terça-feira, 24 de junho de 2025

Fabiano Vinotti

 Fabiano Vinotti, filho de  Estandislau  João Vinotti, popular  Estel, roupeiro  do  Carlos Renaux e do Brusque e Maria  Fagundes  Vinotti, conecida  por Mariquinha Lavadeira; cônjuge:  Maria Goreti  Kohler Vinotti; filho Jean Pierre Vinotti. Torce para o C.A. Carlos Renaux e para o tricolor das laranjeiras - Fluminense

Jean Pierre entre Fabinano e Maria Goreti


 João Vinotti, popular  Estel, roupeiro  do  Carlos Renaux e do Brusque (falecido em 1999) e, Maria  Fgundes  Vinotti, conecida  por Mariquinha Lavadeira (falecida em 2002).


Como conheceste a Maria Goreti?

Conheci a maria Goreti  numa tarde dançante  e  casamos  em1991 - convivendo até hoje.

Como Surgiu a capoira em sua trajetória?

 Como eu amava  praticar  esporte consegui medalhas conquistadas em vários esportes, tais como: handebol, vôlei, basquete, atletismo, futsal. 








 a ginga... a malícia... a finta,...o tubelo alegre veio dos capoeiras
Muitos  não falam -  a capoeira  esta envolvioda no mudo futebolísitico: Pele, Grrincha, Didi, o criador da folha seca,  Leônidas da Silva, o diamente negro, Carlos Alberto Torres - 
 - TODOS ERAM CAPOERISTAS

A capoeira para mim é uma filosofia de vida, ela hoje é pratrimonio cultural  e material da humanidade.

Pensei fazer  uma arte marcial. Procurei  kung fu, chegando lá escutei um som muito lindo e fui ver o que era. Tinha aqueles caras jogando as pernas para cá, pulando para lá e aquela música que encantava.

Treinava diariamente  e comecei a abandonar o futebol, fiquei jogando só os finais de semanas, o campeonadto amador, em 98, Formei- me instrutor de capoeira.

Trabalhava na empresa parte da manhã e a noite administrava aulas e treinava.

Time do coração é o Carlos Renaux

Amo tanto o Carlos Renaux  que tenho um acervo de 100 camisas  do clube. Acredito que sou o único.


Minha infância foi muito boa: vivia no Estádio Augusto Bauer . Sou de uma família muito humilde e aproveitei o máximo no mundo do espoerte. Entrava de mascote nos jogos do Reno; nos finais de treinos e ficava catando a bola e depois eles me ensinavam a bater faltas. Comecei a jogar  na base do Reno -  dente de leite.

Veio a enchente e achei    que o sonho iria acabar. O  Reno voltou  com a base, treinava todos os dias no campo de barro, tinha meus 13 anos e treinava com um time amador muito forte; Agenor,  Djime, Polli, Aranha, Padeiro,  Gilmar, Bico Fino, Mafra e Sandro. Era banco nesse time, mas feliz  por fazer parte desse elenco, quando ficamos campeões  invicto do campeonato Amador de Brusque. Depois fomos disputar  um campeonato de amadores estadual em 88 quando participaram 45 equipes e terminando em quinto  lugar, 
 época em ja estava conquistando meu espaço como  titular.

com a funçao fui para base do Brusque. cheguei a treinar com o profissioal. Já foi mais complicado devido eu estar trabalhando na metalúrgica, sendo que tsreinava só a tarde. O AfonsoSchmidt me chamou para jogar no time amador do Brusque, onde só jogavam ex-profissionais: Keka, Maffezzolli, Dadan, Fãbio.... (O afonso assumiu a acategoria de bxase do Brusque  após a fusão).


em pé.... ?  Afonso - e o agachado é Leandro Pires

No futebol em que posição atuava?
Lateral dirieto e o Almir Coutinho  gostava de ver eu atuando na cabeça de área. Ele como técnico  eu atuando  no meio campo como volante.


Almir, Alexandre, Duda Belli, Rodrigo Barão, Clésio,  Júnior, Nilton, Mário,
Marlon, Paulistinha, Amarildo Lilo, Fabiano,  Cristiano e Evalmir.

'Cachaça, Dadam, Fabiano, Beto, xxxxx, Felinho
Nenem, Keka, Fábio, Alvaro e Maffezzolli

METARLÚGICO?
Trabalhei como metarlúgico  por 24 anos, adorava trabalhar  nessas esmpres: ZEN e ZM. Trabalhei de preparador de máquinas. Fiz muitas amizades. jogamos o campeonato do SESI, conseguindo mutos títulos localo, regional e estadual, no futebol de salão e de campo. Fora as outras modalidades que eu amava .



