador. Já Botuverá vivia da produção do fumo que só tinha uma safra anual. Uma curiosidade desagradável: nunca passava uma festa que não dava briga, fato que ocasionou a morte de pessoas de bem da localidade
Nona Lisa , a Maria Luiza Werner Barni - a pedido dela o filho Zepe Barni, colocou o mesmo nome na filha mais velha,m de apelido Nina que mora em Blumenau, tsem 87 anos. Como minha neta nasceu no mesmo dia que a nona faleceu, colocamos o mesmo nome
Nosso filho Oberdan foi o primeiro batizado ana Igreja Santa Rita em 25 de jukho de 1972 pelo Padre Nelson Westrupp, sendo padrinhos meus lsogros Celeste dos Santos e Maria Hoeffelmann Santos.
As paqueras?
Fiquei na minha terra natal até mues 18 anos. Comecei a namora cedo -foram mais de 30 namoradas - paqueras - . Quando vim para Brusque conheci a MarileneTeresinha dos Santos, filha do moveleioro Celeste dos Santos. Antes dela namorei muitas, em 26 de novembro de 1967 fui eleito Rei da Juventude do Bairro Santa Rita. Comecei a namorar a Marilene em 196; noivamos em 13 de junho de 1970 e casamos em 12.12.70. O celebrante foi nosso Diretor sPadre Orlando Maria Marph, em Azambuja; quem nos confessou foi o Padre F lávio Morelli na Igreja Matriz de Brausque.
A vizinhança?
Nossos vizinhos eram a família Neco Lira, Ernesto Werner, Enes Buzzani, José Bambinetti, entre outros que vinham brincar com bola, muitas vez\es feitas com bexiga de porco. Nossa proximidade do rio fazíamos pescarias no rio e nas valas com balaio ea cove. Caçávamos de funda e com arapuca
E o paizão?
Meu pai era conhecido como Manico Barni. Ficou viúvo e depois de três anos casou´se com a irmã de minha mãe , por parete de paiValdíria Lira Brogni e tiveram 3 filhos: Sandra, Denise e Éder
E o esporte?
Tive uma grande participação no esporte da bocha em todo o Estado e no Brasil, como árbitro e coordenador. No serviço público tsrabalhei por 45 anos, com 17 prefeitos , entre os titulares e os interinos.
Foto com Teixeirinha no dia que fez 92 anos, com o Mazoca no Marambaia
Recebendo a medalha por Camboriú nos Jogos Abertos da Terceira Idade
E a trajetória profissional?
Ingressei na Prefeitura de Brusque em 1965 na gestão de Ciro Gevaerd , amigo e correligionário de meu pai (UDN), veio a eleição no ano seguinte e venceu Antônio Heil, o Néco,m nosso adversário; n´ps votamoss no Alexandre Merico. Como NécoHeil era amigo de meu pai , ele atendeu um pedido - dar oportunidade para eu contsinuar os estudos. Foi uma benção: Néco foi até opnde eu trabalhava e no dia seguinte me chamou em seu gabinete - conversou comigo e disse que iria trabalhar na tributação, com o Zé Gonzaga. me pediu para vir todos os dias uma hora mais cedo para treinar na máquina de escrever. Atendi seu pedido e após um mês eu fui encarregado do cadastro imobiliário de Brusque. Néco foi meu professor e conselheiro na administração pública. Depois de Néco Heil assumiu a Prefeittura , José Germno me cololou no setor, onde tinha como contador Agenor dos Santos, Érico Habitzreuter e Dyuquinha Silveira. Na contabiliddade eu fiquei encarregado de fazer empenhos das despesa, fiquei por 5 anos fazendo o empenho de todas despesas, desde a folha de pagamento até as obras municipais. Com a eleição de César Moritz, eu fui um dos poucos servidores a votar nele. Era uma expectativa que eu tinha em conseguir um empregto para minha esposa que havia se formado no Magistério. Com o passar dos meses e nada se resolvia e sempre sendo provocado pelos meus amigos; o prefito foi para São Paulo para buscar a empresa Zen, eu fui até ao RH e pedi a conta. Hermes Morsch, chefe dos etor bnateu a rescisão e eu assinei minha demissão. Quando o Prefeito chegou hoiuve um protesto de Olíbio Baebi, onde morei com ele por 8 anos, era o maior cabxo eleitoral. César Moritz foi na AMMVCI, associação dos Prefeitos e lá encontrou o Prefeito de Gaspar-SC, Osvaldo SAchneider , o POaca, que pediu que eu fosse até Gapar. Em Gaspar fui técnico em Contabilidade - contador - até minha aposentadoria em 1994.
Além da Prefeitura , fui professor de Conbilidade Pública; chefe regional da COHAB; Diretor de vários clubes epsortivos e fundador do primeiro sindicato dos servidores de Gaspar-SC; Presidente por 4 gestões e administrador interino do Hosapital em Gaspar.
Se for contar todas as histórias de nossa pequena localidade daria um livro. O povo de Ribeirão do Ouro, mesmop pertencendo à Botuverá, tinha uma forma mais festva de vencer na vida. Como havia maior circulação de dinheiro, através do cal e do ouro, o pessoal era mais gastador. Já Botuverá vivia da pradução do fumo que só tinha uma safra anual. Uma curiosidade desasgradável: nunca passava uma festa que não dava briga, fato que ocasionou a morte de pessoas de bem da localidade.
a casa de meus avós - que foi tão bem cuidada - hoje está destrui
Jornada politica?