Fabiano com o companheiro, Jean Pierre

Fabiano e Jean Pierre administrando uma palestra . Estava explicando  sobre a musicabilidade da capoeira. Meu filho não quis jogar futebol, partiu direto para as lutas - hoje é professor de Capoira e May Thai






ESPORTES








    Premiação





AS MEDALHAS EU COMECEI A GANHAR NOS JOGOS ESCOLARES, DEPOIS QUANDO INICIEI  A TRABALHAR, DISPUTAVA OS JOGOS DO SESI  FOI AUMENTSANDO ESTAS CONQUISTAS




ITÁLIA EM 2005



Evento que participei em Verona


Fui convidado pelo Círculo Trentino de Brusque para participar em um mês num projeto de cultura na Itália, tendo as partcipações  der várioos países, oportunidade em que os participantes tinham que ser dependentes de  italianos. Lá eu fiz  um curso de formação de instrutor  de culturas. Fiquei por lá 28 dias.
Fui para a Italia através do Grupo Trentino de Brusque para falar sobre a capoeira na cidade de Trento. Qundo cheguei na Itália e me viram tocando berimbau e cantando -  fui convidade  para participar de um evento de culturas diferentes, ressaltando que tinha preniualçao.
Aceiei o convite. Chegando no evento tinha cantores, tocadores de guitarras, teatros, poetas, bateristas, bandas ea eu com meu berimbau. todos fizeram suas apresentações e me chamaram no final. Acabei ganhando um prêmio





Se estivesse no iníco da carreira o que faria que não teve coragem  de fazer?
Queria tentar uma mewdalha na natação e no tênis, só para dizer que ganhei uma medalhna nesses esportes.

O que você aplica dos grandes educadores e das aprendizagens que teve? 
O conecimento é gratificanteque vem desses educadores. Hoje quando eu administro uma palestra sei que meus educadores me deram o caminho certo. Sempre ficava nervoso e um mestrae meu deu uma di ca que levo sempre. Canto antes de começas a falar.

Maior desafio?
Acho que foi superar  o meu acidente nos idos de 200;   não consigo mais particar nenhum  espore - era um atleta.

O que faz Fabiano atsualmente?
Hoje auxilio meu Jean Pierre  nas aulas quando só faço a parte teórica, oportunidade  em que falo sobre a musicabilidade da capoira e sua história 






terça-feira, 17 de junho de 2025

Odir Barni

 


Odir Barni - filho de Germano  Barni (conhecido como Manico Barni) e Ludovina  Brogni Barni -  nascido aos  14 de junho de 1947; 
 cônjuge Marilene (casados em 12.12.70); um casal de filhos: Oberda e Greci;  três netos: Maria Luiza, Guilherme Germano e Oberdan júnior e três bisnetos:  Felipe Barni Nascimento,
  Lívia Barni Nascimento e Yuri Nunes. Torce para o Palmeiras e Botafogo.

Dançando com a esposa na Fenarreco

Como foi sua infância?
Foi uma infância  feliz com muitas histórias  hilariantes. Na venda  de meus pais  vinha gente de todas as localidades, era como um supermercado daqueles tempos. Os alimentos vinham  de Brusque: Ambrósio Mafra, João  Archer, Joaquim Amâncio, Olegário Muller, Evaldo Ristow e Arthur Olinger.     Os tecidos  vinham de Blumenau: William  Sievert, Kander, Hering entre outros.

Uma vez por semana, a gente  matava porco  para fazer linguiça, morcilha e banha.

Fui batizado na Igreja Matriz em Botuverá-SC, pelo Padre  Bernardo, pároco.   Meus padrinhosd: Jose´Brogni e Olendina Barni Brogni..

Reafirmando, Minha infância  foi muito feliz.
Sou o primeiro filho  de minha família e primeiro neto  paterno de José  Luiz Barni e Maria Luiza Werner  Barni.  Pelo lado materno sou o primeiro neto de Ãngelo  Brogni e Vitõria  Colzani Brogni. 


Nasci numa casa onde moravam meus pais, meus avós paternos com um tio, Arnoldo Teodoro Barni, aleijado, que era acordeonista  e também trabalhava  na sapataria.

Fui criado com muito carinho, ficava no cólon  de duas empregadas: Clara  dos Sntos (Lala) e Celsa Golzani (Teta). Com minha  mãe tinha  muitso serviço, a Nona Lisa brincava comigo. Mais tarde minha mãe  teve o segundo filho, Ivo, sempre com 2 anos de diferença. Depois veio:  Nilo,  Jair, Vitória ., Santina, Elói, Nadir e Maria Teresinha Mamãe faleceu aos 37 ansos com 8 filhos e eu era o mais velho.
 Em 1965 sai de Ribeirão do Ouro para estudar em Brusque. Eu era  padeiro na casa comercial  de meus pais que tinhsa: armazém, farmácia e sapataria.

Eu ficava assistindo os garimpeiros  extrair ouro  e pirita no rio defrote nossa casa.


Primeira comunão de Odir e Ivo -10 de novembro de 1957 - toda comunidade esteve presente



Antônio Néco Heil entregando ao Odir o diploma ginasial


Meus tempos de gaiteiro  em Brusque3 no Schmicher

Primeira professora?
Minha primeira professora foi a Dona Eudora  Lopes Schaadt
 em 1954. A escola  era Ribeirão do Ouro, Maria Luiza  da Silva Dias.

Minha primeira professora - Eudora  -   entre Ludovina  Brogni Barni, conhecida como Dove ou Duvina pela comunidade  e eu .

Meu pai ficou viúvo e depois de três anos casou-se com a irã de minha mãe, por parte de pai, Valdiria 
 Lira Brogni- tiveram três filhos:  Sandra, Denise e Éder. Minha Valdíria teve um filho de solteira , Miguel Ângelo que veio compor nossa família.

Diversão?
Nossa maior dversão  era ver nosso time, Ourifico jogar aos domingos.


Equipe do Ourifico - fundado em 1947

curiosidades?
Nas festas de São João edra comum todos usarem um terno, comer  um churrasco e tomar cerveja;.
 Se for contar todas as histórias de nossa pequena localidade daria um livro. O povo de Ribeirão do Ouro, mesmo pertencendo à Botuverá, tinha uma forma mais festiva pessoal era mais gastador. Já Botuverá  vivia da produção do fumo que só tinha uma safra anual. Uma curiosidade desagradável: nunca passava uma festa  que não dava briga,  fato que ocasionou  a morte de pessoas  de bem da localidade

Nona Lisa , a Maria Luiza  Werner Barni - a pedido dela  o filho Zepe Barni, colocou o mesmo nome  na filha mais velha,m de apelido Nina que  mora em Blumenau, tsem 87 anos. Como minha neta  nasceu no mesmo dia  que a nona faleceu, colocamos o mesmo nome
Nosso filho Oberdan foi o primeiro batizado ana Igreja  Santa Rita  em 25 de jukho de 1972 pelo Padre Nelson Westrupp, sendo padrinhos meus lsogros Celeste dos Santos e Maria Hoeffelmann Santos.

As paqueras?
Fiquei na minha terra natal até mues 18 anos. Comecei a namora cedo -foram mais de 30 namoradas - paqueras - . Quando vim para Brusque conheci a MarileneTeresinha dos Santos, filha do moveleioro Celeste dos Santos. Antes dela namorei  muitas, em 26 de novembro de 1967 fui eleito Rei da  Juventude  do Bairro Santa Rita. Comecei a namorar a Marilene em 196; noivamos  em 13 de junho de 1970 e casamos em 12.12.70. O celebrante foi nosso Diretor  sPadre Orlando Maria Marph, em Azambuja; quem nos confessou  foi o Padre F lávio Morelli na Igreja Matriz de Brausque.

A vizinhança?
Nossos vizinhos eram  a família Neco Lira, Ernesto Werner,  Enes Buzzani, José Bambinetti, entre outros que vinham brincar com bola, muitas vez\es feitas com bexiga de porco. Nossa proximidade  do rio fazíamos  pescarias no rio e nas valas  com balaio ea cove. Caçávamos de funda e com arapuca

E o paizão?
    Meu pai era conhecido como Manico Barni. Ficou viúvo e depois de três anos casou´se com a irmã  de minha mãe , por parete de paiValdíria Lira Brogni e tiveram 3 filhos: Sandra, Denise e Éder


E o esporte?
Tive uma grande  participação no esporte da bocha  em todo o Estado e no Brasil, como árbitro e coordenador. No serviço público tsrabalhei por 45 anos, com 17 prefeitos , entre os titulares e os interinos.