Sempre fui do MDB. Fui candidato em Gaspar-SC em 1982, fiz 219 votos e não fui eleito ´lançaram muitos candidatos na mesma área; em 1986 a pedido do Prefeito do PDC, Francisco Hostin fui candidato nlvamente e consegui 267 votos e fiquei suplente. Dí me desliguei e não concorri mais. Mudando para Balneário Camboriu permaneci no PMDB, onde fui membro da executiva por muitos anos. Erguemos o Edson Renadoi Dias, o Piriquito a Prefeito e deputado estadual. Como acontece na maioria dos partidos ele colocou na Prefeitura muitos que foram nossos adversários, resultando na derrota em todas as eleições que disputou. Como cabo eleitoral rabalhei e ajudei a eleger: Antônio Néco Hel, Boca Cunha, Renato Vianna ,. Serafim Venzon, Ciro Roza . Jaime Mentelli, Mauro Mariani, Carlos Humberto da Silva, todos meus amigos pessoais.
Era Prefeito em Brusque: Alexandre Merico, César Moritz - votei no José Luiz Cunha - Boca, por ser amigo desde os tempos que trabalhavámos juntos na Prefeitura. Na última eleição trabalhei para o atual prefeito, André Vechi por confiar em mim, e me deixado no cargo de chefe no Parque das Esculturas. TTodos os Prefeitos: Bóca, Rolf,Ari, Dr Jonas, e atualmente André Vechi me deixaram no cargo. Hoje estou afastado por problemas de saúde, coluna e outras doenças, mas com a confirmação do Prefeito que meu cargo não será preenchido até uma decisão médica.
Meu amigo Érico Zendron me visitando no Parque das Esculturas, onde fui chefe por 7 anos. Agora estou afastado por problemas na coluna e tendão.
Fotos que ilustram mais a matéria com ODIR BARNI
Arcebispo, Dom Wilson Jong com Odir Barni no encontro dos acampamentos no Lageado Botuverá-SC
Velhos amigos na festa de São João em Ribeirão do Ouro.
Eu e minha esposa com o Nilo no local o de brincávamos no Rio.
Casamento de minha filha, Greicy com José Wilson Kailer Nunes, professor e diácono em Camboriú
Baggio Barni, o patriarca da família Barnique veio da Itália e casou-se com Maria Perezza.
Ivo Barni e João Lamim,o maior cachaceiro da região. Ivo foi levar uma cerveja na casa do João.
Escafrando na mina de ouro, pronto para mergulhar, na localidade de Ribeirão do Ouro, em Botuverá. Durante muitos anos, a exploração de ouro de lavagem teve importância econômica no Município, bem como, exploração de madeira e a agricultura de subsist|ência - a foto é de 1973
Acasa da Dona Francisca Bambinetti Lamin, viúva que criou seus filhos sozinha. A casa foi desmontsada não um p´rego - poderia ser tombada.
José Lira com um menino que naõ lembo o nome.
O nosso Ribeirão do Ouro que já teve 200 famílias com um rio profundo hoje está assim. Triste!
Professor, Leni Gomes, minha prima, Maria Luiza Barni, a Nina; Dona Carmem e o zelador João Pedrini
Este Pinheiro tem mais de 100 anos, ficava defronte da casa de meu Nono Brogni
Escola Maria da Silva Dias de Ribeirão do Ouro, construída em 1950 e ampliada recentemente. Meu avô, Nono
Esta vaquinha meu pai comprou em Brusque de Rigon Krieger para atender as nossas crianças e do tio Zepe.
Com nossos bisnetos Felipe e Lívia.
Minha neta Malu e seu filho Felipe - ambos palmeirenses.
Danilo Rezini; Luciano Hang; Odir Barni e Márcio Hang
Primeira comunhão de Odir e Ivo, em 10 de novembro de 1957, Toda a comunidade esteve presente.
Odir e Ivo Barni, perto do depósito de cal do Alexandre Barni
Ivo foi Secretário de Finanças na Prefeitura de Brusque desde a gestão de Bonatelli.;
Familia de Manico Barni:
Pela ordem: Odir,Ivo, Nilo, Jair, Vitória ,Elói e Terezinha; são os filhos de Manico com a Ludovina.
Em baixo: Miguel Ângelo, Sandra, Denise e Éder, filhos de Manico e Valdíria.
Meus pais e sogros: Celeste Santos e esposa, noivos Odir e Marilene e o pai de Odir Germano Manico Barni e sua esposa, casados há 10 dias, Valdíria Brogni
Pescaria nos finais de semana no Agrião.
Casamento de minha filha, Greicy com José Wilson Kailer Nunes, professor e diácono em Cambori
Encontro da madastra, Valdíria com filhos, netos e bisnetos em Ribeirão do Ouro
O saudoso prefeito Osvaldo Schneider o Paca. Fui seu contador na sua gestão, homem visionário que sempre me tratou com respeito e gratidão. Morreu dançando num casamento em Gaspar-SC.
Neste dia Elói fez a Primeira Comunhão, agosto de 1967, minha mãe tinha falecido em 27 de junho. Um dia muito triste para todos nós. Mamãe já estava guardando avos para a festa.
Antiga escola ,próximo do cemitério e da Igreja.
Dia da inauguração do asfalto do morro da Gabiroba-Ribeirão do Ouro que levou o nome de meu pai, Germano Barni.

Odir Barni e Edebar Deba Bozzani na festa de São João em Ribeirão do Ouro- idos de 1963
Dino Maestri, Edelcide B Gozzani, Itamar Rezini e Odir Barni - Festa de SãoJoão em Ribeirão do Ouro
AINDA PARA ACERTAR
Encontro da madastra, Valdíria com filhos, netos e bisnetos em Ribeirão do Ouro
Os garimpeiros
Minha madrasta , tia Valdíria Brgni teve um filho de solteira com Miguel Colzani- recebeu o nome de Miguel Ângelo que veio morar conosco e hoje vive em Blumenau.