Foto com Teixeirinha no dia que fez 92 anos, com o Mazoca no Marambaia


Recebendo  a medalha por Camboriú nos Jogos Abertos da Terceira Idade


E a trajetória profissional?
Ingressei na Prefeitura de Brusque em 1965 na gestão de Ciro Gevaerd , amigo e correligionário  de meu pai (UDN), veio a eleição  no ano seguinte  e venceu Antônio Heil, o Néco,m nosso adversário; n´ps votamoss  no Alexandre Merico. Como NécoHeil era amigo  de meu pai , ele atendeu um pedido  - dar oportunidade para eu contsinuar os estudos. Foi uma benção: Néco foi  até opnde eu trabalhava  e no dia seguinte  me chamou em seu gabinete - conversou comigo  e disse que iria trabalhar na tributação, com o Zé Gonzaga. me pediu para vir todos os dias uma hora  mais cedo para treinar  na máquina de escrever.  Atendi seu pedido e após um mês  eu fui  encarregado do cadastro imobiliário  de Brusque. Néco foi meu professor  e conselheiro  na administração  pública. Depois  de Néco  Heil assumiu  a Prefeittura , José Germno me cololou no setor, onde tinha como contador Agenor dos Santos, Érico Habitzreuter e Dyuquinha Silveira. Na contabiliddade  eu fiquei encarregado  de fazer empenhos das despesa, fiquei por 5 anos fazendo o empenho de todas despesas, desde a folha de pagamento até as obras municipais. Com a eleição de César Moritz, eu fui um dos poucos servidores  a votar nele. Era uma expectativa  que eu tinha em conseguir um empregto para minha esposa que havia se formado  no Magistério. Com o passar dos meses  e nada se resolvia e  sempre sendo provocado pelos meus amigos;  o prefito foi para São Paulo para buscar a empresa Zen, eu fui até  ao RH  e pedi a conta. Hermes Morsch, chefe dos etor  bnateu a rescisão  e eu assinei minha demissão. Quando o Prefeito  chegou hoiuve  um protesto de Olíbio Baebi, onde morei com ele por 8 anos, era o maior cabxo eleitoral. César Moritz foi na AMMVCI, associação dos Prefeitos  e lá encontrou o Prefeito de Gaspar-SC, Osvaldo SAchneider , o POaca,  que pediu que eu fosse  até Gapar. Em Gaspar fui  técnico em Contabilidade  - contador - até  minha aposentadoria em 1994.
Além da Prefeitura , fui professor  de Conbilidade Pública; chefe regional da COHAB; Diretor de vários clubes epsortivos e fundador  do primeiro sindicato  dos servidores de     Gaspar-SC; Presidente por 4 gestões  e administrador interino do Hosapital em Gaspar.

Se for contar  todas as histórias  de nossa pequena localidade  daria um livro.  O povo de Ribeirão do Ouro, mesmop pertencendo  à Botuverá, tinha uma forma mais festva  de vencer na vida. Como havia maior circulação de dinheiro, através  do cal e do ouro, o pessoal era mais gastador. Já  Botuverá vivia da pradução do fumo que só tinha uma safra anual. Uma curiosidade desasgradável: nunca passava uma festa que não dava briga, fato que ocasionou a morte de pessoas de bem da localidade.


   a casa de meus avós - que foi tão bem cuidada - hoje está destrui

Jornada politica?
Sempre fui do MDB. Fui candidato  em   Gaspar-SC   em 1982, fiz 219 votos e não fui eleito ´lançaram muitos candidatos na mesma área; em 1986 a pedido do Prefeito do PDC, Francisco  Hostin fui candidato nlvamente  e consegui 267 votos e fiquei suplente. Dí me desliguei  e não concorri mais. Mudando para Balneário Camboriu permaneci no PMDB, onde fui membro da executiva por muitos anos. Erguemos o Edson Renadoi Dias, o Piriquito a Prefeito e deputado estadual. Como acontece  na maioria dos partidos ele colocou na Prefeitura  muitos que foram  nossos adversários, resultando na derrota  em todas as eleições  que disputou. Como cabo eleitoral rabalhei e ajudei a eleger: Antônio Néco Hel, Boca Cunha,  Renato Vianna ,. Serafim Venzon, Ciro Roza . Jaime Mentelli, Mauro Mariani, Carlos Humberto da Silva, todos meus amigos pessoais.

Era Prefeito em Brusque: Alexandre Merico, César Moritz - votei no José Luiz Cunha - Boca, por ser amigo desde os tempos que trabalhavámos juntos na Prefeitura. Na última eleição trabalhei para o atual prefeito, André Vechi por confiar em mim, e me deixado no cargo de chefe no Parque das Esculturas. TTodos  os Prefeitos: Bóca, Rolf,Ari, Dr Jonas, e atualmente André Vechi me deixaram no cargo. Hoje estou afastado por problemas de saúde, coluna e outras doenças, mas com a confirmação do Prefeito que meu cargo não será preenchido até uma decisão médica.


      Meu amigo  Érico Zendron me visitando no Parque das Esculturas, onde fui chefe por 7 anos. Agora estou afastado por problemas na coluna e tendão.







Fotos que ilustram mais a matéria com ODIR BARNI 




Arcebispo, Dom Wilson Jong com Odir Barni no encontro dos acampamentos no Lageado Botuverá-SC 

Velhos amigos na festa de São João em Ribeirão do Ouro.


Eu e minha esposa com o Nilo no local o de brincávamos no Rio. 


Casamento de minha filha, Greicy com José Wilson Kailer Nunes, professor e diácono em Camboriú



Baggio Barni, o patriarca da família Barnique veio da Itália e casou-se  com Maria  Perezza.
Ivo Barni e João Lamim,o maior cachaceiro da região. Ivo foi levar uma cerveja na casa do João.


Escafrando na mina de ouro, pronto para mergulhar, na localidade de Ribeirão do Ouro, em Botuverá. Durante muitos anos, a exploração de ouro de lavagem teve  importância econômica no Município, bem como,  exploração de madeira  e a agricultura  de subsist|ência - a foto é de 1973

Acasa da Dona Francisca Bambinetti  Lamin, viúva que criou seus filhos sozinha. A casa foi desmontsada não um p´rego - poderia ser tombada.

José Lira com um menino que naõ lembo o nome.

O nosso Ribeirão do Ouro que já teve 200 famílias com um rio profundo hoje está assim. Triste! 


Professor,  Leni Gomes, minha prima, Maria Luiza Barni, a Nina; Dona Carmem e o zelador João Pedrini

Este Pinheiro tem mais de 100 anos, ficava defronte da casa de meu Nono Brogni

Escola Maria da Silva Dias de Ribeirão do Ouro, construída em 1950 e ampliada recentemente. Meu avô, Nono

Esta vaquinha meu pai comprou em Brusque de Rigon Krieger para atender as nossas crianças e do tio Zepe.

                                 
Com nossos bisnetos  Felipe e Lívia.
                                             
Minha neta Malu e seu filho Felipe - ambos palmeirenses.


Danilo Rezini; Luciano Hang; Odir Barni e Márcio Hang


Primeira comunhão de Odir e Ivo, em 10 de novembro de 1957, Toda  a comunidade esteve presente.


    Odir e Ivo Barni, perto do depósito de cal do Alexandre Barni
Ivo foi Secretário de Finanças na Prefeitura de Brusque desde a gestão de Bonatelli.;

 
Familia de Manico Barni:
Pela ordem: Odir,Ivo, Nilo, Jair, Vitória ,Elói e Terezinha; são os filhos de Manico com a Ludovina.
Em baixo: Miguel Ângelo, Sandra, Denise e Éder, filhos de Manico e Valdíria. 

Meus pais e sogros: Celeste Santos e esposa, noivos Odir e Marilene e  o pai de Odir  Germano Manico Barni e sua esposa, casados há 10 dias, Valdíria Brogni 

Pescaria nos finais de semana no Agrião. 

Casamento de minha filha, Greicy com José Wilson Kailer Nunes, professor e diácono em Cambori

Encontro da madastra, Valdíria com filhos, netos e bisnetos em Ribeirão do Ouro


O saudoso prefeito Osvaldo Schneider  o Paca. Fui seu contador na sua gestão, homem visionário que sempre me tratou com respeito e gratidão. Morreu dançando num casamento em Gaspar-SC.


Neste dia Elói fez a Primeira  Comunhão, agosto de 1967, minha mãe tinha falecido em 27 de junho. Um dia muito triste para todos nós. Mamãe já estava guardando avos para a festa. 

Antiga escola ,próximo do cemitério e da Igreja.



Dia da inauguração do asfalto do morro da Gabiroba-Ribeirão do Ouro que levou o nome de meu pai, Germano Barni.


Odir Barni e Edebar Deba Bozzani na festa de São João em Ribeirão do Ouro- idos de 1963

Dino Maestri, Edelcide B Gozzani, Itamar Rezini e Odir Barni - Festa de SãoJoão em Ribeirão do Ouro 




AINDA PARA ACERTAR 

Encontro da madastra, Valdíria com filhos, netos e bisnetos em Ribeirão do Ouro 


Os garimpeiros


 Minha madrasta , tia Valdíria Brgni teve um filho de solteira com Miguel Colzani- recebeu o nome de Miguel Ângelo  que veio morar  conosco e hoje vive em Blumenau.